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CAPÍTULO I
Da identidade associativa
Artigo 1.º
(Da Denominação, natureza, âmbito e sede)
1. A UNIÃO DOS TRABALHADORES, REFORMADOS E PENSIONISTAS DO SECTOR DE ENERGIA, doravante designada somente como UTREPE, é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, inscrita no Registo Nacional de Pessoas Colectivas, sob o nº 515088870, e constituída para durar por tempo indeterminado.
2. A UTREPE abrange todo o território nacional e tem inicialmente a sua sede em Oliveira de Azeméis.
Artigo 2.º
(Da Bandeira)
A BANDEIRA DA UTREPE terá o fundo na cor vermelha, e é formada centralmente com a expressão «UTREPE» na cor branca.
CAPÍTULO II
Da Declaração de Princípios
Artigo 3.º
(Dos Princípios Fundamentais)
1. A UTREPE DECLARA a sua autonomia e independência em relação ao Estado, a entidades ou associações patronais, religiosas e aos partidos políticos ou a quaisquer outras associações de natureza política.
2. A UTREPE DEFENDE E PROMOVE o respeito pelos direitos e interesses de natureza economica, social, cultural e recreativa dos seus associados em particular, mas também de todos os trabalhadores, reformados e pensionistas em geral, com base nos ideias da liberdade, da igualdade e da justiça e solidadiedade social.
3. A UTREPE PROCLAMA a defesa de principios e valores essenciais do sindicalismo democrático e no respeito pelos direitos, liberdades e garantias definidos pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).
4. A UTREPE QUER CONTRIBUIR para uma sociedade mais justa, livre e igualitária, em solidariedade e cooperação com outras organizações democráticas nacionais e internacionais, em conformidade com os princípios da liberdade sindical definidas pela OIT-Organização Internacional do Trabalho.
Bem como na construção de uma sociedade democratica, com base num Estado de Direito, e no respeito pela dignidade da pessoa humana, nos direitos humanos e na liberdade de expressão, de opinião e de associação, não podendo ninguém ser beneficiado, prejudicado ou privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, lingua, territorio de origem, religião, convicções politicas ou ideológicas, instrução, situação economica, condição social ou orientação sexual.
CAPÍTULO III
Da Capacidade, Finalidades, Objectivos e Missão
Artigo 4.º
(Da Capacidade)
A UTREPE TEM personalidade jurídica e é dotado de capacidade judiciária.
Artigo 5.º
(Das Finalidades)
A UTREPE TEM por finalidade:
1. Assumir-se como parceiro social na defesa e promoção da economia social;
2. Estabelecer relações de cooperação com outras associações ou entidades nacionais e internacionais, com fins e objectivos similares;
3. Representar os seus associados trabalhadores, reformados e pensionistas do sector de energia, na defesa dos seus direitos e interesses;
4. Promover a participação cívica na definição de politicas publicas visando uma sociedade mais justa e solidária;
5. Promover acções de formação e de sensibilização que possam melhorar e dignificar o bem estar e a vida dos seus associados;
6. Prestar assistência social, sindical, jurídica e judiciária aos seus associados;
Artigo 5.º
(Dos Objectivos)
A UTREPE TEM por objectivos:
1. Propor, negociar e outorgar livremente convenções colectivas de trabalho e de concertação social;
2. Participar na elaboração da legislação de ambito laboral;
3. Emitir pareceres sobre todos os assuntos que respeitem aos seus associados, no ambito da Legislação Laboral.
4. Representar os seus associados, em juízo e fora dele,
5. Intervir na defesa dos seus associados em todos os conflitos decorrentes das relações de trabalho, nomeadamente processos disciplinares e despedimentos resultantes quer da actividade profissional quer da actividade sindical;
6. Exercer o direito de participar nos processos de reestruturação das empresas, no respeitante a acções de formação ou quando ocorram alterações das condições de trabalho;
7. Lutar, por todos os meios ao seu alcance, pela concretização dos seus objectivos, no respeito pelos principios fundamentais;
8. Velar, por todos os meios ao seu alcance, pelo cumprimento das convenções colectivas de trabalho e pelo respeito de toda a legislação do ambito laboral;
9. Proceder ao tratamento de documentos necessarios aos seus associados, nomeadamente, cartões, carteiras profissionais, certidões, credenciais e declarações.
