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______ REACÇÕES ______

 

 

Caro Fernando Pegas

 

Tenho acompanhado os comunicados do seu sindicato que acho deveras interessantes e que agradeço.

 

No que se refere aquele em que alertava para as carreiras contributivas para a segurança social, existe um fato que certamente não é do conhecimento geral nem tão pouco da maioria dos trabalhadores afetados.

 

Os trabalhadores integrados na EDP até 1984 e oriundos dos municípios que detinham a distribuição de energia elétrica tinham carreiras contributivas na caixa geral de aposentações que deixaram de ter em 1984 quando transitaram para o regime geral (segurança social) em uniformização comos restantes trabalhadores da EDP.

 

Ora nessa altura e suportado por legislação ou não a CGA entregou à EDP o valor correspondente às contribuições de cada um dos trabalhadores para que a EDP regularizasse junta da segurança social a situação de cada um para que a carreira contributiva ficasse toda na SSocial.

 

No entanto, a EDP face á exigência da Segurança Social do pagamento de coimas por atraso na entrega das contribuições, decidiu unilateralmente não entregar as importâncias recebidas da CGA e ficar com elas.

 

Esta atitude privou algumas centenas de trabalhadores de vários anos de carreira contributiva, vejamos um hipotético exemplo:

 

Trabalhador admitido nos serviços de eletricidade de Anadia em 1974, integrado na EDP em 1981, hoje com 66 anos, vai ter uma reforma calculada com base numa carreira contributiva de 33 anos, quando na verdade foram-lhe retidas importâncias referentes 43 anos.

 

A maior parte dos trabalhadores desconhece esta realidade, a meia dúzia dos que até agora reclamaram a EDP, através do fundo de pensões, está a atribuir a diferença que resulta da diferença do calculo considerando a totalidade da carreira, mas nos casos em que a carreira contributiva sem os anos da CGA é igual ou superior a 40 anos a EDP considera que não há prejuízos para os trabalhadores e não atribui qualquer complemento.

 

A EDP penaliza de várias formas os trabalhadores já que:

- Impede os trabalhadores de terem uma pensão integramente suportada pelo CNP.

- Impede os trabalhadores de auferirem bonifico de pelo menos 5 anos considerados nas carreiras contributivas com mais de 40 anos.

- Sujeita os trabalhadores à pendência de um fundo pensões cuja duração é uma incógnita.

- Impede os trabalhadores de auferirem uma pensão da CGA traduzida na pensão unificada, já que as contribuições não estão naquela instituição.

 

Alguns trabalhadores estão a solicitar na CGA a contagem de tempo convencidos de que estão lá as suas contribuições e a CGA está a enviar ofícios à EDP solicitando declarações de efetividade, no entanto a EDP não responde À CGA metendo os ofícios na Gaveta.

 

Há trabalhadores que solicitam diretamente á EDP tais declarações e a EDP não passa essas declarações nem informa os trabalhadores porque não o faz.

 

Nenhum dos sindicatos que representa estes trabalhadores até agora tomou qualquer atitude, embora pelo menos um deles tenha conhecimento.

 

No universo de centenas de trabalhadores integrados oriundos dos Municipios, quanto não será o montante arrecadado indevidamente pela EDP, com correção monetária e juros certamente dará para pagar o prémio do CEO, mas não chega para regularizar a situação dos trabalhadores junto da SSocial.

 

Com os lucros astronómicos apresentados todos os anos a EDP apresenta que se apresenta como modelo disto daquilo e não sei mais não se inibe de continuar a prejudicar os trabalhadores e esconder informação sobre essa mesma situação.

 

Apelo para que seja desmascarada esta situação e a EDP penalizada, pois é crime reter as contribuições dos trabalhadores e não as entregar à SSocial.

 

Investigue-se, como diz o outro.

Um abraço.

 

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publicado às 14:57


O PAE 2017 ... na EDP

por efepe, em 16.12.17

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 As "abordagens" no ambito do PAE - Plano de Ajustamento de Efectivos de 2017, no Grupo EDP, terminaram a 15 de Dezembro de 2017.

 

Apenas alguns parceiros sindicais se pronunciaram sobre o assunto.

 

O Sinergia fez passar "internamente" a mensagem seguinte ...

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O SIEAP "humorizou" com a situação ....

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Enquanto que o Sinovae "posicionou-se" assim ...

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No términus do ano de 2017, esta é a "realidade" do Movimento Sindical no Grupo EDP. 

E, muito provavelmente, com uma forte tendência a piorar.

 

TRISTE REALIDADE !!!

