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Após uma "paixão sindical" iniciada em Janeiro de 1983 ...

 

E, depois do meu "DIVÓRCIO SINDICAL" com o Sindel - Sindicato Nacional da Industria e da Energia, que ocorreria no passado dia 15 de Novembro de 2015, em carta dirigida ao Presidente do Sindicato, com o meu "pedido de demissão" de associado (com o nº 5.176), era "previsível" que

 

Dia menos dia ... e por aí ...

 

teria de acontecer, o meu "re-encontro sindical", com uma representação daquela associação sindical. 

 

 

O momento temporal, seria a passada terça-feira, dia 26 de Janeiro de 2016.  

E, o local, seria a Sede do Grupo EDP, sita na Avenida 24 de Julho, em Lisboa.

E logo, em duas ocasiões. Mais concretamente,

 

num "frente-a-frente" (no período da manhã) e

num "à frente" e/ou num "atrás" (no período da tarde).

 

 

I. O "frente a frente"

 

No período da manhã do dia 26-01-2016, realizar-se-ia a reunião de trabalho de "Verificação de Candidaturas" das Eleições dos Representantes de Trabalhadores para as Comissões e Subcomissões de Segurança e Saúde no Trabalho, para dez empresas do Grupo EDP.

 

Das três representações sindicais presentes na reunião de trabalho ...

 

A representação do Sinovae, que seria composta por mim e por Virginia Maria, foi a primeira representação sindical a chegar à "mesa da reunião", tendo o privilégio na escolha dos lugares. 

 

Mais tarde, chegariam em conjunto, as outras duas representações sindicais: a Fiequimetal e o Sindel.

 

Rui Miranda e Manuel Pronto dos Santos seriam os representantes do Sindel. E, na "mesa da reunião" sentariam-se no lado oposto à representação do Sinovae.

 

Concluindo, este seria o meu primeiro "frente-a-frente" sindical, com uma representação do Sindel.

 

 

II. O "à frente" e/ou o "atrás"

 

Conforme se documenta na imagem seguinte ...

DSC_0138.jpg

 

No período da tarde do dia 26-01-2016, realizar-se-ia a primeira reunião de trabalho de "Revisão da Tabela Salarial e de cláusulas de expressão pecuniária", para vigorar entre o primeiro dia (01 de Janeiro) e o último dia (31 de Dezembro) do ano de 2016, em todas as empresas do Grupo EDP, na geografia de Portugal.

 

Desta vez, a representação do Sinovae, que seria composta por mim, por Antonio Cristovão e Álvaro Domingos, foi a ultima representação sindical a chegar à "mesa da reunião".

 

A "mesa da reunião" estaria completa, com as representações sindicais convocadas. Daí, haver a necessidade, de se acrescentar três cadeiras, para a representação do Sinovae.

 

Mas, face à falta de espaço na "mesa de reunião",

 

a representação do Sinovae (por sua opção), escolheria colocar as suas cadeiras "atrás" da representação do Sindel, composta por: Rui Miranda, Rosa Fernandes, Gabriel Sadio e António Manuel. E mais uma "assessora" que não soube identificar.

 

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publicado às 19:38

 

A última terça feira, dia 26 de Janeiro de 2016, tornar-se-ia uma data "carregada" de História(s) ... quer de natureza "pessoal", quer de natureza "sindical".

 

DSC_0133.jpg

 

A primeira de todas as Histórias do Dia (26-01-2016), seria de natureza "pessoal". Pois, pela "primeira vez" ...

 

DSC_0134.jpg

 

deslocar-me-ia às "novíssimas" instalações sitas na Avenida 24 de Julho, em Lisboa, onde agora funciona a Sede do Grupo EDP - Energias de Portugal, SA. 

 

Não para "uma" reunião de trabalho, como "inicialmente" estava previsto; mas ... para "duas" reuniões de trabalho. 

 

DSC_0136.jpg

 

A primeira das reuniões, para a qual "teria" sido convocado (com a antecedência "éticamente" aceitável), seria no âmbito da "Verificação das Candidaturas" para a Eleição dos Representantes dos Trabalhadores para as Comissões e Subcomissões de Segurança de dez empresas do Grupo EDP. E ocorreria no período da manhã, do dia 26 de Janeiro de 2016.