10. Decretar a greve e por-lhe termo.
Artigo 5.º
(Da Missão)
A UTREPE TEM por missão:
Apoiar social e culturalmente os seus associados e respectivos cônjuges ou equiparados, nos dominios da solidariedade social, saúde e cultura, e promover iniciativas que, numa perspectiva de envelhecimento ativo, mobilizem os associados para as actividades de voluntariado, formativas, culturais e recreativas.
Todavia, a UTREPE ESTARÁ:
Especialmente atenta aos associados Reformados e Pensionistas que se encontrem em situação de maior fragilidade social, física, psicológica, afetiva ou financeira, elegendo como missão nobre e prioritária, o apoio e esse universo especifico que coincide, em geral, com os associados de menores recursos e/ou rendimentos.
CAPÍTULO IV
Dos Associados
Artigo 6.º
(Da Composição)
A UTREPE SERÁ COMPOSTA por todos os trabalhadores, reformados e pensionistas de todas as empresas integradas no Sector de Energia na geografia de Portugal. que, aceitando os presentes estatutos, a declaração de princípios, e os seus regulamentos, se inscrevam como associado voluntariamente.
Artigo 7.º
(Da Inscrição)
O pedido de inscrição é feito voluntariamente à UTREPE, mediante o preenchimento da respectiva proposta, assinada pelo proprio, que será aprovada pela Direcção.
Artigo 8.º
(Da Admissão)
No corrente mês de Setembro de 2018, os trabalhadores beneficiários do Plano Flex Despesas de Educação, primeiramente foram contactados atrávés do Contact Center, para serem informados sobre as alterações introduzidas pelo Orçamento de Estado de 2018, relativamente aos denominados "Vales de Educação" para os próprios trabalhadores.
Na sequência dos primeiros contactos, alguns trabalhadores propuseram a possibilidade de pagarem a regularização da retenção do imposto (a Janeiro de 2018) de uma forma faseada. Tendo esta possibilidade sido negada por Acto de Gestão da empresa.
Posteriormente, e como facto consumado, receberam por e-mail a comunicação seguinte:
Este exemplo, É BEM ELUCIDATIVO, de como o Grupo EDP está a DIALOGAR SOCIALMENTE sobre matérias previstas no Acordo Colectivo de Trabalho de 2014.
Ou seja,
Em matérias previstas no Acordo Colectivo de Trabalho de 2014, e respeitantes a um dos seus Universos (no caso concreto, ao Universo de Beneficiários oriundos de ex-Contratos Individuais "integrados" no Contrato Colectivo do Grupo EDP), o Conselho de Administração Executiva continua a deliberar por Acto de Gestão, as matérias que foram "integradas" no ano de 2014, por acordo com os parceiros sindicais outorgantes do ACT/EDP 2014.
Ou melhor,
Decorridos que estão quatro anos (2014-2018) de vigência do ACT/EDP 2014, qualquer alteração de matéria que abranja os beneficiários do Plano FLEX, deveria ser levada à denominada Mesa de Negociações, do ambito do Instrumento de Regulamentação do Trabalho em vigor.
E não estar sujeita ao simples
Acto de Gestão do CAE EDP.
Entretanto,
Tomo conhecimento do conteúdo do comunicado do Sindel, datado de 28-09-2018 e divulgado no site - www.sindel.pt - a partir de 01-10-2018, que diz o seguinte:
A minha atenção fica "presa" no conteúdo dos dois ultimos paragrafos:
"O SINDEL não pode aceitar esta atitude,
sobretudo numa organização como o Grupo EDP."
