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POEMA DE MAIO
Em Maio soprou sempre mais alto
a ventania de meu país descontente
Que Maio não é o dia,antes o salto
do cavalo verde desta luta urgente
No mais duro lugar da escuridão
sempre em Maio conseguimos atear
a fogueira colectiva,o canto mais chão
que o braço do homem consegue tocar
Também em Maio nos feriram.Mas a ferida
que deixámos no olhar de quem nos viu
foi a pétala de cor,a haste da vida
com que um dia de Abril este Maio floriu
Hoje Maio é mais claro.É uma aragem
empurrando o nosso barco para o mar
como se a gente inventasse aqui uma viagem
e nunca mais ninguém queira parar.
manuel branco
Eu sou do Povo,
porque do povo nasci,
meus filhos são POVO de NOVO,
porque um Abril eu VIVI,
e foi minha a intenção,
de lhes por no coração,
um cravo que eu colhi,
e que uso na lapela,
colocando à janela,
a emoção que senti,
só p'ra dizer que está viva,
a flor que então colhi,
Abril é cravo encarnado
mas embora, já sem cor,
é um cravo desejado,
é um cravo de amor,
a encarnar de novo,
no coração de um povo,
cansado de ser tragado,
por esta corja mutante,
que devora num instante,
a ESPERANÇA, resultante,
de um POVO a que pertenço,
um POVO que já não conheço,
mesmo com fome não Luta,
deixando uns filhos da puta,
comer-lhes a ESPERANÇA de tudo
e MAIO ficou moribundo,
perdido no calendário,
e um cravo gira ao contrário,
porque um povo solidário,
já come pão sem conduto,
e aqueles que nem pão comem,
deixaram um MAIO,
de
No Grupo EDP, o Processo de Avaliação do Desempenho relativamente ao ano de 2014 está a terminar !!! ...
Desde ontem, que os trabalhadores reclamantes, estão a receber as "comunicações" do resultado final da reclamação.
Há um sem número de associados do Sindel, que estão contactando o Sindicato, para eventuais recursos à via judicial.
As empresas não podem “torturar” os trabalhadores com métodos de controlo.
Um dos mais graves, mas não único, destes métodos de controlo é a avaliação de desempenho, que não trouxe quaisquer ganhos de produtividade, limitou-se a reduzir a massa salarial, e por isso a prazo a trazer cada vez menos produtividade.
Os baixissimos salários são um problema mas estão longe de ser o único.
Quando não há democracia nos locais de trabalho - se ouve com serenidade o que os próprios que trabalham têm a dizer, sugerir, etc, a burocracia vence e começa a emprerrar tudo paulatinamente.
Na confusão crescem os métodos de controlo que contaminam e degeneram todo o espaço das relações sociais e humanas mas também formam entraves sérios à produção - há um desperdício de tempo e trabalho em relatórios, fiscalização de trabalho, avaliações sucessivas inúteis, registos, que põem em causa a produção correcta e celere de bens e servicos.
Em consequência, o próprio local de trabalho deixa de ser um lugar de criação e inovação e passa a ser um local de tortura, onde todos nos controlamos mutuamente, e o nosso colega de trabalho passa a ser encarado como um «inimigo a abater», em vez de alguém com quem cooperamos.
Isto cria uma tristeza regular nas pessoas, medida, entre outras variáveis, por altas taxas de depressão, burn out, desmoralização nos locais de trabalho e consumo descontrolado de medicação.
Raquel Varela
https://www.facebook.com/1085430783/videos/10204333263626790/?pnref=story
(*) Para esclarecimento de algumas "inverdades" ... que circulam por aí !!!
Após a "sucessão de ocorrências" subjacentes ao XI Congresso do Sindel-Sindicato Nacional da Industria e da Energia, a relação de amizade entre mim e José Ângelo Alves Pereira ...
construída ao longo de trinta anos (1983 - 2013) sob a mesma "causa" e "projecto" (o Sindel), entrou na fase da "Ruptura Definitiva", através da minha mensagem das 17:32:04, do dia 03 de Março de 2013 ...
«A partir de hoje sou assumidamente um "desalinhado" e um "anti-angelista".
Desafio-te a expulsares-me.»
Importa esclarecer que, ao longo de trinta anos ...
Sempre "soube separar" a amizade da política ...
até ao dia 22 de Janeiro de 2013 !!!
Ou seja,
o dia do Conselho Geral Extraordinário em Coimbra, onde José Ângelo Alves Pereira "recusou" a minha saudação amiga (deixando-me de braço estendido) e, para "estupefacção" minha ...
Fez aprovar por maioria uma Moção ... no sentido de me ser aplicada uma sanção disciplinar.
(*) Para esclarecimento de algumas "inverdades" ... que circulam por aí !!!
A "morte" do Secretário Geral Victor Duarte, alteraria alguns "pressupostos" da razão do aparecimento de uma candidatura alternativa ("Renovar é Preciso").
Neste sentido ...
Foram realizadas algumas tentativas de reunir com o "novo" Secretário Geral em exercício (Ângelo Pereira).
Até que ...
No dia 11 de Novembro de 2012, a mensagem das 16:04:58, de Ângelo Pereira ...
«O que queres? Queres convidar-me?
Escusas de fingir, agora com o novo texto, que não tens dados ...
Mais !...
Agora que tenho em minha posse as mensagens que mandaste ao Victor, de tudo o que ele fez por ti, vejo bem o teu carácter: ÉS UM INGRATO!!!
