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Respondendo a uma "censura" da EDP

por efepe, em 25.04.18

 

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 Resposta à Carta nº 18/18/DRH-CC 

 

 
Assunto: Utilização de e-mail profissional


Exma Senhora,

Em homenagem à Liberdade de Expressão e à Liberdade Sindical (conquistas importantes para o povo português, entre outros Direitos e Liberdades, alcançadas no dia  25 de Abril de 1974), elegi o dia do 44º aniversário daquela data histórica, com o único objectivo de desfazer alguns "equívocos" constantes na Carta nº 18/18/DRH-CC datada de 16-04-2018 (mas que me seria entregue PMP - Por Mão Propria) e cujo original recebi no dia 20-04-2018, em conformidade com a declaração e assinatura apostadas em duplicado da mesma carta.

Quanto à constatação por parte da EDP, da "hipotética" utilização do meu e-mail profissional (fernando.pegas@edp.pt), nomeadamente durante o horario de trabalho, para efeitos de actividade sindical, acho oportuno esclarecer o seguinte:

I.
É verdade que o signatário, desde o já longiquo ano de 1982, vem desenvolvendo uma actividade sindical "em paralelo" com a sua actividade profissional. Aliás, como é do conhecimento da EDP.

II.
Mas, em virtude de o signatário ser um sindicalista "por paixão" (desde sempre), tem alguma dificuldade em aceitar, de ser "confundido" com um qualquer sindicalista "por profissão" (como existem na EDP).

III.
Aquelas "diferenças" fazem toda a "diferença", nomeadamente, em matéria de "comportamentos" e de "maneiras de estar" na actividade sindical.

IV.
As "convicções" e os "valores" defendidos pelo signatário, no Movimento Sindical do Grupo EDP, são sobejamente conhecidos por uma larga maioria de trabalhadores, reformados e pensionistas do Universo EDP, mas também por uma boa parte de Hierarquias EDP.

V.
Também é verdade que, desde sempre, o signatário utiliza o seu e-mail profissional (fernando.pegas@edp.pt), para efeitos de actividade sindical.

VI.
Mas também, outros meios de comunicação "disponibilizados" pela EDP, para as mais diversas Estruturas Representativas de Trabalhadores (entenda-se não só a AREP e o Clube de Pessoal EDP, mas também as Comissões de Trabalhadores e as Comissões Sindicais e Intersindicais) "reconhecidas" pela propria EDP.

VII.
Por fim, o signatário "contesta" a utilização do seu e-mail profissional (fernando.pegas@edp.pt),  para efeitos de actividade sindical, DURANTE O HORÁRIO DE TRABALHO

Pelas razões mais simples, a seguir mencionadas:


VII-I.
Tal como qualquer trabalhador EDP, também o signatário tem acesso ao seu e-mail profissional a QUALQUER HORA do dia e em QUALQUER LUGAR onde haja rede.

E o melhor,

e oportuno exemplo que posso apresentar a V. Exa. é o facto de o signatário, se encontrar em pleno gozo do seu primeiro periodo de férias do ano 2018 (compreendido entre o dia 23 de Abril de 2018 e o dia 09 de Maio de 2018) devidamente autorizadas pela EDP, e de se encontrar neste momento abordo do Navio Horizon, no Mar Egeu, algures entre  Mykonos e Volos (ambas Ilhas Gregas) na madrugada de um Feriado Nacional (sendo a diferença horaria de duas horas entre a Grecia e Portugal).

VII-II.

Por outro lado, e ao longo da sua "carreira politico-sindical", o signatário foi adquirindo a "experiência" que o DIFERENCIA designadamente de sindicalistas "por profissão", para em "consciencia profissional", saber utilizar o seu e-mail profissional, para efeitos de actividade sindical, nomeadamente à HORA DO ALMOÇO e/ou em HORÁRIO PÓS-LABORAL. De modo a não perturbar a "disciplina" que estabeleceu entre a sua actividade profissional e a sua actividade sindical. 

No entanto, há "excepções" que furam aquela "disciplina". São as situações imprevistas e de caracter de urgência.

VII-III.
Importa também esclarecer que, na sua actividade sindical, o signatário "muito raramente" utiliza os endereços individuais dos trabalhadores. 

Utiliza sim, os endereços colectivos dos vários departamentos ou áreas de actividade, das empresas do Grupo EDP, designadamente, por uma razão prática fundamental (ou seja, o signatário não tem conhecimento de toda a mobilidade interna e entre empresas que ocorrem quase diariamente e que dificulta naturalmente a actualização de qualquer listagem de endereços individuais).

VII-IV.
Por fim, e como é do conhecimento geral, qualquer trabalhador edp tem a opção de "recusar" os denominados e-mails não solicitados e de conteudo considerado "desagradavel" (enviados pelo signatário).


Pois bem, 

o que está verdadeiramente a ser posto em causa, pelo SINDEL - Sindicato Nacional da Industria e Energia (e muito provavelmente "por manipulação" de alguns dos seus associados que são trabalhadores edp) é a LIBERDADE DE EXPRESSÃO do signatário, enquanto sindicalista "por paixão" no desempenho da sua actividade sindical, no ambito do ACT/EDP 2014.

Face ao anteriormente exposto, o signatário simplesmente LAMENTA todas as vicissitudes "comportamentais" que conduziram à "CENSURA" expressa na Carta nº 18/18/ DRH-CC datada de 16-04-2018, por "MOLESTAR" GRAVEMENTE a sua Dignidade Pessoal, nomeadamente no que diz respeito à sua Liberdade de Expressão e também à sua Liberdade Sindical.


Com os melhores cumprimentos,
 
 
 

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 (copiado do blog Jornal Online 'efe pe' / sindical)

 

Estimado Colega Fernando Pegas

Sem quaisquer circunstâncias de vazio, 

julgo na minha modesta opinião,

o dever de continuar os seus procedimentos

informativos c/ a utilização citada.

 

Julgo ser uma contestação pelo Sindel

ou algum colega edp nele inserido,

a constatação das suas sublimes informações

das quais apraz registar bem

como agradecer todo o empenho,

tanto singular como sindical,

para a execução contributiva,

com prazer, paixão e sabedoria.

 

O tempo da censura já lá vai,

cujo dia de hoje 25 abril,

obstou pelas mais terríveis circunstâncias censurais,

e que como homem de 25 abril (militar no exercício como sargento dia

na Manutenção Militar em Coimbra 25-4-1974),

não podia de o encorajar na continuidade

citada informativa e cooperada.

Fernando Rufino Leitão Neto

(25-04-2018 18:04)

 

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Caro Fernando Pegas

Não é meu hábito fazer comentários a atos de gestão da empresa,

navego melhor nos comentários de alguns colegas sobre a nossa situação atual,

no entanto este episódio brada aos céus e não nos pode deixar insensíveis. 


É lamentável que uma hierarquia da EDP se baixe a este ponto,

sim é lamentável, quando esquece ou desconhece,

o passado da empresa, mas não me parece estranho, nada já é estranho.


A EDP entrou, a uma velocidade vertiginosa,

numa era em que o capital humano, o seu melhor ativo,

é tratado abaixo de lixo e não tem qualquer valor para a estrutura acionista

e a atual gestão tudo está a fazer para demonstrar isso mesmo.


Os trabalhadores já não fazem parte do negócio da atual gestão

e o que é mais impressionante é que a estrutura sindical, no seu todo,

que deveria ser representativa dos trabalhadores ainda não deu por isso. 


É inconcebível que o órgão máximo dos acionistas, ao fim de 6 anos,

quando deixa o lugar e numa extensa entrevista, não tenha pelo menos,

uma única vez se referido aos trabalhadores desta casa,

casa que não é dele, mas da qual se soube servir.


É dito a pás das tantas na entrevista

"O sucesso da EDP se deve a dois fatores críticos:

qualidade da estrutura acionista e qualidade da estrutura de gestão" 


Este é o pensamento atual da grande empresa

que todos ajudamos a construir e tão cobiçada foi na altura da privatização,

gestão que descarta cada um dos seus trabalhadores,

trabalhadores que contribuíram para os elevados dividendos,

mas aos quais atribui menos valor que uma pá de uma turbina

(quer seja térmica, hídrica ou eólica, já agora para abarcar o universo da empresa).


É meu entender que a estrutura acionista e a sua gestão,

deixaram de ter interesse nos seus trabalhadores,

os quais se mantêm entretidos em manter em funcionamento esta empresa,

os acionistas e a sua gestão vêm ultimamente demonstrando maior interesse

pelo aproveitamento da conjuntura favorável que lhe permite sacar

o máximo aos consumidores (onde também nos encontramos),

quer seja pela contribuição dos impostos de todos nós,

quer seja pela contribuição direta dos seus clientes,

com apoio total quer de quem nos devia governar,

quer de quem devia regular tais negócios.


Continuo a acreditar, que é possível mudar este paradigma,

que cada vez é mais urgente criar uma estrutura representativa desta massa humana

e que possa encontrar soluções que ponha cobro a este negócio escandaloso

e equilibrar os pratos da balança.


Acionistas +16%; Gestão +6,7%; Trabalhadores +1,4%.
Um abraço solidário
João Gonçalves

 

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publicado às 15:12


CENSURADO ... a pedido

por efepe, em 21.04.18

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1 - Depois das "fraudes" estatutárias, cometidas por Angelo Pereira e Rui Miranda, sobre a candidatura "Renovar é Preciso" (liderada por mim), para o XI Congresso Sindel (realizado em 2013);

 

2 - Depois da "recusa" de Apoio Jurídico, por parte do Sindel, a uma minha intenção de instaurar um processo contra a entidade patronal, no âmbito do Direito do Trabalho;

 

3 - Depois de Rui Miranda ter servido de testemunha por parte da entidade patronal, numa Acção Civel que instaurei contra a EDP Valor e a uma Hierarquia Directa, por esta me ter "negativado" durante a comissão de serviço (3 anos) em que exerceu o poder hierarquico sobre a minha pessoa;

 

4 - Depois do Processo Disciplinar, instaurado pelo Sindel de Angelo Pereira / Rui Miranda, com a intenção de "expulsão" de sócio do Sindel;

 

5 - Depois da instauração de dois processos crimes, no DIAP - Lisboa, promovidos por Angelo Pereira / Rui Miranda (na qualidade de Secretario Geral e de Secretario Geral Adjunto do Sindel) em que fui constituído arguido pela primeira vez na vida;

 

Eis que ...

 

 Na quinta feira, 19 de Abril de 2018, 

fui "censurado" pela EDP a pedido do Sindel

 

 

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Carta18a.png

 

O curioso disto tudo,

 

é que, desde o ano de 1982 até aos dias de hoje, sempre "comuniquei e informei os trabalhadores do Grupo EDP",  da mesma maneira e/ou de modo igual, como qualquer um dos outros "agentes sindicais e/ou sindicalistas" (e dos mais variados "quadrantes" politico sindicais), utilizando os mais variados meios de comunicação (entenda-se a correspondencia escrita com os portes de selo pagos pela empresa, o fax, o telefone, e mais recentemente, o correio electronico e a internet) que a EDP sempre colocou à disposição das mais variadas Estruturas Representativas de Trabalhadores (entenda-se não somente as mais variadas Comissões Sindicais e/ou Insersindicais, como também as Comissões de Trabalhadores, o Clube de Pessoal, a AREP, e agora mais recentemente, e para enorme surpresa minha, os Amigos da Ética e da Transparência na EDP, ao que parece sediados nas instalações da Visconde Valmor em Lisboa, ou seja, as "históricas" instalações da Comissão de Trabalhadores EDP, cujos custos de manutenção são suportados pela EDP, como o são as actuais instalações da Rua João das Regras, na cidade do Porto, onde estão concentradas as "representações" da zona norte, das já referidas ERT's).

 

Isto tudo, 

 

Para dizer que, no que diz respeito ao correio electronico - "especificamente" - sempre utilizei o meu endereço profissional (fernando.pegas@edp.pt) para desenvolver a minha actividade sindical, que exerço em "paralelo" com a minha actividade profissional, desde sempre (ou seja desde 1982).

 

Ao contrário de muitos outros "agentes sindicais ou sindicalistas" que se tornaram "profissionais a tempo inteiro" da actividade sindical (alguns casos há mais de trinta anos, como é o caso concreto de Rui Miranda do Sindel), e cujos custos salariais continuam a ser suportados pela EDP, para além de usufruirem de outros beneficios, como é o caso de serem anualmente avaliados através da "média" da pontuação obtida pelo Departamento a que pertencem, entre outros.

 

Mas voltando à utilização do endereço profissional, importa esclarecer que, a minha "disciplina pessoal" (que decorre da minha "consciência profissional") sempre se foi adaptando à "disciplina empresarial" (designadamente, em conformidade com a evolução tecnologica para o digital).