O SINDEL relembra as condicionantes legais
para se mexer nas remunerações
e lamenta que mais uma vez a EDP
não tenha auscultado a opinião dos seus parceiros institucionais
e representantes legítimos dos seus trabalhadores.
Quanto à posição " O Sindel não pode aceitar esta atitude sobretudo numa organização como o Grupo EDP ", em minha opinião, está carregadíssima de uma "pura demagogia", pela simples razão que o comportamento dos elementos da sua Comissão Negociadora Sindical, nomeadamente à Mesa das Negociações, não se coaduna com esta "posição" escrita. E, porque, há uma enorme diferença entre o "que se diz" e o "que se faz".
Quanto à posição "O SINDEL relembra as condicionantes legais para se mexer nas remunerações", subscrevo na íntegra esta posição.
Finalmente,
Quanto à posição " não tenha auscultado a opinião dos seus parceiros institucionais e representantes legítimos dos seus trabalhadores ", em minha opinião, o Sindel acaba de "assumir publicamente" o seu novo ADN, ao considerar-se um PARCEIRO INSTITUCONAL e não mais um "parceiro sindical".
Na minha perspectiva, o parceiro institucional é caracterizado normalmente como um FACILITADOR DE ACORDOS, bastando para isso a auscultação da sua opinião.
Enquanto que, o parceiro sindical é caracterizado normalmente como um NEGOCIADOR DE CONVENÇÕES COLECTIVAS, em representação dos trabalhadores.
Em suma,
A partir de agora, e com a revelação do seu novo ADN (de parceiro institucional), o Sindel - na sua versão de liderança de Rui Miranda - somente pode ser visto como um
FACILITADOR DE ACORDOS
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(copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)
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(Fernando Pêgas - 02-10-2018 13:30)
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O SINDEL lamenta que mais uma vez o Concelho de Administração da EDP não tenha auscultado a opinião dos seus parceiros institucionais e representantes legítimos dos seus trabalhadores.
Mas então onde moram as bases legais que
Obrigam a EDP a dialogar com os parceiros sindicais????.
Será que a EDP está cega e senil?
ou será que os representantes do Sindicato estão-se a marimbar para o assunto?
(Joaquim Guimarães - 02-10-2018 17:03)
os sindicalistas comem a mão dos patroes exemplo disso ACT 2014
(José Rodrigues - 03-10-2018 08:02)
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Meu caro Joaquim Guimarães, é assim:
Antes de 2014, ou seja antes da "integração" do Universo de ex-contratos individuais no nosso Contrato Colectivo do Grupo EDP, qualquer matéria que envolvesse aquele Universo de Trabalhadores com vinculo individual, bastava à EDP legislar ou regulamentar por um qualquer Acto de Gestão do CAE.
No entanto, a partir de 2014, ESTE "FIGURINO" DE GESTÃO FOI ALTERADO por efeito da "integração" dos ex-Contratos Individuais no Contrato Colectivo, conforme o "ACORDADO" entre todos os parceiros (patronais e sindicais) que outorgaram o novo ACT/EDP 2014.
Entretanto, e decorridos que estão cerca de 4 anos (2014 - 2018), PARECE-ME A MIM que esta "alteração estrutural" (por efeito da "integração" atrás referenciada) ESTÁ A PASSAR UM POUCO AO "LADO" AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DO GRUPO EDP, com a "complacência" de todos os parceiros sindicais, totalmente em estado de "inércia", ao não REINVIDICAREM DO CAE/EDP a legitima "Negociação Colectiva" das ALTERAÇÕES aos legítimos "Actos de Gestão" efectuados até à entrada em vigor do novo Instrumento de Regulamentação do Trabalho.
Portanto, há um conjunto de parceiros sindicais que andam "CEGOS e SENIS" (aproveitando a utilização dos teus termos). Disse.