 

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REACÇÕES

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publicado às 01:52


Aos Reformados EDP

por efepe, em 15.12.17

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 - Por Jorge Fontes Silva

 

Em sequência do que já postei por aqui, dou continuidade ao assunto. 
Em especial para os reformados EDP 

 

Caros colegas.


Por informação atravessada, (!!!) tive conhecimento de que as pessoas que fazem parte (pela empresa) da comissão negociadora EDP, são advogados pertencentes a escritórios contratados pela EDP.


A ser verdade, considero lamentável que não tenham passado essa informação às pessoas que estão ligadas pelo AE, entre os quais os reformados.


Como certamente sabem, uma situação dessas é sempre muito mais prejudicial ao fator negocial, daí a razão de ser no comportamento da empresa no sentido de dar aquilo que muito bem quer (que é nada).


Como exemplo tenham em consideração (segundo parece !!!?? beneficio de energia e outros) o que já aconteceu com a REN, a qual estavam com direitos iguais aos da EDP (não esquecer que eram oriundos do setor elétrico).


Cada vez mais, é urgente a unidade nas comissões negociadoras sindicais (o que até à data não tem acontecido, o que leva a que a empresa ponha e disponha), organização com chamada à mobilização dos reformados, bem como a razão de ser de todo o meu exposto.


Peço-vos o máximo de atenção ao documento que em anexo vos envio, e já agora uma informação reciproca o mais detalhada possível, no sentido de alertar consciências na possível perda de direitos.


Com os melhores cumprimentos, fico ao dispor.
Jorge Fontes

 

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Exmos. Srs/Caros Colegas

 

Em continuidade ao já, por mim apresentado (preocupações nas negociações do novo AE/EDP em particular no que concerne aos reformados), venho novamente exigir às Comissões Negociadoras o redobrar de atenção e firmeza nos objetivos da defesa dos direitos, em particular dos Reformados.

 

Abaixo descrevo as preocupações e reparos de um conjunto de pessoas (pessoas essas que trabalhamos em conjunto essas preocupações/reparos) na situação de reformados.

 

O avolumar de reformados, carece de modo muito rápido e ativo, que haja alguma estrutura que acompanhe os socialmente já enfezados apoios, pós reforma e que foram garantidos, geral e individualmente a quando da hora de deixar os serviços.

1 - Energia a custos reduzidos

2 - Complementos devidos para manutenção de BR

3 - Serviços Médicos complementares (cada vez menos complementados)

4 - Complementação de subsídios sociais a descendentes inválidos ou/e em fase escolar.

5 - Se há na hora do desvinculo laboral, para a reforma, um cardápio de complementaridade em benefícios adquiridos em negociações, apenas ao Contrato de Trabalho, há que os exigir, se o mesmo não acontecer, está em causa a garantia contínua e honrada do mesmo acordo.

6 – As Comissões Negociadoras são incumbidas de não permitirem a redução ou má aplicação do instituído EDP/Reformados.

 

ASSIM – é exigível aos reformados terem representantes nas negociações. Há que fazer força para que o mesmo seja atendível pelas Estruturas Sindicais, tenham ou não associados; futuramente haverá mais reformados (ainda contemplados) e não é só a Tabela Salarial que deve ser atualizada. Os subsídios, reconhecimento do que foi uma vida ao serviço e formação duma Empresa, como a EDP, são a imagem dela própria, de seus gestores, seus trabalhadores e seus representantes como negociadores sindicais

 

CONCLUINDO:

 

a) É, de junto das comissões negociadoras, exigir representatividade de Reformados; não existindo será uma representação oca.

 

b). Pela não institucionalidade da AREP ser representativa em negociações contratuais, levar em diante a criação duma Frente Negociadora Abrangente/EDP.

 

c) Mandatar a APRE (Associação de Apoio aos Reformados) para junto da EDP exigir presença em defesa dos aposentados EDP, sem estrutura representativa.

 

NOTA: O começo duma Frente, carece de apoio e dinâmica mobilizadora, que será forte por decacatapultação (cada reformado mobilizar 10)

 

Há soluções, haverá mobilização… comecemos pelos pontos da conclusão.

 

Para que tenham presente a consciência do que foi o sector Elétrico Português e o seu desenvolvimento ao longo dos anos (onde se conquistaram direitos) deixamos aqui o que justifica a razão de ser das nossas (reformados) preocupações.

 

Negociações EDP

O setor Elétrico Português, constituído na segunda metade do sec. XX por 14 empresas, emprateleiradas em Rede Primária e Rede Secundária, todas apoiavam na saúde os seus trabalhadores, com sistemas autónomos e a custo das mesmas, como que para dar resposta a um insípido serviço de saúde e previdência a nível nacional.