 

Isto para dizer que, face à facilidade que tenho de aceder ao meu endereço profissional, de qualquer local e a qualquer hora do dia (aliás como acontece com qualquer outro trabalhador edp), NÃO É TOTALMENTE VERDADE que eu exerça a minha actividade sindical "sempre" a partir do meu local de trabalho (sediado na cidade do Porto).

 

Pois, por norma, aproveito a Hora de Almoço e as Horas pós-laborais, para o desenvolvimento das actividades sindicais que implicam a utilização do meu endereço profissional. E sómente, em situações de caracter de urgência, é que eventualmente utilizo o endereço profissional, a partir do meu local de trabalho, para a actividade sindical.

 

Quanto à utilização de endereços profisionais de trabalhadores do grupo edp, importa esclarecer que por "disciplina própria" e desde sempre, ganhei o hábito de utilizar os endereços colectivos (dos departamentos) e não os endereços individuais (dos trabalhadores).

 

Razão pela qual, há trabalhadores que se "queixam" de estarem a receber a mesma informação em duplicado, triplicado ou quadriplicado, em virtude da dificuldade que há, na actualização dos referidos endereços colectivos (dos departamentos) que são da responsabilidade dos serviços informaticos da empresa.

 

Esta minha "metodologia", para o desempenho da minha actividade sindical, seria catalogada de "Bestial", quando estive ao serviço do Sindel, de 1982 a 2015.

Nomeadamente, quando outros parceiros sindicais (concorrentes do Sindel), tudo faziam para "alterarem" aquela minha "metodologia" de FAZER SINDICALISMO !!

 

Após a minha saída do Sindel, passou a ser este, utilizando os mesmos "argumentos" dos outros parceiros sindicais, a combater a minha "maneira e metodologia" de fazer sindicalismo, agora no SINOVAE (projecto sindical ai qual estou ligado desde Novembro de 2015).

 

Por fim, importa esclarecer que todos os trabalhadores, tem a opção e a possibilidade de "recusarem" os ditos e-mails não solicitados e/ou de contrudo desagradavel.

 

"Politicamente falando" ...

a "censura" da EDP, não é mais do que a tentativa de "condicionar" a minha actividade sindical no Sinovae, mas também "condicionar" a minha liberdade de expressão, relativamente a assuntos de natureza sindical. Enquanto que, 

 

"Sindicalmente falando" ...

o pedido de ajuda (e/ou das "queixinhas") do Sindel à EDP, somente vem confirmar a "queda" do Sindel, na luta sindical, que vem "travando" de uma forma partircular com o Sinovae. 

 

E de uma forma muito particular,

 

o Sindel de Rui Miranda "continua apostado"

no meu "ASSASSINATO DE CARACTER" !!

 

como tão bem sabe fazer e dinamizar, pelos locais de trabalho que vão visitando. Para muitos "agentes sindicais" do Sindel de Rui Miranda, a acção sindical se resume a "dizer mal" da minha pessoa. 

 

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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Comunidade edp)

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O SINDEL "não pára" de promover

"assassinatos de caracter" de sindicalistas

"eventualmente incómodos" para o Sindel.

O que dizer a isto ?

 (Administrador - 21-04-2018 11:39)

 

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Compreende-se que no atual contexto comunicacional

é extremamente grave a utilização dos meios de comunicação

e gestão da atividade profissonal de cada colaborador.

 

 

Infringir o básico dos regulamentos internos da empresa,

é extremamente grave e deve dar lugar a punições.

 (Manuel Luis Sousa - 20-04-2018 22:02)

 

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Meu caro Manuel Luis Sousa,

talvez importe esclarecer que,

em nome da Paz Social,

e há muitos anos,

a EDP tem colocado à disposição de TODAS AS

ESTRUTURAS REPRESENTATIVAS DE TRABALHADORES,

meios proprios como instalações, equipamentos,

e meios de comunicação

(telefone, fax, correio electronico e inclusivamente internet).

No caso concreto,

da utilização do e-mail profissional dos trabalhadores em geral,

TODAS AS ESTRUTURAS

(AREP, Clube de Pessoal, Comissão de Trabalhadores e Comissões Sindicais)

utilizam os mesmos.

(Administrador - 20-04-2018 22:32)

 

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Compreendo a situação

porque também estive nesse ambiente de trabalho,

mas reconheço que devem existir meios próprios

destinados á atividade sindical e similares,

que garantam o máximo de privacidade "possível".

(Manuel Luis Sousa - 20-04-2018 22:58)

 

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Entendo Manuel Luis Sousa.

Mas isso depende muito da

"maneira de estar na vida sindical"

de cada um.

Não são todos iguais.

(Administrador - 20-04-2018 23:18)

 

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Como é possivel a empresa (Edp)

prestar um "serviço" de correio de um sindicato...

só demonstra o "jogo" duplo

que é efectuado nos ultimos tempos,

é grave e merece uma análise profunda dos trabalhadores,

na forma como a Empresa procede,

saudações sindicalistas.

(Custodio Oliveira - 21-04-2018 00:02)

 

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Meu bom amigo Custódio Oliveira,

é isso mesmo.

 

 

Salta à vista "desarmada",

o "bom relacionamento" entre a EDP e o Sindel

em contrapartida com o espirito de "intimidação"

a quem "incomode" o Sindel.

 

 

A "promiscuidade" existe

e torna-se perigosa para aqueles

que não se deixam enredar nas teias da "subserviência".

(Fernando Pêgas - 21-04-2018 00:25)

 

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 Amlgo Fernando Pegas,

esta parceria torna-se perigosa,

porque aplica-se aquela máxima,

se não es por mim es contra mim....

abraço.

(Custodio Oliveira - 21-04-2018 00:50)

 

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Noutra perspectiva,

é pela inércia sindical "comprometida" com os parceiros patronais,

que cada vez mais estão a surgir "MAUS TRATOS"

sobre uma geração de trabalhadores que está em final de carreira,

totalmente "desprotegida",

e com sinais evidentes de POBREZA ENVERGONHADA !!

(Administrador - 21-04-2018 00:31)

 

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O Sindel o tal que foi parido pela EDP

e teve como parteiros uns quantos colegas nossos

que venderam a alma ao diabo

em troca de cinco reis de mel coado

e que mais tarde como era previsível foram descartados.

 

 

Contudo deixaram esse pseudo sindicato

que honra lhe se feita

tem cumprido na perfeição ao logo dos anos

a função para a qual ele foi parido.

(Fernando Pereira - 21-04-2018 10:05)

 

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Caro Fernando Pereira,

só me resta concordar, e assinar por baixo.

Pelo alto teôr de "verdadeiras" e de "honestidade",

como proferiu tais palavras.

(Administrador - 21-04-2018 19:12)

 

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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Comunidade edp)

 

Na perspectiva de alguns ...

Quando servi o Sindel (de 1982 a 2015), era "BESTIAL"; 
deixei de servir o Sindel passei a "BESTA" !!

Quanto à minha Liberdade de Expressão ...

É minha, só minha, até ao fim da minha vida.

 (Fernando Pêgas - 21-04-2018 01:45)

 

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Partilho desse sentimento

 (Manuel Luis Sousa - 21-04-2018 11:39)

 

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 (copiado da pagina do facebook do grupo publico Amigos EDP Setubal)

 

Na perspectiva de alguns ...

Quando servi o Sindel (de 1982 a 2015), era "BESTIAL"; 
deixei de servir o Sindel passei a "BESTA" !!

Quanto à minha Liberdade de Expressão ...

É minha, só minha, até ao fim da minha vida.

 (Fernando Pêgas - 21-04-2018 01:45)

 

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Entenda-se o "gosto" pela atitude da publicação,

como diriam os nossos irmãos "cadê os outros"

 (João Gonçalves - 21-04-2018 11:33)

 

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 Meu caro João Gonçalves,

há um certo "OBSCURANTISMO"

promovido pelos parceiros sindicais

(a troco de uma Paz Social "pôdre")

que está "dividindo" os trabalhadores,

para uma determinada "reinação"

de uma classe "média-alta"

que apenas sobrevive com o "mal dos outros".

 

Hoje em dia há "fenomenos sociais"

que há muito poucos anos atrás eram impensáveis,

designadamente na geração que está em final de carreira,

e por conseguinte quase de saída (2020-2021).

 

E deixa-me "apenas" apontar um exemplo,

que me "irrita" profundamente.

 

Entre aquela geração,

e em consequencia do fim dos "automatismos",

há pessoas que ainda aspiram

a levar mais uma BR ou Letra para a reforma

("motivação" muito natural, diga.se).

 

Mas para isso,

precisam de nos poucos anos que faltam,

de obterem uma "pontuação" de seis pontos,

através dos processos anuais de

Avaliação de Desempenho ou de Objectivos.

 

E não é que,

há muitas pessoas que estão vendo

as suas contagens de pontos interrompidas,

por estarem a ser "estrategicamente" NEGATIVADAS.

 

E, chegando ao ponto

em que a minha "irritação" dispara ...

MUITAS E MUITAS "NEGATIVAS"

são a pedido de um parceiro sindical

(que não será muito dificil, adivinhar qual).

Disse.

 (Fernando Pêgas - 21-04-2018 16:32)

 

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publicado às 00:43


O meu "Pensamento de Hoje" ...

por efepe, em 17.04.18

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A “revogação” do Estatuto Unificado de Pessoal da EDP (EUP/EDP) e a sua consequente "integração" no Acordo Colectivo de Trabalho do Grupo EDP (ACT/EDP);

 

bem como a “separação” da versão 2000 do ACT/EDP, em dois novos Instrumentos de Regulamentação de Trabalho para o Grupo EDP (ACT/EDP) e para o Grupo REN (ACT/REN);

  

e ainda a “integração” de Contratos Individuais de Trabalho no Acordo Colectivo de Trabalho do Grupo EDP (ACT/EDP),

 

ALTERARAM O “QUADRO DE REPRESENTATIVIDADE”

das Estruturas Representativas de Trabalhadores,

 

de uma forma muito “PROFUNDA” !!!

 

Tão profunda, que ainda hoje, passados que estão mais três anos (Dez 2014 - Dez 2017), as próprias ERT’s andam um pouco “atordoadas” com o enorme IMPACTO provocado pela "conjugação" das alterações ocorridas.

 

 Ora,

as "evidências" são enormes, 

 

porventura, por ainda não terem conseguido

  

“superarem-se” de uma INÉRCIA

que “persiste”,

  

e que não se vislumbra para “quando” e “onde” possa terminar.

 

 

Todo este meu “pensamento de hoje”, surge a propósito do que está acontecendo com as “conversações” que tem vindo a ocorrer - separadamente - entre os parceiros patronais (CN/EDP) e os parceiros sindicais (CN/Sindicais), no âmbito de um pacote negocial composto com as matérias dos Campos e Colónias de Férias e do Subsidio de Estudo para Descendentes.

 

Mas que, os vários universos de beneficiários do ACT/EDP 2014, representados ou não nas referidas Reuniões Bilaterais,

 

"TUDO" DESCONHECEM !!!

 

 

Por fim, 

 

acho que devo confessar todo o meu "desconforto" e todo o meu "mau-estar", estados causados por uma "urticária aguda democrática", que decorre da possibilidade de 

 

uma "MINORIA"

 (composta pelo universo de trabalhadores, reformados e pensionistas da edp

 e da ren "sindicalizados", que estimo previsionalmente em cerca de cinco mil)

 

poder DETERMINAR e/ou INFLUENCIAR

os Direitos e Regalias Sociais de

 

uma "MAIORIA"

 (composta pelo universo de trabalhadores, reformados e pensionistas da edp

e ren "não sindicalizados" que estimo previsionalmente em cerca de cinquenta mil).

 

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 (por correio electronico)

 

Fernando CONCORDO com o teu desabafo.

Estes fenómenos inserem-se numa crise de incorreta

e insuficiente representação dos trabalhadores.

Não vislumbro que tão próximo as coisas mudem para melhor.

(Fausto Assis - 17-04-2018 16:46)

 

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Olá amigo Pegas,

 Gostei deste pensamento de hoje....

Mas o que é preciso fazer para esta bagunçada andar para a frente ?.

(Mario Moura - 17-04-2018 18:20)

 

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  (copiado do blog Jornal Online 'efe pe' / sindical)

 

Boa noite, este comentário já foi colocado,

mas acredito que faz todo o sentido que o manifeste neste local.


Não há duvida que fechar os olhos, custa menos viver,

sonhar acordado é muito difícil e traz-nos,

normalmente recordações amargas.


Tudo isto ainda a propósito da reflexão de há dias

sobre o que se poderá fazer para alterar este estado de coisas,

poucos se deram ao trabalho, ou dizendo de outro modo,

poucos, pouquíssimos,

acreditam que alguma coisa possa ser feita

para mudar o rumo dos acontecimentos,

ou pelo menos para não deixar piorar as coisas.