(Fernando Pêgas - 02-10-2018 18:40)
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Concordo com o Pegas.
Ainda vejo alguém a perguntar por meios legais. Estes meios têm que serem pressionados mesmo a sério pelas organizações dos trabalhadores. Porque está em causa o dinheiro de todos. Que será feito do dinheiro que nos é descontado todos os meses para a saúde?
(Jose Rocha Pinto - 02-10-2018 22:57)
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Meu caro Jose Rocha Pinto, sem duvida, o dinheiro que mensalmente descontamos para a MUTUA, faz com que esta também seja "nossa", com todos os direitos e deveres subjacentes. Mas, NINGUÉM PRESTA CONTAS A NINGUÉM !!
E o mais grave de tudo isto, é a empresa ter tomado a iniciativa de "reestruturar" a Sávida ("descapitalizando-a"), sem qualquer informação às "tropas".
E, TODOS NÓS, "embriagados" pelo estado de INÉRCIA que tomou conta das Estruturas Representativas dos Trabalhadores, parece que, vamos "ingénuamente" e/ou "displicentemente" NÃO REAGINDO ao caminho que nos vão "impondo" em direcção a um enorme buraco sem fundo.
É isto, que me vai na alma, em resposta à sua questão.
(Fernando Pêgas - 02-10-2018 23:21)
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Sim TODOS NÓS embriagados pelo estado da situação, ninguém pede contas a ninguém, nem ao ESTADO ( Governo) que foi este à dias disse, noutros Governos ( nos anos 80) que incentivaram outras Empresas a fazerem o sub-sistema de Saúde para alíviar a Segurança Social.
(Jose Rocha Pinto - 02-10-2018 23:33)
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Mas neste assunto, também o Governo tem bastante culpa.
Aonde está uma Companhia de Seguros que faça um seguro de Saúde como noutros Países da EU?
(Jose Rocha Pinto - 02-10-2018 23:37)
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Aí não sei, mas talvez desse para deixar de pagar à SÁVIDA e pagar o seguro.
(Jose Rocha Pinto - 02-10-2018 23:40)
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O "problema" está precisamente aí. Sabendo todos nós que, em Portugal, NÃO HÁ UMA COMPANHIA DE SEGUROS QUE SE "ATRAVESSE" COM UMA APÓLICE "PARA A VIDA INTEIRA" (ou seja "até à cova", como sói dizer-se), como é possivel a EDP "persistir" numa estratégia empresarial de transformar a nossa "mútua" em "seguro".
As "pessoas" que se lixem, né ?!
(Fernando Pêgas - 02-10-2018 23:44)
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Não, não concordo nessa sua perspectiva José Rocha Pinto. Pela simples razão "apontada" anteriormente, de não haver nenhuma Companhia de Seguros que se "atravesse" para a Vida Inteira.
(Fernando Pêgas - 02-10-2018 23:47)
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Isto é uma reação a tudo q se assiste. Vejo pessoas da ADSE a fazerem sevuros de para complementarem as perdas q têm na Adse.
(Jose Rocha Pinto - 02-10-2018 23:53)
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Das pessoas que lixem, já é antigo. Para as Empresas as pessoas são números.
(Jose Rocha Pinto - 02-10-2018 23:56)
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Sendo o nosso SNS (Serviço Nacional de Saúde) reconhecido internacionalmente como o melhor dos melhores modelos em todo o mundo, como é possivel os "pensadores tacanhos" pretenderem DESTRUIR o que temos de MELHOR ?!
(Fernando Pêgas - 02-10-2018 23:57)
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Sim o "CAPITALISMO SELVAGEM" trata as pessoas como números.
(Fernando Pêgas - 02-10-2018 23:58)
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Mas se falecer um capitalistas desse tipo não faltam pessoas simples e "politiquinhos a dar-lhes os sentimentos e a irem às cerimónias funebres. Esta é a vergonha que tenho do povo q temos no PAÍS. Como o caso de escravidão da funcionária da fábrica na FEIRA. Quem se impôs a nível de Justiça? Que penalização teve este patrão? Isto para mim é crime, é a contradizer a justiça. Os patrões já se querem sobrepôr à JUSTIÇA.