 

DSC_0135.jpg

 

A segunda das reuniões, para a qual "não teria" sido convocado (com a antecedência "éticamente" aceitável), seria no âmbito da Revisão da Tabela Salarial e das clausulas de expressão pecuniária, para vigorar entre o primeiro dia (1 de Janeiro) e o ultimo dia (31 de Dezembro) do ano de 2016, nas empresas do Grupo EDP. E ocorreria no período da tarde, do dia 26 de Janeiro de 2016.

 

DSC_0137.jpg

 

Curiosamente (ou talvez não) ...

 

a segunda reunião de trabalho resultaria de uma "informação marginal" surgida na primeira reunião de trabalho. 

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publicado às 17:18


Muito recentemente, ocorreram os actos eleitorais, para a Eleição da estrutura nacional (ERT-Comissão de Trabalhadores), das estruturas regionais (ERT-Departamento) e das estruturas locais (ERT-Orgãos de Base), no âmbito geográfico da EDP Produção.


Desde sempre (entenda-se, desde a Revolução do 25 de Abril de 1974), e de uma forma sintetizada, este tipo de "eleições" no Universo do Grupo EDP (quer nos anos da "nacionalização", quer nos anos da "privatização") seriam caracterizadas por uma "disputa eleitoral e democrática" entre a "eterna Lista A" e a "eterna Lista B".

 

Salvo honrosas excepções, quando surgiriam a "ocasional Lista C" e/ou mesmo a "ocasional Lista D".

 

A -  A composição das Listas


A "eterna Lista A", desde sempre, seria composta por militantes ou simpatizantes afectos ao Partido Comunista (nos anos da nacionalização) e/ou por agentes sindicais afectos à Central CGTP (nos anos da privatização).


Enquanto que,

 

"eterna Lista B", desde sempre, seria composta por militantes ou simpatizantes afectos ao Partido Socialista (nos anos da nacionalização) e/ou por agentes sindicais afectos à Central UGT (nos anos da privatização).

 

B - Os Resultados Finais

 

Na disputa eleitoral atrás referenciada,  globalmente, os resultados finais seriam "regra geral" favoráveis à "eterna Lista A". Quer nos anos da nacionalização, quer nos anos da privatização.

 

Porventura, por a "eterna A" ter revelado sempre uma organização mais "disciplinada" (politicamente, falando).

 

A "disciplina" era levada ao extremo. De tal forma, que a mesma "disciplina" interfiria invariavelmente nas disposições regulamentares ou estatutárias. Como por exemplo, na " DURAÇÃO TEMPORAL DOS MANDATOS ".

 

Depois do "mandato mais longo" (de que há memória),

 

 C - O Acto Eleitoral de 2015


No ultimo trimestre do ano de 2015, ocorreria dentro das normas e regras em vigor, os actos eleitorais para as várias "estruturas": nacional, regionais e locais, da Estrutura Representativa de Trabalhadores, da empresa "nuclear" EDP Produção.

 

Para "surpresa geral", o resultado final seria um EMPATE técnico. De tal forma, que "estatutáriamente", tornar-se-ia impossível atribuir o SEXTO ELEMENTO a uma das Listas em confronto.

 

Momento "histórico" ...

 

na História das Eleições para a ERT-Comissão de Trabalhadores, no âmbito do Universo EDP.

 

C - O Acto Eleitoral de 2016

 

Por "força" do EMPATE ocorrido no Acto Eleitoral de 2015, os actos eleitorais para as várias "estruturas": nacional, regionais e locais, da Estrutura Representativa de Trabalhadores, da empresa "nuclear" EDP Produção, seriam "repetidos" (???) ou realizados "de novo" (???), no corrente mês de Janeiro de 2016.

 

Desta vez, os resultados seriam os seguintes:

EDPP_CT.png

A DERROTA DA "ETERNA LISTA A"

causaria uma "surpresa geral" ainda maior.

 

 E agora ?

Qual o "impacto" da nova Liderança, na defesa dos trabalhadores da EDP Produção ?

Qual o "impacto" da nova Liderança, no âmbito da Comissão de Trabalhadores - Coordenadora ?

 

Certamente, são "ventos de mudança" ...

 Que tanto podem conduzir a uma "renovação" (desejável) de Agentes Sindicais !!

Como podem conduzir ao "colapso" (indesejavel) de uma Estrutura Representativa de Trabalhadores !!

 

Aguardemos ...

 

 

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publicado às 00:13


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