Um silêncio profundo se fez sobre esta discussão

e eu tenho tentado adivinhar o que irá na mente de cada um

daqueles que deram a sua opinião e que agora se remeteram ao silêncio,

pensando talvez “deixa ver no que isto vai dar”


Já não vivemos os tempos,

em que a palavra de ordem era “É preciso mobilizar a malta”,

mas não há dúvida de que necessitamos de reinventar, ideias,

procedimentos, ações, que nos levem ao mesmo caminho,

a mobilização dos acomodados.


Normalmente sigo com algum cuidado os vários comentários

sobre estes temas e é curioso verificar

que se levantam algumas vozes de descontentamento,

mas assim como rapidamente apareceram,

rapidamente desaparecem no meio do desalento.


Peço desculpa aos visados,

mas propositadamente não vou citar nomes,

mas sim citar as suas frases porque me parecem sintomática de uma maioria,

provavelmente da minha idade e que a luta já não tem cabimento na sua vida:

Não vislumbro que tão próximo as coisas mudem para melhor.
Mas o que é preciso fazer para esta bagunçada andar para a frente?


Sou dos cinquenta mil inconformados,

com o rumo que o pacote social levou dentro da edp,

não vislumbro, para mim,

qualquer regalia que eventualmente possa advir,

de uma tomada de posição coesa e robusta,

mas ficaria feliz por ter beliscado a ganância de alguns que no século XXI,

não conseguem olhar para aqueles que os enriquecem,

como seus semelhantes.


Concluo, pontapeando as consciências entorpecidas e que acreditam,

que as coisas estão mal, mas não há nada a fazer.


NÃO SEI O QUE SE HÁ-DE FAZER,

MAS SEI QUE ALGUMA COISA DEVE SER FEITA.


Grato àqueles que possam dar o seu contributo. 
(João Gonçalves - 18-04-2018 01:38)

 

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publicado às 12:43

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O "estado de coisas" resultante da Revogação do Estatuto Unificado de Pessoal da EDP e também da Separação de Instrumentos de Regulamentação de Trabalho, para o Grupo EDP e para o Grupo REN, que se consubstanciam nas actuais versões dos Acordos Colectivos de Trabalho do Grupo EDP (ACT/EDP) e do Grupo REN (ACT/REN) em vigor, tem provocado inumeros comentários e debates nas redes sociais. 

 

Designadamente por terem provocado uma enorme "PERDA" de Direitos Adquiridos e Regalias Sociais PARA TODOS.

 

Sem que tivessem sido esboçadas quaisquer tentativas de "RESISTÊNCIA" em matérias-chave, como são as Carreiras Profissionais (para os trabalhadores) e/ou o Esquema de Saúde (para os refomados e pensionistas).

 

Tudo devido à enorme "FALTA DE TRANSPARÊNCIA" ...

 

de todas as acções subjacentes aos processos negociais, que nos conduziram a todos aos novos ACT/EDP e ACT/REN actualmente em vigor, e que foram promovidas por todas as partes envolvidas (entenda-se os parceiros patronais, os parceiros sindicais e a Estrutura Representativa de Trabalhadores / Comissão de Trabalhadores),

 

através de INÚMERAS "OMISSÕES"...

 

nomeadamente junto de todos aqueles que já não estavam nos vários locais de trabalho (ou sejam, os reformados e pensionistas).

 

Daí que, hoje em dia, ainda se encontre milhares de reformados e pensionistas, que desconheçam do "esvaziamento" de competências e funções das Comissões de Trabalhadores, resultante da revogação do EUP/EDP.

 

Culpados ???

 Somos TODOS !!

 

Mas, necessariamente, há uns mais "culpados" do que outros.

E, neste contexto, a "TROIKA" composta pela Frente Sindical/UGT, constituída pelos sindicatos filiados na UGT e alguns sindicatos independentes, e liderada pelo Sindel e pela sua liderança bicéfala (de Angelo Pereira e de Rui Miranda) e pela Frente Energia/CGTP, constituída pelos sindicatos filiados na CGTP, e liderada pela Fiequimetal (de Daniel Sampaio), e na qualidade de parceiros sindicais mais representativos, são os MAIORES CULPADOS, de todas as "Perdas" de Direitos e Regalias Sociais verificadas, mas também,

 

pela FALTA DE HARMONIZAÇÃO ...

 

entre os dois "Universos de Beneficiários", actualmente existentes, que são: o Universo de Beneficiários "oriundos" do ex-Contrato Colectivo e o Universo de Beneficiários "oriundos" de ex-Contrato Individual.

 

 Ora, 

 

tudo isto se pode traduzir, num enorme "DESRESPEITO" de todos, para com todos. Em que todos "ralham" e ninguém tem a "razão".

 

 

Chegado aqui,

 

e também devido à falta de explicações "convincentes" dos principais responsáveis (para todo o sucedido e anteriormente exposto), tenho tomado iniciativas de recurso às redes sociais (designadamente ao facebook), com o firme propósito de "despertar consciências" para o ESTADO DE COISAS, designadamente, no Grupo EDP.

 

E foi assim que,

 

Em consequência de um "debate de ideias" ocorrido na pagina do facebook do grupo fechado "Comunidade edp", entre alguns dos seus membros, a saber (por ordem alfabética): Fernando Pêgas, Filomena Costa Ferreira, Francelina Fragoso, Graça Freitas, João Gonçalves, Jose Ribeiro, Manuel Ferreira e Manuel Luis Sousa;

 

surgiu a "idéia" e também o "compromisso",

 

no sentido da construção de uma "estrutura de raiz", por iniciativa de base de todos os reformados e pensionistas da edp e da ren, na defesa dos interesses dos mesmos, designadamente nas áreas da ACÇÃO SOCIAL, da SAÚDE e do VOLUNTARIADO, junto dos órgãos sociais do Grupo EDP e do Grupo REN.

 

E para denominação social da referida "estrutura" foi proposto

 

 

ENERGIA SÉNIOR

 

A FORÇA SOCIAL dos Reformados e Pensionistas da EDP e da REN. 

 

Reacçoes.png

 (copiado do blog Jornal Online 'efe pe' / sindical)

 

O silêncio não é velado,

é pior por ser doente de receios

e não ser visto um rei que já vai nu

com o desfalecer de leis de trabalho

divorciadas de Estatutos Sociais.

 

Se do quão dificil

é associar reformados da EDP/REN

para formalização duma estrutura

há também o mexer com cadeiras

de enganoso modo de dirigismo.


Que a letra dum fado de Coimbra seja uma reflexão:


"Fecha os olhos de mansinho
Não os abras para ver
A vida de olhos fechados
Custa menos a viver"

(Anónimo - 16-04-2018 19:28)

 

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 Acho que já devia ter sido feita alguma coisa e há muito tempo.

Mas claro o argumento cobarde, de que 

" eu não vou fazer nada - ainda falta muito tempo para estar nessa situação"

tem vencido sempre.

 

Começam agora a ouvir-se algumas vozes isoladas,

mas ainda são poucas.

 

E de resto não vai dar em nada,

porque " na frente" ou depois na sequência do desenvolvimento da ideia,

aparecerão como de costume as intrigas partidárias ou sindicais ou de classe.

 

De arrependidos está o inferno cheio

e muitos dos que agora odeiam "..... a "TROIKA"

 

composta pela Frente Sindical/UGT,

constituída pelos sindicatos filiados na UGT

e alguns sindicatos independentes,

e liderada pelo Sindel e pela sua liderança bicéfala

(de Angelo Pereira e de Rui Miranda)

e pela Frente Energia/CGTP,

constituída pelos sindicatos filiados na CGTP,

e liderada pela Fiequimetal (de Daniel Sampaio)....."

 

Já lá andaram de mão dada com eles e de cama e pucarinho.

 

Mas antes tarde e com má gente do que nunca,

mesmo que com santos.

(Anónimo - 17-04-2018 17:54)

 

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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Comunidade edp)

 

Anonimo.png

 

 Boa noite,

Não há duvida que fechar os olhos, custa menos viver,

sonhar acordado é muito difícil e traz-nos, normalmente recordações amargas.


Tudo isto ainda a propósito da reflexão de há dias

sobre o que se poderá fazer para alterar este estado de coisas,

poucos se deram ao trabalho,

ou dizendo de outro modo,

poucos, pouquíssimos,

acreditam que alguma coisa possa ser feita

para mudar o rumo dos acontecimentos,

ou pelo menos para não deixar piorar as coisas.


Um silêncio profundo se fez sobre esta discussão

e eu tenho tentado adivinhar o que irá na mente de cada um daqueles

que deram a sua opinião e que agora se remeteram ao silêncio,

pensando talvez “deixa ver no que isto vai dar”


Já não vivemos os tempos,

em que a palavra de ordem era “É preciso mobilizar a malta”,

mas não há dúvida de que necessitamos de reinventar,

ideias, procedimentos, ações,

que nos levem ao mesmo caminho,

a mobilização dos acomodados.


Normalmente sigo com algum cuidado

os vários comentários sobre estes temas

e é curioso verificar que se levantam

algumas vozes de descontentamento,

mas assim como rapidamente apareceram,

rapidamente desaparecem no meio do desalento.


Peço desculpa aos visados,

mas propositadamente não vou citar nomes,

mas sim citar as suas frases porque me parecem sintomática de uma maioria,

provavelmente da minha idade e que a luta já não tem cabimento na sua vida:

Não vislumbro que tão próximo as coisas mudem para melhor.

Mas o que é preciso fazer para esta bagunçada andar para a frente?


Sou dos cinquenta mil inconformados,

com o rumo que o pacote social levou dentro da edp,

não vislumbro, para mim,

qualquer regalia que eventualmente possa advir,

de uma tomada de posição coesa e robusta,

mas ficaria feliz por ter beliscado a ganância de alguns que no século XXI,

não conseguem olhar para aqueles que os enriquecem,

como seus semelhantes.


Concluo,

pontapeando as consciências entorpecidas e que acreditam,

que as coisas estão mal, mas não há nada a fazer.


NÃO SEI O QUE SE HÁ-DE FAZER,

MAS SEI QUE ALGUMA COISA DEVE SER FEITA.


Grato àqueles que possam dar o seu contributo.

(João Gonçalves - 18-04-2018 01:38)

 

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Meu caro Amigo.

Se tem andado pelo Facebook,

dever ter dado conta das dezenas de comentários

que tenho escrito sobre este tema.

 

Sozinho escrevi um carta aberta ao CA.

Ainda escrevi uma outra focando o vergonhoso tratamento

que a EDP está a dar à Saúde e Assistência Médica.

 

Desta ultima carta recebi resposta dizendo

que essas questões são com a Comissão de Acompanhamento.

 

O amigo e aqueles que conhecem

estão a ver o Manuel Ferreira a calar-se?.

  

Eu que fui um dos negociadores do

EUP - Estatuto Unificado dos Trabalhadores?.

Não me calo, nunca me calarao!.

 

Estou disponivel para por à disposiçao

dos meus companheiros/as os conhecimentos

que tenho sobre o assunto.

Abraço do Manel Ferreira.

(Manuel Ferreira - 18-04-2018 10:49)

 

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Meu caro João Gonçalves,

é muito bom verificar a "intensidade" dos seus desabafos,

próprios de alguém que ainda tem e alimenta o "espirito solidário"

entre todos aqueles que pugnam por causas comuns.

 

Ora bem,

já está "consensualizado" da necessidade urgente da criação

de uma estrutura propria e independente para defesa dos interesses

do universo de reformados e pensionistas da edp e da ren.

 

Inclusivamente,

já existe uma denominação: ENERGIA SENIOR - A Força Social

dos reformados e pensionistas da edp e da ren.

 

Agora, há que diligenciar no sentido de formalizar e legalizar

a denominação do grupo, registando-o na entidade competente.

Diligencias essas que já estão em desenvolvimento.

 

Depois, há que promover as diligencias necessárias

para a promoção de recolha de assinaturas.

Que, em meu entender, irão ser conseguidas,

com a realização de Almoços Convivio descentralizados,

que servirão também como uma espécie de

Assembleias Constituintes da ENERGIA SENIOR.

 

Quer o "caminho", quer a "estratégia" iniciais,

serão realizadas em torno destas tarefas burocraticas,

mas que terão de ser efectuadas.

 

De momento, o que importa é apostar no "passa palavra"

por todos os meios ao nosso alcance,

de modo a ajudar a consolidar a BASE DE DADOS

(já criada e gerida por mim),

dos reformados e pensionistas da edp e ren,

para faciliar a circulação de informação e comunicação

entre todos aqueles que queiram aderir a este novo projecto,

pela sua livre e expontanea vontade.

(Fernando Pêgas - 18-04-2018 12:29)

 

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Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 20:13

FernandoPegas2.png

 

FINALMENTE ...