(Jose Rocha Pinto - 03-10-2018 00:13)
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É com tristeza, mas também com muito espanto que leio estas opiniões de Trabalhadores, ou ex-trabalhadores fazerem estas e outras declarações relativas às estruturas representativas dos Trabalhadores, ou seja aos Sindicatos.
Estes só tem a força que os Trabalhadores lhe dão, quantas vezes alertaram para o que seria a empresa privada, o que na altura os Trabalhadores fizeram? Assobiaram para o lado.
(Américo Castro - 03-10-2018 12:22)
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Nenhum isto é a versão n2 do P S D
(João Carlos Tome - 03-10-2018 14:03)
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Americo Castro, permita-me a questão seguinte: Depois da entrada em vigor, do novo ACT/EDP 2014, da inteira responsabilidade dos parceiros patronais e dos parceiros sindicais (que outorgaram aquele Instrumento de Regulamentação de Trabalho), e já se passaram cerca de quatro anos (2014 - 2018), que "contas" é que os sindicatos prestaram aos trabalhadores, reformados e pensionistas do Grupo EDP, para tamanha "HECATOMBE" DE DIREITOS E REGALIAS ??
(Fernando Pêgas - 03-10-2018 15:20)
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(copiado da pagina do facebook de Comunidade EDP)
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(Fernando Pêgas - 02-10-2018 16:01)
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?
(Cristina Afonso - 02-10-2018 17:07)
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Ó Cristina Afonso o Sindel, anda sem norte, e neste comunicado só diz "asneiras", com a agravante de colocar a nu, o seu novo ADN de "FACILITADOR DE ACORDOS".
Pobres e "coitados" Beneficiários do Plano Flex, que não têem ninguém que os defenda.
(Fernando Pêgas - 02-10-2018 22:18)
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São factos indesmentíveis caro FP
(Cristina Afonso - 04-10-2018 09:06)
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Facilitador de acordos, fica-lhes bem (?)
(Cristina Afonso - 04-10-2018 09:10)
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(copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)
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PARECE QUE ...
Há a "necessidade urgente" de RECORDAR a Direcção de Recursos Humanos "corporativo" do Grupo EDP, de que em Portugal, o SALÁRIO faz parte integrante do PATRIMÓNIO IMATERIAL de cada um dos trabalhadores (em geral).
E, por via disso mesmo, nenhuma entidade patronal poderá "mexer" (a seu bel prazer) no Salário dos seus trabalhadores. Como o Grupo EDP o fez, na situação presente, dos Vales de Educação.
(Fernando Pêgas - 01-10-2018 18:36)
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O meu "compromisso" com o SINOVAE
chegou hoje ao fim !!!
Bom dia meu bom amigo Antonio Cristóvão,
Relativamente à conversa que manifestei pretender manter contigo, de uma forma presencial, não pode ser adiada por mais tempo. Razão pela qual decidi escrever estas breves palavras, mas não substituindo a eventual conversa presencial.
Ora bem,
Desde o inicio, ou seja desde a conversa inicial mantida com o Aureliano Guedes, que abracei o teu projecto sindical (Sinovae) com enorme entusiasmo pessoal, por me teres dado a oportunidade de poder continuar a desenvolver a actividade sindical. Ou melhor, um “vírus bom” (movimento sindical) que me “infecionou” desde o já longínquo ano de 1982 (no Sindel) até aos dias de hoje.
Porém,
Aquele meu entusiasmo inicial, viria a sofrer algumas alterações, decorrentes das várias “vicissitudes” vivenciadas ao longo da existência do projecto sindical Sinovae. Até chegar-se à situação actual, de grosso modo, andar a pagar (do meu bolso) o Sindicalismo que exerço. Mas, mesmo assim, não são estes factos que me fazem “desistir” do Movimento Sindical em geral.