 

Com a reorganização do Setor Energético, após a alteração política sucedida em Portugal, aconteceu o nascer dum SNS e o garantir no setor, dum sistema de complementaridade, por parte da formada EDP, na saúde e assistência medicamentosa aos seus trabalhadores… recorde-se a unificação do setor da Eletricidade e o trabalho longo e cuidado a cargo do Dr. Ferraz de Abreu, toda a EDP fez da “palavra dada, palavra honrada”… os trabalhadores ficaram complementarizados com um esquema de saúde, que não contestaram, que aceitaram, que têm sabido defender para o manter.

 

Sucessivamente, com redução de valias médicas, com aumentos da mútua diferida para as BR’s, encerramento de instalações de prestação de cuidados imediatos, com a criação de co-pagamentos, uma também cada vez menor contratação de clínicos especialistas, um cada vez mais encaminhar de soluções médicas para o SNS, e um apoquentador não considerar doenças da idade sem comparticipação, sentem os trabalhadores que cada vez mais doentes, são mais doentes pagadores do que trabalhadores acompanhados na saúde e na doença.

 

Em defesa do SNS e duma complementaridade da EDP, há que saber defender ambos e deixar bem registado que antes do SNS já o Setor Elétrico comtemplava seus trabalhadores com um Serviço assistencial na doença.

 

O Anexo VIII do Contrato de Trabalho, não pode e não aceitará uma “americanização” da saúde na EDP, pois que também nunca será um inferidor dessa atitude, como complementaridade ao Serviço Nacional de Saúde.

 

É já muito complexo qualquer comparticipar na saúde dos portugueses, complexidade que também conhecem os trabalhadores, reformados e pensionistas da EDP, contudo afirmam-se como defensores do seu sistema de conjunto SNS/SÃVIDA. Há que melhorar os serviços de assistência e não encarecê-los, há que dignificar a missão prestadora de acompanhamento na doença aos servidores e familiares enquanto o são também utentes do SNS. Á EDP é devido esse direito e dever do mesmo e de tal se orgulhará.

 

Os colaboradores, quer no ativo quer na situação de aposentados/reformados, sabem bem o que é a “americanização da saúde”… são disso usufrutuárias as Seguradoras, que de incumprimento em incumprimento, fazem da doença e indiferença, uma medicina protocolizada onde até os clínicos ficam limitados a um portal de prognóstico e receituário de a cada médico um protocolo, a cada protocolo um só receituário; cada utente é um número de números, deixando de ser pessoa.

 

A EDP não é isto, é sim – Empresa com história social e como tal terá de ser notadamente sociedade na sociedade portuguesa.

 

 

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REACÇÕES

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(SIEAP - 15-12-2017)

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 (Fernando Pêgas - 16-12-2017)

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E não só isto que acontece.........


Quanto ás colónias de férias, quem se inscreveu e foi aceite,

as datas dos mesmos foram divulgadas.

 

 

Entrando em contacto com a empresa via telefone

dizendo que não era possível concretizar essa data,

pois a minha filha iria estar ausente,

fora do País em visita de estudo e só haver essa oportunidade,

daí não enviar fotocópias de cartões solicitados nem ficha de inscrição

e ficha de médico para conclusão do mesmo.

 

 

Em Novembro descontaram-me 100 euros com informação

que me foram retirados por desistência.

Pois não aconteceu desistência alguma,

a inscrição não foi totalizada e dei informação.


Eis a empresa que temos,

damos informação e rouba-nos sem mais nem menos.

Vergonhoso

(Anónimo - 16-12-2017 01:54)

 

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Como reformado da EDP a sensação que tenho

é que estamos ao lado do que se passa na EDP.

 

Tirando a revista da EDP pouco mais temos.

Na era da informação e da informática

não se compreende porque razão

os reformados da EDP não têm um acesso à intranet da EDP.

 

 

Não temos acesso às listas de médicos

e descontos do conciliar EDP, etc.

 

 

Para a inscrição no sitio dos descontos do conciliar EDP

obrigam a ter um endereço digital da EDP.

(Julio Botica - 16-12-2017 22:17)

 

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Sem duvida que devemos exigir estar presentes nas negociações

(Anónimo - 16-12-2017 22:49)

 

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 ....COMPLETAMENTE DE ACORDO.

Depois de 36 anos de trabalho na EDP,

parece que nunca lá estive....!!!...

que ligação temos ao nosso passado lá??

(Carlos Alberto Oliveira Camilo - 17-12-2017 00:31)

 

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 Somos infelizmente o terceiro mundo

(João Manuel Lopes - 17-12-2017 09:27)

 

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100% de acordo.