 

A Comissão Negociadora do Grupo EDP (CN/EDP) tomou a iniciativa de "agendar" para o próximo dia 18 de Abril de 2018, a PRIMEIRA REUNIÃO PLENÁRIA para discussão das matérias constantes num "pacote negocial" composto pelo "SUBSÍDIO DE ESTUDO PARA DESCENDENTES" e pelos "CAMPOS E COLÓNIAS DE FÉRIAS EDP".

 

No entanto, importa salientar que, entre os parceiros patronais e os parceiros sindicais, tem vindo a ser realizadas - em separado - reuniões de natureza bilateral.

 

Razão pela qual, é de ESTRANHAR, a "ausência" de informação e/ou comunicação, de todas as partes envolvidas no processo negocial, à excepção do Sinovae - Sindicatos Inovação Energética.

 

Ou seja, tem sido o "único" parceiro sindical, que tem vindo "transparentemente" a informar das questões abordadas nas Reuniões Bilaterais com o Grupo EDP.  Como o faz, no seu ultimo comunicado do passado dia 10 de Abril de 2018:

 

10042018.png

 

Ora, parece que, pela sua "mudez" e pela sua "inoperância", a maioria dos parceiros sindicais estão a "desvalorizar" as matérias em discussão. Quando na realidade, a 

 

 Reunião Plenária do próximo dia 18 de Abril de 2018

 

pode eventualmente, SER "DETERMINANTE" PARA A "REVERSÃO" em sentido contrário, do que está estabelecido no ACT/EDP 2014, no que diz respeito ao AMBITO DE APLICAÇÃO do que vier a ser "acordado" para as matérias dos Campos e Colónias de Férias EDP e do Subsidio de Estudo para Descendentes.

 

Clarificando,

 

Como é do conhecimento geral, a aplicabilidade do ACT/EDP 2014, tem como destinatários, dois "universos" de Beneficiários:

- Os Beneficiários "oriundos" do ex-Contrato Colectivo (ACT/EDP 2000); e,

- Os Beneficiários "oriundos" do ex-Contrato Individual (Plano Flex EDP);

 

Ora,

 

Em cima da Mesa das Negociações, estão propostas sindicais que vão no sentido de a "aplicabilidade" do que vier a ser acordado, após a discussão das matérias dos Campos e Colónias EDP e do Subsídio de Estudo para Descendentes, seja aplicado uniformemente, quer ao Universo dos Beneficiários "oriundos" do ex-Contrato Colectivo, quer ao Universo dos Beneficiários "oriundos" do ex-Contrato Individual.

 

Se, uma possivel "REVERSÃO", é de somenos importância, então 

 

O QUE SERÁ "REALMENTE" IMPORTANTE (???)

 

para a maioria dos Representantes de Trabalhadores, Reformados e Pensionistas do Grupo EDP.

 

Reacçoes.png

 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

 

ReuniaoDesconvocada.png

 

PACOTE NEGOCIAL ... "EM CRISE"

O Pacote Negocial composto pelas matérias dos Campos e Colónias de Férias

e do Subsidio de Estudo para Descendentes, nem "ATA", nem "DESATA".

 

Muito por "culpa" ...

de um conjunto de parceiros sindicais, que "simplesmente"

 não estão interessados em negociar aquelas matérias.

 

Como se reflecte no "silêncio" e na "surdez"

dos parceiros sindicais desinteressados;

mas que vem mantendo "conversações bilaterais"

com os parceiros patronais.

 

Por outro lado,

o comportamento e a postura daqueles parceiros sindicais,

está a impedir uma "convergência de posições" (sindicais).

 

E, os "penalizados" são ...

Os FILHOS e os NETOS, em idade escolar e/ou em idade

de frequentar os campos e colonias de ferias edp;

 

dos trabalhadores, reformados e pensionistas do Grupo EDP e do

Grupo REN (estes apenas em relação aos campos e colonias de férias edp).

 

Por fim,

Registe-se o ENORME "DESRESPEITO" por todos aqueles

que não são "representados" por nenhum dos parceiros sindicais

com assento à Mesa das Negociações.

 

Que são, tão somente, a MAIORIA,

composta pelos REFORMADOS E PENSIONISTAS EDP.

(Fernando Pêgas - 19-04-2018 01:17)

 

 

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publicado às 12:12

Fcp.png

 

Em cima da Mesa das Negociações, no ambito do ACT/EDP 2014, está um "pacote negocial" constituído pelas matérias relativas aos Campos e Colónias de Férias EDP e ao Subsídio de Estudo para Descendentes.

 

1.

 

A "negociação" da matéria dos Campos e Colónias de Férias, resulta do ABAIXO ASSINADO seguinte ...

 

Abaixo Assinado.png

 

Ora anteriormente, a matéria dos Campos e Colónias de Férias EDP estava inscrita no Estatuto Unificado do Pessoal da Electricidade de Portugal, Empresa Pública (abreviadamente conhecido por EUP/EDP).

 

Com a "revogação" do EUP/EDP, a matéria dos Campos e Colónias de Férias EDP seria uma "matéria esquecida" pelos parceiros patronais e pelos parceiros sindicais, aquando do processo negocial que daria origem ao novo ACT/EDP 2014. 

 

Razão pela qual, houve a necessidade legislativa e jurídica de se proceder à recolha de um determinado número de assinaturas, em formato de ABAIXO ASSINADO  - tarefa que foi "encarregada" ao Sindel - Sindicato Nacional da Industria e Energia - para que a matéria dos Campos e Colónias de Férias EDP pudesse legalmente ser abordada - na Mesa de Negociações - no âmbito do ACT/EDP 2014.

 

Em resumo,

 

o Abaixo Assinado foi concebido e elaborado em torno da "GRATUITIDADE DOS CAMPOS DE FÉRIAS PARA OS FILHOS DE TODOS OS TRABALHADORES DO GRUPO EDP". Apesar de haver uns quantos trabalhadores da REN, a assinarem o mesmo documento.

 

2.

 

Enquanto que, a "negociação" da matéria do Subsidio de Estudo para Descendentes, resulta do "compromisso" estabelecido entre os parceiros patronais e os parceiros sindicais, e inscrito no Protocolo Complementar ao ACT/EDP 2014, e cujo processo de revisão está previsto ba Cláusula 110ª, do Capitulo III - Subsidio de Estudo a Descendentes de Trabalhadores e de Reformados, do Titulo XX - Disposições Transitórias, do Acordo Colectivo de Trabalho do Grupo EDP (versão 2014).

 

Capitulo III.png

 

 3.

 

No entanto, aquelas matérias em negociação, estão sendo "diferenciadas" para um dos dois "universos" de beneficiários do ACT/EDP 2014, mas também assinaram o Abaixo Assinado referenciado anteriormente em 1 (e referentemente à matéria dos Campos e Colonias de Férias EDP), pela simples razão,

 

de no ACT/EDP 2014, estar previsto o TÍTULO XVIII - PLANO SOCIAL, criado especificamente para os beneficiários oriundos de ex-Contratos Individuais e ora "integrados" no Contrato Colectivo da EDP, 

 

PlanoSocial.png

 

PlanopEDPFlex.png

 

4.

 

Ora, 

A GRANDE "RAZÃO"

 

para que as "diferenciações" estejam incluídas, no âmbito do ACT/EDP 2014, são devidas aos dois factos seguintes:

 

- As matérias das Regalias Sociais, destinadas aos Beneficiários do ex-Contrato Colectivo (ACT/EDP 200) e em decréscimo, SÃO NEGOCIÁVEIS entre os parceiros patronais e os parceiros sindicais;

 

Enquanto que,

 

- As matérias das Regalias Sociais, destinadas aos Beneficiários de ex-Contrato Individual NÃO SÃO NEGOCIÁVEIS entre os parceiros patronais e os parceiros sindicais; mas, consequentemente, são determinadas por Acto de Gestão.

 

devidamente estudadas e determinadas por uma "estratégia empresarial" do Grupo EDP, focada no velho conceito do "Dividir para Reinar", para tendencialmente se ir em busca de uma nova era de "Escravidão Moderna", composta por "zero" de Contratação Colectiva e "tudo" por Acto de Gestão.

 

5.

 

As "diferenciações" entre os oriundos do ex-Contrato Colectivo e do ex-Contrato Individual, e expostas no ACT/EDP 2014, fazem-se sentir em muitas matérias laborais. Como por exemplo:

 

Na Remuneração Salarial

(uns tem direito à Remuneração por Antiguidade, outros não);

 

Na Mobilidade Interna

(uns tem de salvaguardar o "Vinculo Contratual", outros não);

 

Na Deslocação em Serviço

(uns tem direito ao Prémio de Condução, outros não);

 

No Esquema de Saúde

(uns estão ligados a uma Mútua, outros estão ligados a Seguros de Saúde);

 

No Beneficio da Energia Electrica

(uns tem um "plafonamento superior", outros tem um "plafonamento inferior");

 

entre outros Direitos e Regalias Sociais.

 

6.

 

Estas "diferenciações" são por vezes "esquecidas" pelas partes "outorgantes", como aconteceu muito recentemente, na empresa da EDP Soluções Comerciais, aquando da Reestruturação de áreas de actividade, que originaram transferências colectivas de trabalhadores entre empresas do Grupo EDP.

 

Quando em reuniões separadas, a EDP Soluções Comerciais propôs à Frente Sindical (afecta à UGT e liderada pelo Sindel) e à Frente Energia (afecta à CGTP e liderada pela Fiequimetal), uma "harmonização" na utilização do Modelo 4, naquelas transferências colectivas de trabalhadores.

 

Ora acontece que,

 

Aqueles parceiros sindicais "aceitaram" a proposta da Administração EDP Soluções Comerciais, "esquecendo ambos" que o preenchimento do Modelo 4, não "salvaguarda" o Vinculo Contratual dos oriundos do ex-Contrato Colectivo.

 

Uma vez que, em conformidade com o ACT/EDP 2014, "apenas" os Modelos 1, 2 e 3 fazem referência à identificação da Empresa Nuclear Cedente. Através da qual, é salvaguardado o Vinculo Contratual dos oriundos do ex-Contrato Colectivo.

 

Concluindo, são através de "harmonizações deste tipo", que trabalhadores menos atentos poderão ser conduzidos para mais Perdas de Direitos e Regalias.

 

7.

 

Genericamente, importa também não esquecer, que foi devido às "diferenciações" anteriormente apontadas, que ocorreram "conflitos de princípios" no interior do Movimento Sindical da EDP, que conduziram à "dissidência" de dirigentes e delegados sindicais, na maioria dos parceiros sindicais.

 

Razões pelas quais, terem surgido NOVOS SINDICATOS, no Movimento Sindical da EDP.

E por consequência, originaram os "dois blocos sindicais", que actualmente existe no ambito da Contratação Colectiva.

 

Ou seja,

 

- o Bloco Sindical dos "outorgantes", que defende a SEPARAÇÃO de universos de beneficiários (em conformidade com o previsto no ACT/EDP 2014); e,

 

- o Bloco Sindical dos "subscritores por adesão", que defende a UNIÃO de universos beneficiários (em conformidade com o previsto no ACT/EDP 2014);

 

 

Concluindo, 

 

SÃO "QUESTÕES DE PRINCÍPIOS"

 

que estão "dividindo" os dignos Representantes de Trabalhadores do Grupo EDP, mas também uma larga maioria dos Reformados e Pensionistas do Grupo EDP.

 

Ora, 

 

Tendo em consideração que, após terminar o Pacote Negocial composto pelas matérias relativas aos Campos e Colónias de Férias e ao Subsidio de Estudo para Descendentes, irá começar um novo Pacote Negocial composta agora pelas matérias relativas ao Esquema de Saúde e ao Beneficio na Concessão de Energia Electrica,

 

há a "necessidade" urgente de uma CLARIFICAÇÃO

das "questões de princípios" que está a SEPARAR as

"estruturas" do Movimento Sindical da EDP. 

 

 

Sem essa "clarificação",

 

A EDP CONTINUARÁ A "REINAR"

COM A "DIVISÃO" DE TODOS NÓS !!

 

Reacçoes.png

(copiado da pagina do facebook de EDP iando)

 

Uma história com quase 20 anos

e agora é que querem fazer alguma coisa.

Não consigo perceber como deixaram arrastar

esta situação até a um ponto sem retorno. 

Agora é tarde.

(Rui Cardoso - 11-04-2018 14:02)

 

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Meu caro Rui Cardoso,

concordo com a referência que faz

"(...) como deixaram arrastar esta situação

até um ponto sem retorno. Agora é tarde."

Atrevo-me a dizer que perante a FALÊNCIA TÉCNICA

do Movimento Sindical no Grupo EDP,

somente com uma "REVOLUÇÂO" ...

que retire os "pseudo sindicalistas"

(ainda por cima "profissionais")

dos lugares-chave da Negociação Colectiva

(entenda-se da Mesa das Negociações EDP).

(Fernando Pêgas - 11-04-2018 15:35)

 

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Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 11:37

Fcp.png

 

 

Ora bem, importa porventura, recordar um pouco a história

recente do Esquema de Saude no Grupo EDP.