Na minha perspectiva,
E fazendo uma análise político-sindical, à actual situação do Movimento Sindical, designadamente no âmbito do Grupo EDP, terei de chegar à conclusão que o mesmo Movimento Sindical do Grupo EDP chegou a uma INÉRCIA, nunca visto anteriormente, pelo menos desde o início dos anos oitenta do século passado. Porventura, muito por influência das “divisões” de Universos de Beneficiários (entre os Beneficiários oriundos do ex-Contrato Colectivo 2000 e os Beneficiários oriundos de ex-contratos individuais) introduzidas no actual ACT/EDP 2014.
Mas também há a registar, o enorme “abandono” do enorme universo de reformados e pensionistas do Grupo EDP, que actualmente, representam tão somente uma ordem de grandeza a roçar os oitenta por cento do total de beneficiários do ACT/EDP 2014.
Chegando-se, ridiculamente, ao ponto de o MAIOR UNIVERSO DE BENEFICIÁRIOS DO ACT/EDP 2014 (que são os Reformados e Pensionistas do Grupo EDP) não terem qualquer VOZ REPRESENTATIVA dos seus interesses, à Mesa das Negociações, bem como nas duas Comissões de Acompanhamento (do Esquema de Saúdo e do Fundo de Pensões) previstas no âmbito do ACT/EDP 2014.
Por tudo isto,
E revelando alguma incapacidade, para dizer não a inúmeros “apelos” efectuados por reformados e pensionistas do Grupo EDP, no âmbito das inúmeras conversas “online” que vou mantendo com eles, designadamente na pagina do Facebook do grupo fechado denominado Comunidade EDP (criada e administrada por mim), tomei a iniciativa de formalizar uma “nova entidade”, junto do Registo Nacional de Pessoas Colectivas. Que é a seguinte:
Ora bem, meu bom amigo Antonio Cristóvão,
Compreenderás e entenderás agora, o caracter de urgência, de ter manifestado a vontade de ter uma conversa contigo, mas também com o amigo Aureliano Guesdes (pelo facto de ter sido a pessoa responsável da minha adesão ao projecto sindical Sinovae), com o objectivo único de me “descomprometer” convosco, e no imediato, a minha continuidade (designadamente) no dirigismo do teu projecto sindical SINOVAE.
No entanto,
É minha intenção, continuar como associado do SINOVAE, até ao momento de estar completa a regularização do novo projecto denominado UTREPE.
Por fim,
Manifesto desde já a minha intenção de pretender manter uma conversa de modo presencial e conjunta, contigo e com o Aureliano Guedes, em dia, hora e local a combinar oportunamente.
Ciente de toda a vossa compreensão e entendimento, sobre todos os assuntos abordados, subscrevo-me com os melhores cumprimentos,
Fernando Pêgas
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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado edp)
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😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
(Julio Fernandes Santos - 28-09-2018 09:04)
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Curiosas "gargalhadas" de um TRAIDOR reaparecido.
(Fernando Pêgas - 29-09-2018 23:15)
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Traidor é a PUTA QUE TE PARIU!!
Já te disse uma vez que as tuas provocações te podem fazer mal aos dentes e agora aviso-te:
A próxima vez que me vires trata de mudar de rua porque senão seja onde for vou partir-te essa focinheira de cretino que a natureza te deu.
(Julio Fernandes Santos - 30-09-2018 11:49)
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(Fernando Pêgas - 30-09-2018 21:50)
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Zangam-se as comadres...........
(Tome Mario - 01-10-2018 22:50)
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Conheces-me de onde!? Vai chamar comadre ao CQTF, pá!!!
(Julio Fernandes Santos - 08-10-2018 21:25)
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Claro que te conheço. Senão como saberia que são comadres desavindas?