(João Salgado - 18-12-2017 18:45)

 

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Partilho da preocupação dos inúmeros colegas,

e não aceito a marginalização das gerações,

que mais limitadas cientificamente construiram esta grande empresa.

 

Aos atuais ativos solicitamos,

respeito e o devido tratamento.

 

 

Como sempre estou disponível para essa legítima defesa.

Abç.

(Anónimo - 18-12-2017 22:09)

 

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Como complemento acrescento

o meu link nessa casa EDP - n.188158.

(Anónimo - 18-12-2017 22:13)

 

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Se os trabalhadores do activo já só contam

como número para os Accionistas da EDP,

que será dos Pré e dos Reformados ??.


Aqueles que construíram o Grupo EDP,

são os que mais vão sofrer.

(Francisco Teixeira - 18-12-2017 22:24)

 

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Estou plenamente de acordo.

As fotos do jantar de Natal, de Beja,

foram colocadas no Público.,

Como nós reformados,

não temos acesso ao sitio do Público, da EDP,

logo não temos acesso a ver as fotos

(Jacinto Palma Nobre - 18-12-2017 23:26)

 

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Caro amigo concordo com tudo k diz,

infelizmente á uns anos para cá, tem Cido uma vergonha,

nas negociações p os reformados.

Mesmo os k estão no activo, também não têm vou representação.

Está empresa desde k entraram o chineses ,

e a vergonha k se vê,

o presidente a ganhar o balurdio k ganha,

a ceita a volta dele , o mesmo .

O trabalhador é k se fode.

Um bom Natal, um abraço

(Jose Manuel Leite Teixeira - 19-12-2017 09:33)

 

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 Penso que deveríamos actuar,

preparar já uma comissão de reformados

com poderes e representação na CN!!!

(João Magalhães - 20-12-2017 22:47)

 

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É urgente, a criação de uma Estrutura Organizada e Específica,

que tome conta dos verdadeiros interesses dos Reformados e Pensionistas EDP,

à Mesa das Negociações no ambito do ACT/EDP.

 

 

Uma vez que,

as actuais Comissões Negociadoras tem multiplos interesses

para além do Grupo EDP, e "apenas" tem vindo a interessar-se

pelos Colaboradores e Trabalhadores, e muito mal,

uma vez que permitiram a diferenciação entre

beneficiários do ACT2000 e beneficiários do Plano Flex.

 

 

Quem assim aje,

JAMAIS PODERÁ TER A CONFIANÇA

dos Pensionistas e Reformados EDP,

que tem uma representatividade entre os 75 e os 80 %

do total dos actuais beneficiários dos direitos e regalias

consagrados no ACT/EDP 2014.

MÃOS À OBRA.

(Miranda Rosa - 20-12-2017 23:56)

 

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Sr. Jorge Fontes Silva,

O seu documento frisa os pontos essenciais

Sobre a problemática dos direitos e regalias dos trabalhadores

e reformados/pensionistas da EDP.

Mas, torna-se um pouco complexo,

deveria ser mais aberto e abrangente das matérias focadas.


Refere inicialmente, a força de ataque aos direitos e regalias

que têm vindo a ser sonegadas aos trabalhadores/reformados /pensionistas,

sem que aja ou tenha havido qualquer reacção das ERTs,

pelo menos que se saiba.


Isto, é o reflexo da falta de lideranças quer nos sindicatos

quer nas comissões de trabalhadores, que não têm mostrado capacidade

para enfrentar esses tais gabinetes de advogados.

O resultado de tudo o que aconteceu/acontece/irá acontecer,

está de certa forma plasmado no comentário do Sr. José Manuel Leite.

Temos um colega que andou nas negociações dos Estatutos,

em tempos passados e que está ainda no domínio dos artigos então negociados.


Penso que ele irá ler estes comentários,

e eventualmente irá intervir,

porque é e sempre foi um homem de luta na busca de consensos.

Falar do que foi a empresa desde a década de 1950,

é falar do humanismo,

nas muitas e insuperáveis dificuldades então vividas,

o que então se criou com suor sangue e lágrimas,

para agora tudo desaguar na febre devastadora dos ACCIONISTAS.

(Camilo Pinto - 06-01-2018 15:12)

 

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publicado às 23:37

ENTREVISTA

"É preciso captar jovens e pessoas com novas ideias para os sindicatos"

Richard Hyman, professor emérito de relações industriais na London School of Economics, e Rebecca Gumbrell-McCormick, docente e investigadora na Universidade de Londres, defendem que os sindicatos têm de sair da sua zona de conforto e encontrar forma de representar os trabalhadores mais frágeis que, agora, estão à margem destas organizações.

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publicado às 23:05


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