 

JoaoGonçalves.jpg

 

Até à Revogação do EUP, e a sua consequente "integração" no ACT/EDP 2014, os reformados e os pensionistas eram representados pela Comissão de Trabalhadores, na defesa das questões do Esquema de Saúde.

 

Após a entrada em vigor do novo ACT/EDP2014, as questões relacionadas com o Esquema de Saúde, em termos de "representatividade", passaram para a competência dos Sindicatos.

 

Como uma grande parte de reformados e pensionistas, não se revêem nos actuais parceiros sindicais, estão numa situação de "desprotegidos" e consequentemente, estão "sem voz", junto da Mesa de Negociações do Grupo EDP.

 

Perante esta "dura realidade", as alternativas que se colocam, são:


- Ou se refiliam nos parceiros sindicais actualmente existentes; e,
- Ou se organizam numa "estrutura própria" de reformados e pensionistas edp.

 

Obviamente que, esta minha opinião, vale o que vale.

 

E AGORA, digam da vossa "justiça".

 

 

Reacçoes.png

 

ACHO QUE,

temos muito boa "massa cinzenta"

no interior do universo dos reformados e pensionistas edp,

para se criar uma estrutura própria,

com capacidade para "negociar" Direitos e Regalias para todos.

(Fernando Pêgas - 08-04-2018 13:04)

 

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 Será mais eficaz criar uma estrutura fora da alçada sindical,

a imagem que os sindicatos têm transmitido,

é muito negativa e fraturante.

(Manuel Luis Sousa - 08-04-2018 17:50)

 

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Penso que não conheço pessoalmente nenhum

dos habituais participantes neste fórum,

como tal tenho alguma dificuldade em avaliar as suas afirmações,

pois não sei se defendem uma posição sindical,

ou se a sua livre expressão. 


Respondendo ao desafio de Fernando Pegas

e em continuidade do que disse Manuel Luis Sousa,

julgo que no meio estará a virtude.


Acredito que no meio sindical existem bons negociadores,

não pelo protagonismo que poderão vir a ganhar,

mas pelo justo interesse da causa dos trabalhadores

e que já granjearam a estima dos seus colegas,

sendo conhecedores dos meandros das negociações,

no entanto também julgo necessário

que a estrutura contenha representantes,

dos reformados e pensionistas,

idóneos sem qualquer vínculo sindical. 


Repito,

isto sem menosprezo pelos sindicatos

e obviamente pelos sindicalistas,

acredito que se tornaram corporativistas,

mas também acredito que fazem falta na sociedade

pois sem eles estávamos muito pior


Continuação de um bom domingo

(João Gonçalves - 08-04-2018 19:15)

 

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Meu caro João Gonçalves,

acompanho o Movimento Sindical em geral,

e o da EDP em particular, desde o ano de 1983.

 

E o que me desagradou assistir,

foi a transformação de alguns "bons" sindicatos

(somente do ambito da edp)

em "más" centrais sindicais

(de vários sectores de actividade).

 

E a "degradação" do Movimento Sindical na EDP,

passa muito pela "transformação" verificada,

e atrás referenciada.

 

Por norma,

quando se pretende "tocar" vários instrumentos ao mesmo tempo,

regra geral,

não se consegue tocar "nenhum" instrumento.

 

Tudo isto, para dizer o seguinte:

o universo de reformados e pensionistas da edp,

tem uma dimensão tal,

que permite que haja uma "estrutura própria"

que actue e se desenvolva "apenas" no sector de energia.

 

 

O que realmente, não acontece hoje em dia,

com a maioria dos actuais sindicatos em actividade

no ambito do Grupo EDP.

 

 

Espero, sinceramente, ter me feito "entender".

(Fernando Pêgas - 08-04-2018 20:05)

 

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Parabens a todos os colegas

(José Ribeiro - 08-04-2018 22:17)

 

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Meu caro Fernando Pegas

confesso que tenho pouca esperança

que se consiga dar a volta

tendo em conta o rumo que as coisas já tomaram,

nomeadamente na área da assistência médica.


A Sã Vida tornou-se um elefante branco,

uma mesa com muita gente à volta, 

sem qualquer evolução,

quero dizer melhoria na assistência,

antes pelo contrário

foi um cortar de benefícios que até dá dó.


A Sã Vida,

mas podíamos falar também nas Colónias de Férias,

são um exemplo que envergonha os nossos sindicalistas,

de qualquer área politica,

pois quando se comprometeram a enterrar a Comissão de Trabalhadores,

não se deveriam ter vendido por tão pouco. 


Vamos ver se o painel tem Capital Humano,

que ainda consegue sonhar

(recordo as palavras de LK “eu tenho um sonho”)

e arregimentar a união daqueles

que tudo já deram em prol desta empresa,

conseguindo assim criar condições

para a existência de serviços mais justos, dignos e humanos,

pois aquilo que se vê hoje

é simplesmente o cumprimento de serviços mínimos,

mas paupérrimos.


Eu cá estarei e perfilo-me desde já

para dar o meu contributo.

(João Gonçalves - 08-04-2018 23:14)

 

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Meu caro João Gonçalves

desta vez "rendo-me" às evidências.

A minha concordancia por completo.

(Fernando Pêgas - 09-04-2018 11:07)

 

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Também me rendo e assim sendo,

justifica plenamente a sugestão do Fernando Pegas.

É hora de avançarmos.

(Graça Freitas - 09-04-2018 22:49)

 

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O que faz falta mesmo é uma "estrutura organizada"

DOS REFORMADOS E PENSIONISTAS EDP ...

PARA OS REFORMADOS E PENSIONISTAS EDP,

com capacidade jurídica de celebrar Convenções Colectivas

com o Grupo EDP.

 (Fernando Pêgas - 11-04-2018 10:56)

 

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Caro amigo Pegas.

Tal como as coisas estão a decorrer,

não acredito que alguns sindicatos voltem a merecer a confiança,

neste caso, dos pensionistas (que não se filiariam)

- nem os Reformados.

 

Não concordo com o aqui foi dito

sobre a inexistência de Reformados com conhecimento

e capacidade para discutir sobretudo as 3 questões mais relevantes

que vêm sendo postas em causa pelo CA da EDP.

 

Tu próprio conheces alguns deles

que além das suas capacidades,

foram interpretes cimeiros da negociação do EUP.

 

Já disse por mais de uma vez e volto a faze-lo.

 

Os Sindicatos baseiam as suas posições (quando o fazem....)

apenas nos números, onde acordam a descida,

a compartipaçao dos trabalhadores e reformados

(estou a falar da Assistência Médica e Medicamentosa).

 

A discussão acente somente em numeros, é um "maná" para o CA.

 

Ignorar os princípios fundamentais que justificaram estas figuras do EUP,

é a perda quase completa da razão.

Numeros e valores devem ser discutidos, sim,

se os princípios se alterarm.

Perder aqui, para poder, eventualmente, ganhar ali,

é uma técnica de há muito conhecida que o CA aplica.

Quando dão fé da asneira,

os Sindicatos já não têm poder de negociação.

 

Acredita, caro Pegas

que eu e outros negociadores do EUP,

sabíamos muito bem quais eram as 4 figuras

que iam ser postas em causa pelo CA da EDP.

 

Os sindicatos estão a discutir o xexo dos anjos

para levar a bandeira da melhor negociação da Tabela Salarial.

 

Assim não vamos a lado nenhum,

ou melhor,

vamos a reboque do que a Empresa

quer para os seus acionistas

que se estão burrifando psra as questões Sociais.

 

Os Reformados e Pensionistas,

desconhecedores de todo o processo,

estão com duvidas (e sobretudo com muito receio).

 

Sentem-se sós.

 

 

Estou a pensar numa eleição

para acompanhamento do Fundo de Pensões.

Porque carga de água

os Sindicatos se esqueceram de alguns reformados

que (tendo sido negociadores do EUP

e acompanhando os acontecimentos)

não foi escolhido - ou convidado nenhum deles).

 

Porquê para que o Sindicato vencedor

embandeirar em arco?.

 

Termino esta conversa que vai longa. 

Um abraçodo Manuel Ferreira.

 (Fernando Pêgas - 11-04-2018 11:27)

 

---------------------------------------------------------------

 

Concordo com muitos dos teus pontos de vista,

meu caro amigo Manuel Ferreira.

 

Quanto ao Fundo de Pensões,

ALERTO que se trata de um ÓRGÃO CONSULTIVO,

tal como a Comissão de Acompanhamento de Saúde,

sem capacidade de negociar o que quer que seja.

 

Mas, há efectivamente o sindicato vencedor (o Sindel)

que se faz esquecido do facto atrás referido,

e anda a "mentir" a todos aqueles que desconhecem o facto

de aquelas Comissões de Acompanhamento serem órgãos consultivos

(e não deliberativos) ao serviço da Administração Executiva da EDP.

 (Fernando Pêgas - 11-04-2018 12:50)

 

---------------------------------------------------------------

 

Caro Fernando Pegas

Como já referi anteriormente, no universo deste grupo,

pouco mais de meia dúzia de colegas se interessaram pelo assunto,

no universo dos reformados, teremos uma dúzia ou uma centena,

tanto faz, será sempre uma pequena amostra.


Mesmo assim eu acredito que valerá a pena organizar esforços,

para uma tentativa de arregimentar os colegas que estão acomodados

e propor a tal estrutura organizada.


Como se vê nas últimas respostas

há muitos colegas conhecedores dos motivos da atual situação,

mas no entanto à primeira vista encontram-se indisponíveis para qualquer ação,

pelo sentimento que têm de que não há volta a dar.


Neste contexto, e agora dirigido a todo o grupo,

lanço um desafio que julgo ser proveitoso para reflexão de pelo menos,

os membros deste fórum,

desafio a que se pronunciassem

quando à melhor opção dentro das duas possíveis

e já anteriormente anunciadas.


O pronunciamento não deve ser sim ou não,

mas deve veicular uma vontade própria

e o motivo que leva a tal afirmação.


As duas opções, repito, já aqui propostas são:


- A união em torno de uma estrutura sindical já existente

e que no entender do grupo, tenha vontade,

interesse e força estatuária para a defesa dos reformados.


- A união em torno de um novo projeto, com raiz jurídica,

vocacionado para a defesa dos reformados e pensionistas,

que possa vir a ser constituído como uma alternativa a essa defesa

no setor da energia ou circunscrito à edp e ou ren.

(João Gonçalves - 11-04-2018 13:06)

 

---------------------------------------------------------------

 

Sou de opinião que no seio dos reformados há,

tenho a certeza, pessoas honestas e com massa cinzenta

mais que suficiente para organizar um grupo

que fosse capaz de nos representar

e lutar pelos direitos que temos vindo a perder em várias vertentes.

Atrevo-me a considerar já um. FERNANDO PEGAS...

(Francelina Fragoso - 11-04-2018 14:20)

 

---------------------------------------------------------------

 

ORA BEM ... Meu caro amigo Manuel Ferreira,

de uma coisa tenho a "FIRME CERTEZA"

(retirada da minha experiência desde 1983),

ou seja: NA EDP, OS SINDICATOS NUNCA ESTIVERAM

"VOCACIONADOS" PARA AS QUESTÕES SOCIAIS.

 

Essa "vocação" esteve sempre do lado

das Comissões de Trabalhadores.

 

 

Tanto é assim, que há um bom exemplo,

que vem confirmar o que acabo de dizer.

Foi o facto de ...

(e aqui tenho que colocar nomes, para não haver qualquer duvida)

os HOMENS DE SANTO TIRSO

(entenda-se o Angelo Pereira do Sindel e o Daniel Sampaio da Fiequimetal)

NÃO TEREM "INTEGRADO" NO ACT/EDP 2014,

A MATÉRIA RELATIVA AOS CAMPOS E COLÓNIAS DE FÉRIAS EDP.

 

Razão pela qual,

houve a necessidade de se elaborar um Abaixo Assinado,

para trazer de volta,

a referida matéria para cima da Mesa das Negociações.

(Fernando Pêgas - 11-04-2018 18:27)

 

---------------------------------------------------------------

 

ORA BEM ... Meu caro João Gonçalves,

partindo da "premissa"

do que disse anteriormente ao Manuel Ferreira,

e também considerando que

os Reformados e Pensionistas do Grupo EDP,

são a MAIOR REPRESENTAÇÃO de todos

os "universos" existentes no Grupo EDP,

os mesmos terão todas as "condições" para se tornarem,

a curto prazo, numa FORÇA SOCIAL

e com toda a certeza,

capaz de influenciar politico-sindicalmente falando,

qualguer Conselho de Administração Executivo do Grupo EDP,

e até mesmo, qualquer Assembleia Geral do Grupo EDP,

caso se ORGANIZEM numa Estrutura Própria,

criada de "raiz" e sem qualquer "ligação"

ou "filiação" politico-sindical.