Já vi, portanto, aquilo que me espera...!
Mas, cuidado, eu não sou o Victor!»
era totalmente ESCLARECEDORA !!!
Ou seja,
Ângelo Pereira - agora, com o "poder executivo" nas mãos - optou pelo caminho da DESUNIÃO do SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia !!!
ARMINDO VILELA, na qualidade de Presidente da Mesa do Conselho Geral do Sindel - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia, convocaria os Conselheiros Gerais do mandato 2009 - 2013, para uma Reunião Extraordinária do órgão estatutário Conselho Geral - que "outrora" fôra o principal órgão deliberativo entre Congressos -, a realizar nas instalações da Delegação Centro (sitas na Rua da Figueira da Foz, nº 33 em Coimbra), no dia 22 de Janeiro de 2013, pelas dez horas e trinta minutos, com uma Ordem de Trabalhos de "Ponto Único": Recurso apresentado pelo associado FERNANDO JOSÉ COSTA RODRIGUES PÊGAS.
ESTRANHAMENTE, o Recurso apresentado pelo associado Fernando José Costa Rodrigues Pêgas não acompanharia a convocatória da Reunião do Conselho Geral Extraordinario.
Tendo o Recurso sido distribuído por Rui Miranda no início da reunião e ... "retirado à pressa" das mãos de alguns Conselheiros (provavelmente dos menos atentos) no final da reunião.
SURPREENDENTEMENTE, a "Mesa do Conselho Geral Extraordinario" não seria composta, como habitualmente, pelo seu Presidente Armindo Vilela e pelos restantes membros eleitos pelo Conselho Geral.
Desta vez,
A Mesa do Conselho Geral Extraordinário seria composta por um género de "Estado Maior" do Sindel:
- por CECÍLIA BACEIRA, na qualidade de Presidente do Sindel em exercício;
- por ARMINDO VILELA, na qualidade de Presidente da Mesa do Conselho Geral em exercicio;
- por ÂNGELO PEREIRA, na qualidade de Secretário Geral em exercicio; e,
- por CELESTE REIS, na qualidade de Jurista do Sindicato.
Feitas as intervenções julgadas por convenientes, pelos elementos da Mesa do Conselho Geral Extraordinário, passou-se a palavra aos Conselheiros.
Não se tendo registado qualquer pedido de intervenção ...
passaria-se à votação do Recurso apresentado pelo associado Fernando José Costa Rodrigues Pêgas. Tendo o mesmo sido "reprovado" por maioria.
Quando Cecilia Baceira, se preparava para intervir, no sentido de terminar com a reunião extraordinaria ...
alguém da Mesa do Conselho Geral Extraordinário "mandaria a calar" e, eis que surge a "SURPRESA":
- o Conselheiro Orlando Castro tem uma Moção a apresentar.
Apesar dos "protestos"... (por na Ordem de Trabalhos apenas constar um Ponto Único) ...
eis que o Estado Maior do Sindel "autoriza" a intervenção do Conselheiro Orlando Castro.
Cuja intervenção "de leitura" ...
vai no sentido de ser aprovada uma "sanção disciplinar" ao Conselheiro Fernando Pêgas, face aos vários acontecimentos ocorridos, envolvendo a Candidatura "Renovar é Preciso".
O curioso é que também não foi registado qualquer pedido de intervenção ...
tendo-se passado à votação da Moção apresentada pelo Conselheiro Orlando Castro. Tendo a mesma sido "aprovada" por maioria.
E é assim, que ...
No dia 23 de Janeiro de 2013, na Delegação Centro em Coimbra, aconteceria ...
A "MORTE" DA DEMOCRACIA INTERNA ...
DO SINDEL - SINDICATO NACIONAL DA INDUSTRIA E DA ENERGIA !!
À MARGEM DA ORDEM DE TRABALHOS ...
Da reunião extraordinária do Conselho Geral, realizada no dia 22 de Janeiro de 2013, na Delegação do Centro em Coimbra, o Conselheiro Orlando Castro apresentaria uma Moção no sentido de ser aplicada uma sanção disciplinar a Fernando Pêgas, pelas ocorrências subjacentes ao XI Congresso.
A Moção viria a ser aprovada por maioria.
Porto, 23 de Janeiro de 2013
Exmo. Senhor
PRESIDENTE DA MESA DO CONSELHO GERAL DO
SINDEL-SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA
E DA ENERGIA
Rua da Madalena, 75-3º
1100-318 LISBOA
Assunto: MOÇÃO
- Direito à informação
Senhor Presidente da Mesa do Conselho Geral
FERNANDO JOSÉ DA COSTA RODRIGUES PÊGAS, na qualidade de Conselheiro Geral em exercício, vêm muito respeitosamente solicitar a Vossa Excelência, com carácter de urgência, o envio do conteúdo da Moção apresentada pelo Conselheiro Orlando Castro, na reunião extraordinária do Conselho Geral, realizada no dia de ontem (22 de Janeiro de 2013), na Delegação do Centro em Coimbra.
Recordo a Vossa Excelência que, a referida Moção seria colocada à votação, sem ter sido distribuída aos conselheiros presentes.
Um método com elevado índice de “opacidade”, diga-se.
Sem outro assunto de momento, subscrevo-me com os melhores cumprimentos, e
Saudações Sindicais
Fernando Pêgas
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