BASTA, EFECTIVAMENTE, QUERERMOS !!!

(Fernando Pêgas - 11-04-2018 18:37)

 

---------------------------------------------------------------

 

 ORA BEM ... Francelina Fragoso,

antes do mais, o meu agradecimento pela CONFIANÇA

depositada na minha pessoa.

Depois direi que,

qualquer "caminho" se faz caminhando.

E, para inicio desta caminhada,

sugiro a realização de "Almoços Não Grátis",

dos SENIORES EDP

(entenda-se os Reformados e Pensionistas EDP),

em todas as capitais de distrito,

com o objectivo único de passar a mensagem,

e da recolha de assinaturas,

para efeitos de legalização da estrutura própria.

De acordo com um calendário a elaborar oportunamente.

(Fernando Pêgas - 11-04-2018 21:23)

 

---------------------------------------------------------------

 

Os responsáveis pela AREP

na nossa "Zona " já há bastante tempo

que organizam mensalmente um almoço convívio,

pago por cada elemento, para não quebrarem o contacto.

Só assisti a um e senti-me muito bem.

Isto pode ser um exemplo e um princípio...

(Fernando Pêgas - 11-04-2018 22:30)

 

---------------------------------------------------------------

 

Parece que foi fácil chegar a um caminho.

(João Gonçalves - 11-04-2018 23:17)

 

---------------------------------------------------------------

 

E agora João Gonçalves,

este é o "MOMENTO",

de dar inicio à nossa caminhada,

na construção de uma "estrutura de raiz",

por iniciativa de base de todos

os reformados e pensionistas da edp e da ren,

na defesa dos interesses dos mesmos,

designadamente nas áreas da ACÇÃO SOCIAL,

da SAÚDE e do VOLUNTARIADO,

junto dos órgãos sociais do Grupo EDP e do Grupo REN.

 

E para denominação social da "estrutura" sugiro, desde já,

a ENERGIA SÉNIOR - Reformados e Pensionistas da EDP e REN.

Que tal ?

(Fernando Pêgas - 12-04-2018 11:53)

 

---------------------------------------------------------------

 

Gosto da FORÇA SOCIAL

e de ser independente de qualquer força sindical:

n k tenha alguma coisa contra, ou qualquer coisa a favor,

mas pq acho k a acção social deve ser para todos

e para todos já k os reformados s pensionistas de hoje

foram os k vestiram a camisola e lutaram pela EDP

para ela chegar a todos.

(Francelina Fragoso - 12-04-2018 12:05)

 

---------------------------------------------------------------

 

Caro Fernando Pegas

parece-me bem

e pode contar com o meu modesto apoio.

acredito que seja mais uma escalada

que uma boa caminhada,

mas há que calçar os sapatos adequados.

BORA LÁ.

(João Gonçalves - 12-04-2018 12:53)

 

---------------------------------------------------------------

 

Gosto da ENERGIA SÉNIOR.

O meu voto de confiança no colega Fernando Pegas.

E, tal como o colega, João Gonçalves,

pode contar com o meu modesto apoio. FORÇA.

(João Gonçalves - 12-04-2018 19:18)

 

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(copiado do blog Jornal Online 'efe pe' / sindical)

 

Olhando para o passado da Comissão de Trabalhadores,

da qual fiz parte desde o tempo em que se chamava CCC,

lamento muito saber que hoje as coisas estejam completamente diferentes,

isto é a representatividade diminuiu e quem mais perdeu foram os reformados.

 

 

Não quero tirar o valor aos Sindicados,

mas como já aqui foi dito também acho que a sua atividade não se coaduna

muito com aquilo que são as causas dos reformados.


Não sendo possível revogar aquilo que foi alterado, ou seja passar

a negociação dessas causas da esfera da Comissão de Trabalhadores,

também sou de opinião que se crie uma Estrutura própria,

ou adaptar a AREP,

para evitar aumentar ainda mais o números de estrutura representativas,

que em meu entender muitas das vezes só prejudica.

(José Agostinho - 15-04-2018 19:06)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 10:19


SE NADA FÔR FEITO ...

por efepe, em 10.04.18

Fcp.png

 

SE OS PARCEIROS SINDICAIS ...

com caracter de urgência, não concertarem uma estratégia comum,

na Defesa da "Gratuitidade" dos Campos e Colónias de Férias EDP

  

Se nada for feito.png

 

PERDER-SE-Á DEFINITIVAMENTE ...

uma das Regalias Sociais mais "emblemáticas",

conquistadas pelos trabalhadores edp mais antigos.

 (Fernando Pêgas - 10-04-2018 00:28)

 

Reacçoes.png

 

  (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

 

Pois...

 (Tó Antonio Jorge - 10-04-2018 00:28)

 

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Pelo que ouvi isso já se perdeu pois a EDP sempre cobrou

aos filhos dos trabalhadores do flex e aos netos de todos.

Para alem disso no ano passado começou a cobrar a todos. 


Não me parece que os sindicatos tenham culpa

por os gestores tipo Mexia terem roubado

mais esse direito aos trabalhadores.


Era interessante que se conseguisse

recuperar todo e para todos.

 

 

Mas sera que alguem está disposto a fazer uma greve

pelo direito a colonias de ferias gratuito?


Tenho as minhas duvidas.

 (José Da Luz - 10-04-2018 01:12)

 

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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Amigos EDP Distribuição)

 

Eles não teem filhos com idade para ingressar nas Colonias de Férias

 (Inocêncio José Mendes - 10-04-2018 00:59)

 

Caro Inocêncio Jose Mendes,

o que me faz confusão é assistir a uma "Resistência"

por parte de parceiros sindicais,

ao desenvolvimento do pacote negocial composto

pelo Subsidio de Estudo e Campos de Férias EDP,

quando na discussão de matérias como as Carreiras Profissionais

e/ou o Esquema de Saúde é que deveria ter acontecido "Resistência".

Os "interesses" de uns (trabalhadores)

e as "expectativas" de outros (representantes de trabalhadores)

NÃO SE COMPLEMENTAM MESMO.

  (Fernando Pêgas - 13-04-2018 23:46)

 

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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Comunidade edp)

 

Boa noite

Estive a ler uma dica de Fernando Pegas,

das quais dou, em baixo dois recortes.


Concluo que estamos atrasados 4 anos,

deveríamos ter acordado em 2014

e organizarmo-nos para podermos

defender-nos da retirada de benefícios.


Não sei se já será tarde

mas estou de acordo com os colegas da PT 


“Quem não se envolver agora,

que legitimidade terá depois para se queixar?”


Fica à vossa reflexão, mas vejo pouca gente preocupada.

Pre-Reformados Organizados da PT

- 7 de Novembro de 2014 • 

Estamos de acordo.

A não participação de todos, ou pelo menos da maioria,

prejudica e compromete a causa que é igualmente de todos.

Mas também é verdade que certos sindicatos e sindicalistas

a única coisa que fazem é precisamente

afastar as pessoas dessa participação.

E o exemplo mais flagrante

é esta apatia sindical face à situação actual da PT

ao não mobilizar os trabalhadores para a contestação pública.

 

Pre-Reformados Organizados da PT

- 7 de Novembro de 2014

Quem não se envolver agora,

que legitimidade terá depois para se queixar?

É que não se trata apenas de um dever de cidadania.

Trata-se de defender o nosso futuro e das nossas famílias.

Desde o início que esta Iniciativa se propôs eleger

uma Comissão de Representantes de Trabalhadores

na situação de Suspensão de Contrato de Trabalho e Pré-Reforma,

para defender os seus interesses e direitos,

face às especificidades da sua situação contratual.


(Joao Gonçalves - 10-04-2018 00:41)

 

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...atrasados quatro anos, sim.

 

 

No entanto, também concordo

que" mais vale tarde que nunca".

Para que mais tarde não nos arrependamos,

TODOS.

(Graça Freitas - 10-04-2018 11:38)

 

---------------------------------------------------------

 

Registo com agrado a intervenção de Graça Freitas

O assunto é mesmo de preocupação máxima.


Na verdade a negociação da ACT 2014,

o desaparecimento da CT,

foram factos que me passaram completamente ao lado,

assim como deve ter acontecido à maioria dos reformados,

porque entraram noutras lides.

(Os meus amigos reformados normalmente têm uma agenda muito preenchida).


No entanto será necessário mobilizar as boas vontades,

dos acomodados, não sei como,

porque à exceção de um ou dois ninguém comenta,

o que quer dizer que não viram ou não lhes interessa.


Quando acharem a diferença

nos cuidados de saúde que lhe são prestados,

ou no pagamento da Colónia de Férias do neto,

aí irão perguntar o que é que os eternos negociadores

andaram a fazer que deixaram ir tudo por água abaixo.


Este grupo deve ter uma centena de seguidores,

como aparecem um ou dois comentários

sou obrigado a concluir que a matéria não é relevante.

(Joao Gonçalves - 10-04-2018 14:59)

 

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Em concordância absoluta com o colega João Gonçalves.

Igualmente registo com agrado a sua intervenção.

Descobri, por acaso, este fórum Comunidade Edp,

há apenas um mês e confesso

que fiquei feliz por haver colegas preocupados

 

com o actual estado dos reformados.

 

Também eu, reformada muito antes de 2014,

nada sabia sobre a negociação da ACT

e do desaparecimento do EUP e da CT.

 

 

Como foi possível

manter os reformados "afastados" de tudo isso

e como foi possível que os trabalhadores no activo

se tivessem acomodado, como me parece?!

(Graça Freitas - 10-04-2018 21:24)

 

---------------------------------------------------------

 

N tenho ainda netos,

mas se este assunto tiver k ter alguma atitude de força

a ser tomada, podem contar comigo.

Hoje será/é a colônia de férias,

amanhã n sabemos o k será!

(Filomena Costa Ferreira - 10-04-2018 19:46)

 

 

Tenho netos,

felizmente mas não irão para as colónias de férias.

Mas é tempo de deixarmos de olhar para o nosso umbigo

e pensar, como bem diz, hoje é a regalia das colónias de férias,

amanhã serão outras que poderão ser postas em causa.

(Graça Freitas - 10-04-2018 21:10)

 

---------------------------------------------------------

 

Bom e já vão meia dúzia!!!!!, 

Num universo de 1461 membros deste fórum,

mais ou menos meia dúzia de membros manifestam preocupação

com o que se está a passar, isto vem provar que não é grave.


Não sei quantos serão os pensionistas e reformados ou pré na edp,

imagino que andarão à volta dos 5 mil, talvez um pouco mais,

não sei como é que a mensagem poderá chegar a cada um

e como ela será recebida,

se for com a mesma apatia deste fórum,

estaremos condenados a ver a edp reinar a seu belo prazer

e com o aplauso desta maioria.


Não resisto a roubar uma imagem

e aqui coloca-la, sem palavras

Mobilização.png

(João Gonçalves - 10-04-2018 21:25)

 

---------------------------------------------------------

 

João, não tenho por hábito comentar temas da EDP nos fóruns.

Os direitos e regalias dos trabalhadores não se perderam no ACT 2014.

Perderam-se há muito tempo quando os sindicatos perderam

toda a força que possuíam na discussão e intervenção dos temas. 

Quando começaram a dividir-se querendo obter protagonismo

e esquecendo colaboradores, reformados e pensionistas nas suas lutas.....

 

 

só para tua informação julgo que hoje existirem mais colaboradores

no activo não sindicalizados que sindicalizados.

Pre reformados não se fala.

Não refiro mais números porque entendo que não devo fazê-lo,

mais são muito mais do que referes.

Resumindo, os direitos e regalias que temos

são o reflexo dos dirigentes sindicais que “gerem e negoceiam”

os temas ao longo dos anos....

(Antonio Carlos Dias - 10-04-2018 21:37)

 

 

Meu bom amigo António Carlos Dias,

se me o permitires,

subcrevo as tuas palavras e assino por baixo.

E entendo muito bem,

o teu não habito de comentar temas da EDP nos foruns.

Fraterno abraço amigo.

(Fernando Pêgas - 10-04-2018 21:43)

 

 

Fernando Pegas, forte abraço.

(Antonio Carlos Dias - 10-04-2018 21:44)

 

 

Olá António, obrigado pelo post,

vejo que há gente interessada no assunto,

pelo menos na leitura.

Sim é verdade

que os sindicatos se acomodaram pelas mordomias,

fazendo com que aparecessem outros mais intervencionistas,

mas prejudicando pela divisão que causaram no movimento sindicalista.

As teorias são mais que muitas

e podem ser contadas de diversas formas,

no entanto julgo que apesar do momento

(ou conjetura, como se diz)

não ser o melhor

vale sempre a pena lutar por ideais.

Um abraço

(João Gonçalves - 10-04-2018 21:47)

 

 

João Gonçalves concordo plenamente contigo.

Certamente teremos oportunidade de “abordar” este tema

numa das nossas deslocações.

Forte abraço

(Antonio Carlos Dias - 10-04-2018 21:49)

 

 

António Carlos Dias concordo plenamente,

mas há que travar.

(Graça Freitas - 10-04-2018 21:59)

 

---------------------------------------------------------

 

Como bem diz no seu último parágrafo do post anterior,

o assunto só será relevante quando já tivermos perdido

todos os direitos adquiridos.

A EDP não nasceu hoje,

a EDP foi constrúída por TODOS nós.

(Graça Freitas - 10-04-2018 21:29)

 

---------------------------------------------------------

 

Grande e oportuno CARTAZ.

(Graça Freitas - 10-04-2018 21:32)

 

 

Sem duvida, o cartaz por si só ... MOBILIZA.

(Fernando Pêgas - 11-04-2018 14:46)

 

---------------------------------------------------------

 

Meu caro João Gonçalves,

para o ajudar a ter uma noção das realidades no Mundo EDP

dir-lhe-ei que na ordem dos cinco mil e pouco são os trabalhadores no activo,

na geografia de Portugal.

Porque em todas as geografias,

o número de trabalhadores no activo,

ultrapassam a fasquia dos onze mil.

 

Quando falamos de reformados e pensionistas edp,

a ordem de grandeza salta para os trinta e cinco mil.

(Fernando Pêgas - 10-04-2018 21:38)

 

 

Está visto que duramos muito tempo

mesmo com os maus tratos.

 (João Gonçalves - 10-04-2018 21:40)

 

 

Já agora refira o numero de reformados

pré e pensionistas em Portugal, obrigado

 (João Gonçalves - 10-04-2018 21:41)

 

 

Só mais um "àparte", meu caro João Gonçalves,

na actualidade, e referindo-me apenas aos trabalhadores ainda no activo,

dir-lhe-ei que o número de trabalhadores na geografia de Portugal

JÁ É INFERIOR ao número de todas as geografias fora de Portugal.

(Fernando Pêgas - 10-04-2018 21:47)

 

---------------------------------------------------------

 

Não me importaria de o andar a colar por aí...

acrescento que não estou nem NUNCA estive filiada em partido algum.

Fui sempre sindicalista,

dirigente do STAL que ajudei a fundar em Braga,

durante dois anos.

Mas as reuniões eram aos sábados em Santarém, 

uma vez por mês e as viagens

(durante a noite de sexta, não havia auto-estrada)

eram suportadas por nós, assim como as refeições.

Tudo a expensas nossas.

Mais tarde, já na EDP fui delegada sindical.

Esta explicação tem aqui cabimento

para que não seja confundida nenhuma frase

que eu diga com algum interesse

que não seja o único interesse de salvaguardar

DIREITOS CONSAGRADOS.

(Graça Freitas - 10-04-2018 21:42)

 

 

Graca Freitas,

entendo e percebo o alcance das suas palavras.

E, por via disso mesmo, dir-lhe-ei que

"paralelamente" à minha carreira profissional na EDP

(desde o ano de 1980),

tenho desenvolvido uma carreira politico-sindical

(desde o ano de 1983), ininterruptamente,

tendo começado por delegado sindical

(eleito, e não nomeado)

e posteriormente dirigente sindical

(desempenhando vários cargos, quer no Sindel,

quer na UGT, até ao ano de 2013).

 

Saí do dirigismo sindical do Sindel "em litigio"

com a liderança bicéfala da altura, composta pelo

Secretário Geral e pelo Secretário Geral Adjunto eleitos

no X Congresso do Sindel, realizado em Março de 2013,

tornando-me num associado de base,

até Novembro de 2015.

 

Altura temporal que decidi "sair pelo meu pé",

para abraçar um novo projecto sindical,

consubstanciado, no actual Sinovae.

 

As condições para fazer o "sindicalismo" que realmente gosto

(o de ajudar de quem realmente precisa de ajuda laboral)

são objectivamente "opostas".

Pois enquanto no Sindel, era "reembolsado" das despesas,

no Sinovae (ocasionalmente) pago do meu bolso,

para fazer Acção Sindical.

Não por termos poucos sócios

(pois já somos a maior força sindical,

dos sindicatos "independentes" ou seja,

dos não filiados em Centrais Sindicais),

mas por o valor da quotização ser de dois euros mensais,

com a possibilidade de serem devolvidos no final do ano contabilistico

(se for esta opção escolhida pelo associado),

tornando deste modo a QUOTA ZERO.

 

 

Desenvolvi esta temática,

para que se perceba e entenda as "diferenças" que existem

na actualidade do Movimento Sindical no Grupo EDP,

e para que não se caia na tentação

de se julgar todo o Sindicalismo pela mesma "bitola".

Disse.

(Fernando Pêgas - 10-04-2018 22:41)

 

---------------------------------------------------------

 

 ...com tanto marasmo e passividade (inaceitável),

da grande maioria dos reformados,

como acabo de constatar pelas palavras

dos colegas Fernando Pegas e João Gonçalves,

sou quase obrigada a concluir que, se calhar,

pensam que a reforma é maior

que o que mereciam bem como as regalias sociais.

(Graça Freitas - 10-04-2018 21:49)

 

 

Não exagere.

 

 (João Gonçalves - 10-04-2018 21:55)

 

 

Não queria mesmo exagerar...

(Graça Freitas - 10-04-2018 22:01)

 

---------------------------------------------------------

 

Obrigado Graça Freitas,

pelos esclarecimentos,

pelo menos para quem não conhece os colegas,

assim sabemos quem fala por si ou por motivações sindicais,

não é que eles sejam nocivos,

mas já demonstraram a sua inoperância

ou desinteresse pela nossa causa,

este é o meu ponto de vista.

Já agora também sou um simples reformado da edp,

que durante muitos anos foi filiado no siesi,

para quem se lembra.

E estou disposto a dar o meu contributo naquilo

que me parecer bem em consciência.

 (João Gonçalves - 10-04-2018 21:53)

 

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Não se compreende

a "sua inoperância ou desinteresse pela nossa causa".

Esta não é também uma causa "deles"?!

(Graça Freitas - 10-04-2018 22:16)

 

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olhando para o actual Movimento Sindical EDP, o que se encontra
são "apenas" dois sindicatos regionais ou sectoriais
e mais um sindicato nacional dirigidos
por trabalhadores e/ou reformados e pensionistas da EDP,
para os trabalhadores, reformados e pensionistas da EDP.
 
Todos os outros sindicatos (alguns deles "verdadeiras"
centrais sindicais inter sectores de actividade)
são dirigidos maioritariamente por "profissionais"
(entenda-se por sindicalistas a tempo inteiro)
para trabalhadores e/ou reformados e pensionistas
de vários sectores de actividade.
 
Espero que, com este meu "olhar",
a ajude a compreender e/ou a entender a INOPERANCIA
que alude e/ou refere.

 

(Fernando Pêgas - 11-04-2018 11:16)

 

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Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 02:58


Campos de Férias EDP

por efepe, em 09.04.18

Fcp.png

 

 CAMPOS FÉRIAS - CANDIDATURAS ATÉ 09.ABR.2018

 

Da Intranet.edp foram copiadas a imagens seguintes:

 

I.

Campos Ferias.png

 

Chamo a atenção, para o seguinte anuncio da EDP:


Os valores das comparticipações a pagar

pelos colaboradores serão oportunamente indicados.

 

Como o processo negocial em curso, relativo às matérias dos Campos e Colónias de Férias e do Subsidio de Estudo para Descendentes, está num "IMPASSE NEGOCIAL", parece que,

 

pelo anuncio efectuado pela EDP,

esta pretende terminar com a GRATUITIDADE

para os filhos dos colaboradores EDP.

 

Enquanto que, para os colaboradores REN, a GRATUITIDADE se manterá.

 

 

II.

 

CamposFerias2018.png

 

A matéria do Campo de Férias, integrada num "pacote" conjuntamente com a matéria do Subsidio de Estudo para Descendentes, estão em cima da Mesa das Negociações, no ambito do ACT/EDP 2014.

 

Enquanto que ...

a matéria do Subsidio de Estudo para Descendentes

 

está inscrita no Protocolo Complementar (com diversas matérias e regras de transicção) ao ACT/EDP2014, que deveria ter sido publicado em BTE-Boletim de Trabalho e Emprego, em conformidade com o acordado entre as partes outorgantes, mas que até à presente data, ainda não foi publicado (razão pela qual, o referido Protocolo Complementar é "apenas" do conhecimento de alguns);

 

a matéria do Campo de Férias EDP

 

com a revogação do EUP/EDP, foi deixada "para trás" por todas as partes outorgantes.

 

Razão pela qual,

 

houve a necessidade de haver uma das partes "outorgantes" (no caso concreto, o "nomeado" foi o Sindel) de promover um ABAIXO ASSINADO de modo a trazer de novo a matéria do Campo de Férias para cima da Mesa das Negociações.

 

Como "anuncia" a EDP ...

 

Os Campos de Férias EDP são um benefício exclusivo

dos colaboradores e reformados EDP e REN.

 

 

Reacçoes.png

 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

 

Sandra saudades do campo de férias...

a infância não volta atrás não é minha filha ❣️

 (Luisa Moniz - 09-04-2018 15:54)

 

---------------------------------------------------------

 

E assim vai o "reino" da EDP.

Vislumbra-se mais uma das piruetas da Empresa,

com os Sindicatos a assistirem?. É?.

 (Manuel Ferreira - 09-04-2018 16:44)

 

---------------------------------------------------------

 

JÁ SÃO CONHECIDAS ... as "posições" dos parceiros sindicais ?

(Fernando Pêgas - 09-04-2018 17:14)

 

---------------------------------------------------------

 

Amigo Manuel Ferreira,

os Sindicatos "recusam-se" a conversar uns com os outros;

preferem o modo da "pura" competição.

Os Sindicatos "omitem" posições

perante as matérias em discussão.

E há tantas "posições" por assumir.

 

Como por exemplo:

o Subsidio de Estudo para Descendentes e os Campos de Férias

são ou não Regalias Sociais para os dois universos

de beneficiários (os do ACT/EDP 2000 e os do EDP Flex)?

 

No Subsidio de Estudo para Descendentes

o tecto "divisionista" dos 6 IAS (Indexante de Apoio Social)

é para continuar ou não ?

 

 

No Subsidio de Estudo para Descendentes

é para adoptar ou não os "escalões" ?

 

 

E, nos Campos de Férias,

é ou não para manter a "Gratuitidade" ?

 

São estas e outras questões

que já deveriam estar "esclarecidas"

entre todos os parceiros sindicais e os seus beneficiários,

sejam eles trabalhadores ou reformados/pensionistas.

 

Mas não, os parceiros sindicais preferem

a "competição" entre eles,

para se apurar qual dos parceiros sindicais

consegue "enganar" mais ...

(Fernando Pêgas - 09-04-2018 18:13)

 

---------------------------------------------------------

 

Bonito caminho que essa gente está a trilhar.

Mais parece quererem levar os trabalhadores para o precipício.

Tu sabes Amigo Penas o quanto custou negociar, naquela altura,

o EUP considerado um dos melhores documentos do género,

dadas as circunstâncias que foi elaborar um documento

que harmonizasse as várias regalias existentes

nas 14 empresas fundidas na EDP.

Acredita que me sinto traído por essa gente,

traído eu e os trabalhadores que em confiaram aquela tarefa

que durou cerca de 1 ano e meio a concluir.

Fico-me de consciência tranquila.

Abraço do Manel.

 (Manuel Ferreira - 09-04-2018 23:10)

 

---------------------------------------------------------

 

A EDP não pretende acabar com a gratuitidade das colonias de férias.

A EDP sempre cobrou aos trabalhadores que não eram abrangidos pelo ACT2000

e aos que lá pretendiam colocar os netos.

No ano passado passou a cobrar a todos.

Foi una posição unilateral tanto quanto os diversos sindicatos informaram.

Parece que ninguem soube de nada até ao momento em que foi aplicado.

 (José Da Luz - 09-04-2018 22:23)

 

Alguns dos que por aqui estão a comentar não vão às mesas negociais?

Podiam dizer aqui as propostas que lá defendem para o pessoal saber.

 (José Da Luz - 09-04-2018 22:26)

 

---------------------------------------------------------

 

Também acho ninguém sabe o que defendem em concreto!

(Maria do Céu Serafim - 09-04-2018 23:03)

 

---------------------------------------------------------

 

Maria Do Ceu Serafim é verdade que NINGUÉM SABE

o que cada uma das Comissões Negociadoras Sindicais defendem,

porque a Negociação não é Plenária (todos à frente de todos).

O que se está a assistir são a Conversações Bilaterais.

 

Em que a Comissão Negociadora da EDP fica a conhecer

os "argumentos" de todas as Comissões Negociadoras Sindicais,

enquanto estas só sabem os seus proprios argumentos

e os argumentos utilizados pelo patronato na sua reunião.

(Fernando Pêgas - 10-04-2018 01:06)

 

---------------------------------------------------------

 

Aproveito para desabafo.

Só trafolhice e considero roubo aos detentores de beneficios consagrados.

O ano passado inscrevi minha filha e como não podia ir na data indicada,

alertei os serviços e comuniquei que não poderia ir nessa data

pois iria a Milão em visita de estudo pela escola..

Tanto que já não enviei candidatura nem boletim do médico de familia

para ficar a respectiva candidatura aceite.

Qual o meu espanto, no mês de Dezembro último

descontaram-me 100 euros como se estivesse participado.

Já fiz várias reclamações e resposta dada pelos serviços pela desistência.

Já perguntei como desistência se avisei via telefone

que não iria e não ia enviar a documentação solicitada em falta.

( candidatuura e boletim médico )

para concretização da admissão e sem respostas.

É esta empresa digna que trata assim os seus trabalhadores..........

(José Gonçalves - 10-04-2018 01:20)

 

---------------------------------------------------------

 

 Tambem me aconteceu uma vez

mas quxndo me avisaram que iam descontar no mes seguinte

reclamei e ja nao cobraram

 (José Da Luz - 10-04-2018 01:22)

 

Pois, retiraram sem aviso,

com reclamação e não devolveram.

 (José Gonçalves - 10-04-2018 01:27)

 

---------------------------------------------------------

 

Meu caro José Gonçalves,

mais um BOM EXEMPLO de como a EDP

está a MAL-TRATAR os seus trabalhadores.

Parece que, o ACT/EDP 2014 está se tornando uma

"VERDADEIRA CHATICE" para os Administradores

do Grupo EDP.

(Fernando Pêgas - 10-04-2018 01:30)

 

Enfim é o que temos.........
(José Gonçalves - 10-04-2018 01:31)
 

 

---------------------------------------------------------

---------------------------------------------------------

 

(copiado do blog Jornal Online 'efepe' / sindical)

 

Estas matérias são objetivos para trazer mais lucros???

(Anónimo - 09-04-2018 21:21)

 

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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Comunidade edp)

 

Os direitos/regalias adquiridas não devem ser retirados aos trabalhadores,

sob pena de começar a ser uma prática corrente, perante a passividade de todos,

incluíndo os sindicatos, que deveriam unir-se na defesa de direitos consagrados.

(Graça Freitas - 09-04-2018 22:37)

 

---------------------------------------------------------

 

Senhor Fernando Pegas,

qual é a posicão do SINOVAE?

(José da Luz  - 10-04-2018 12:20)

 

---------------------------------------------------------

 

Começo por esclarecer o seguinte:

Benevolentemente,

e na qualidade de Administrador do grupo fechado Comunidade edp,

tenho vindo a tolerar a permanência de "Perfis Falsos"

que, particularmente, me tem causado "incidentes" de vária ordem.

Incidentes esses que, já me levaram a JUÍZO CRIMINAL,

por iniciativa de pessoas que eu julgava serem minhas amigas.

Esta "declaração de interesses" resulta do facto,

de ter demorado a decidir-me se haveria de dar resposta ou não

a pessoas que se escondem atrás de "Perfis Falsos".

Mais uma vez, o meu lado de "democrata"

se sobrepôs ao meu lado de "escorpião puro & duro".

 

E decidi-me por responder ao "perfil falso" de José Da Luz,

mas o mais tardar, logo à noite, será ELIMINADO

deste grupo que pretendo que seja "credível" e "idóneo".

 

Finalmente, quanto à questão colocada "provocatoriamente"

(como a julgo, na minha liberdade de entendimento)

dir-lhe-ei que a POSIÇÃO DO SINOVAE

tem sido muito clara

sobre o "pacote negocial" que está em cima da mesa:

1) ELIMINAÇÃO DO TECTO DE 6 IAS

(na matéria do Subsidio de Estudo);

2) NÃO AO "FIM DA GRATUITIDADE"

(na matéria doa Campos e Colonias de Férias);

3) APLICABILIDADE DO QUE FOR ACORDADO

(quer ao universo dos beneficiarios oriundos

do ex-Contrato Colectivo,

quer ao universo dos beneficiários oriundos

do ex-Contratos Individual);

e 4) ABERTURA NEGOCIAL

para uma "proposta" consensual

entre todos os parceiros sindicais.

Mais "claro" e "transparente" do que isto,

não posso ser.

(Fernando Pêgas - 10-04-2018 17:02)

 

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publicado às 16:50


O José Da Luz ... na Comunidade edp

por efepe, em 07.04.18

20697269_L6zMz.png

 

Na passada quinta feira, dia 05 de Abril de 2018,

na pagina do facebook do grupo fechado Comunidade edp,

no qual sou administrador ...

 

Surgiu "alguém" com um perfil denominado José Da Luz, com todas as características de ser um "Perfil Falso", e deixando os comentários seguintes

 

JoseDaLuz.png

 

 

Analisando, os "conteúdos" acima, dá para perceber que é "alguém" ligado ao SINDEL - Sindicato Nacional da Industria e Energia.

 

Como primeira análise, retenho o facto de "alguém" ligado ao Sindel/UGT, ter sentido a necessidade de recorrer à criação de um "Perfil Falso", para emitir a sua opinião, em relação a vários assuntos que vêm dominando a actualidade do Movimento Sindical no Grupo EDP.

 

Em contraponto,

 

com o facto de outros "membros e/ou assessores" de outras e/ou de várias Comissões Negociadoras, com assento à Mesa das Negociações, no ambito do ACT/EDP 2014, terem emitido as suas opiniões, e terem "dado a cara" (como sói dizer-se) sem terem a necessidade de recorrer à criação de "Perfis Falsos", no mesmo grupo fechado da Comunidade edp.

 

 

E, como segunda análise, retenho o comentário seguinte:

 

« Quando o Sindel se negou a assinar o protocolo

sobre os subsidios de estudo, fazendo com isso

que metade dos possiveis utentes

nao recebessem nada durante 2 anos,

foi-lhe reconhecido por outros sindicatos

o direito a nao assinar.


Agora que são eles a querer assinar

pressionam os outros para assinar.

Dois pesos e duas medidas.


Os trabalhadores que julguem.
. »

 

 

Em nome da verdade,

 

importa clarificar que, na primeira tentativa de fecho do processo negocial referente ao Subsidio de Estudo para Descendentes, os membros e assessores da Comissão Negociadora Sindical do Sindel "levantaram-se" da Mesa da Reunião Plenária, e "abandonaram" a sala onde se realizava a mesma Reunião Plenária. 

 

Este "comportamento leviano e precipitado" da CNS/Sindel,

 

originou que as restantes Comissões Negociadoras Sindicais se "unissem" e, consequentemente, "consensualizassem" com a CN/EDP um "Acordo de Princípio" em torno da retirada dos 6 IAS (Indexante de Apoio Social), que impedia

 

que o Subsidio de Estudo para Descendentes

fosse uma Regalia Social usufruída por todo

o universo dos Beneficiários do ACT/EDP 2000.

 

Recordo ainda,

 

que posteriormente, a CN/EDP deu o "dito, pelo não dito", o que motivou que algumas Comissões Negociadoras Sindicais (nomeadamente a Fiequimetal, na qualidade de lider da Frente Energia afecta à CGTP, e a "independente" Sinovae) tivessem de recorrer ao Ministério do Trabalho.

 

 

Por fim,

 

Refiro que foi devido ao surgimento do "Perfil Falso" José da Luz, no grupo fechado da Comunidade edp, que procedi aos esclarecimentos seguintes:

 

Esclrecimento.png

Estas medidas "preventivas" resultam da necessidade de manter

a idoneidade do espaço do grupo fechado Comunidade edp.

O meu muito obrigado pela compreensão.

 (Administrador - 07-04-2018 18:13)

 

APRAZ-ME.png

Aos poucos, a "finalidade" para a qual tomei a iniciativa de criar

o presente grupo fechado denominado "Comunidade edp",

está a ser conseguida e concretizada.

Manifesto o meu agradecimento a todos.

  (Administrador - 07-04-2018 17:48)

 

Reacçoes.png

 

(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Comunidade edp)

 

AO ESCLARECIMENTO

 

Uma medida muito acertada.

Eu também só aceito amizades que tenham a foto da pessoa.

(Vitor José Jesus Alves - 07-04-2018 18:15)

 

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Perfetamente de acordo caro colega.

(Augusto Costinha Névoa - 07-04-2018 18:23)

 

----------------------------------------------------------

 

Concordo plenamente...

(Antonio Ribeiro Leite - 07-04-2018 18:32)

 

----------------------------------------------------------

 

Concordo .

(Leonilde Sousa - 07-04-2018 19:04)

 

----------------------------------------------------------

 

De acordo

(João Gonçalves - 07-04-2018 20:35)

 

----------------------------------------------------------

 

Em absoluta concordância.

(Graça Freitas - 07-04-2018 21:23)

 

----------------------------------------------------------

 

Também queria entrar para o grupo.

Como hei-de fazer,por favor?

Obrigada.

Uma boa noite.

 (Ines Pontes - 07-04-2018 22:13)

 

----------------------------------------------------------

 

Concordo

  (Fernando Caseiro - 08-04-2018 03:37)

 

----------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------

 

AO APRAZ-ME REGISTAR

 

Com algum receio de ser mal interpretado

arrisco-me a comentar as afirmações acima.

Apesar de em 90% das vezes estar de acordo

com os post,s do administrador,

não consegui ainda vislumbrar

"o debate de ideias que é referido".

(João Gonçalves - 07-04-2018 20:41)

 

----------------------------------------------------------

 

 Meu caro João Gonçalves,

o debate de ideias ainda não acontece de uma forma fluída,

porventura por "alguma" FALTA DE CONFIANÇA

em "perfis" de duvidosa idoneidade.

É verdade que o "debate de ideia"

tem acontecido muito pontualmente.

Mas, alimento a esperança,

que "pedra sobre pedra" chegaremos à confiança mutua,

e consequentemente, ao debate de ideias que se pretende.

  (Administrador - 07-04-2018 20:59)

 

----------------------------------------------------------

 

Meu caro

dou-lhe os parabéns pela sua perseverança.

(João Gonçalves - 07-04-2018 21:07)

 

----------------------------------------------------------

 

Há uma "convicção" que me anima.

O de "unir" reformados e pensionistas edp,

em torno de uma "causa"

- o da defesa do Esquema de Saúde,

como Mútua, e não como qualquer Seguro -,

entende João Gonçalves ?

  (Administrador - 07-04-2018 21:11)

 

----------------------------------------------------------

 

Ora aqui está um bom tema para debate de ideias

sofre a defesa do esquema de saúde.

Outro seria:

Qual o contributo ou de que forma

os reformados e pensionistas da edp

podem contribuir para a manutenção/recuperação

dos direitos do ACT 2014.

(João Gonçalves - 07-04-2018 22:32)

 

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----------------------------------------------------------

 

(copiado do blog Jornal Onbline 'efepe' / sindical)

 

Foi com atenção que li as explicações e posição do Pegas.

É curioso que tudo começa por uma resposta

que esse tal José da Luz dá a uma posição que publiquei.

Gostava que o Administrador não deixe cair em saco roto este assunto.

Digo isto por estar em causa, afinal, um comentário meu que,

passe a imodéstia, traduz a realidade.

Fui um dos fundadores do citado Sindicato

e sempre segui com atenção os seus trabalhos.

Como estava na Comissão Central de Trabalhadores

reuni muitas vezes com o Sindicato no sentido

de coordenar ações na defesa dos interesses dos trabalhadores.

O Administrador Fernando Pegas conhece-me há muitos anos

e sei que testemunhará estas minhas afirmações.

Não aceito qualquer comentário vindo de um qualquer "José Da Luz".

Abraço para todos.

(Anónimo - 07-04-2018 23:26)

 

----------------------------------------------------------

 

O comentário que acabei de escrever apresenta-me como anónimo.

Eu sou o MANUEL FERREIRA.

(Anónimo - 07-04-2018 23:30)  

 

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(copiado da pagina do facebook de EDP iando)

 

Interessante que não é a única pessoa a recorrer a perfis falsos

para poder andar de máscara o ano todo...

ou será que é caso único!?

(Luis Nogueira - 07-04-2018 21:52)  

 

Se a "indirecta" é para mim,

e embora não lhe deva qualquer tipo de explicações,

direi que o EDP iando não é nenhum perfil falso,

mas sim um sitio (pagina, entenda-se)

em que um perfil "bem identificado"

vai juntando temas e pessoas da EDP.

(EDP iando - 07-04-2018 12:45) 

 

----------------------------------------------------------

 

Também me ocorreu essa ideia

porque me pareceu um abuso usar o símbolo da EDP como rosto.

Para se "ser rosto" da EDP, nem todos o merecem.

(Maria Manuela Lima - 07-04-2018 22:00) 

 

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publicado às 19:23

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