Mudaste só numa coisa. Estás um pouco menos polido - ( com o novo vocabulário mais pareces uma rameira ).
(Tome Mario - 08-10-2018 23:39)
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(copiado da pagina do facebook da Comunidade edp)
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??!! Já "fostes"?
(Cristina Afonso - 28-09-2018 15:40)
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Não percebo a duvida ou a interrogação.
(Fernando Pêgas - 29-09-2018 23:21)
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Não me leve a mal caro Fernando. Não é dúvida nem interrogação. É apenas uma "questiúncula" que me chegou e que posso ter percebido mal.
(Cristina Afonso - 02-10-2018 10:24)
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Cristina Afonso obviamente que não a levo a mal.
Mas a minha reacção, surge precisamente por intuir isso mesmo (ou seja, as habituais "questiunculas" geradas por pessoas ligadas ao Sindel em torno da minha pessoa).
(Fernando Pêgas - 02-10-2018 13:29)
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Ó Cristina Afonso, ainda sobre "questiunculas" geradas por pessoas ligadas ao Sindel em torno da minha pessoa, e para uma melhor percepção do que se diz por aí ... (pelo Sindel), repare no dialogo seguinte que mantive com Julio Fernandes dos Santos, na pagina do facebook de um grupo fechado da EDP, em torno deste mesmo assunto:
(Fernando Pêgas - 02-10-2018 14:53)
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caso para dizer: FOGO que esse tipo é MAU!
(Cristina Afonso - 02-10-2018 15:15)
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Quem é Julio Fernandes Santos ?
É um associado do Sindel, que "esteve" comigo aquando do movimento Renovar é Preciso, no sentido da apresentação de listas candidatas ao XI Congresso do Sindel, e que na semana véspera da data limite para a apresentação das referidas listas, simplesmente me "abandonou". Esta explicação, é para perceber a razão de utilizar o termo de "traidor" no referido diálogo.
(Fernando Pêgas - 02-10-2018 14:59)
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(copiado da pagina do facebook Amigos edp setubal)
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novo projeto?
(Rui George - 28-09-2018 15:43)
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Sim, um projecto que faz a "união" dos Trabalhadores, Reformados e Pensionistas do Sector de Energia.
(Fernando Pêgas - 28-09-2018 17:54)
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Parece-me bem. Ou se toca um instrumento ou outro. Só duas observaçõezitas.
- Espero que a opção não seja "apenas" porque a mama sindical seja cada vez menor se, como afirmas, os Pensionistas do Grupo EDP, actualmente, representam os oitenta por cento do total de beneficiários do ACT/EDP 2014.
- Os teus amigos Guedes e guedes e companhia, quando perceberem o que tu já percebeste - ou "inhantes" - virão ter contigo para entrarem neste novo comboio expresso de controlo de massas.
(Antonio Moreno - 29-09-2018 14:06)
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Boa reforma ao menos que de para a buxa um abraço amigo e muitos anos cá com a jente ok vai outro abraço
(Mario Pinto - 01-10-2018 19:27)
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- Por Luis Bernardo
A propósito do tema já recorrente das “portas giratórias” entre o Estado, o regulador e as empresas de energia, João Talone recorda que quando chegou à EDP encontrou 12 consultores externos com motorista que ocupavam um andar inteiro e que tinham sido ministros dos Governos PS e PSD/CDS.
(Luis Bernardo - 19-09-2018 01:32)
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É o velho problema de quem parte e reparte fica com a melhor parte.
Mas relativamente à EDP quando era do Estado ou seja quando foi nacionalizada integrando todas as empresas produtoras de electricidade, tal como a Petrogal, actualmente Galp, serviu de garante aos empréstimos do estado, nos anos 70.
Aqui aplica-se também a máxima de que não há almoços gratis.
Sobre a quantidade de consultores, sem querer defender o que quer que fosse, a EDP era uma manta de retalhos, em que investiu fortemente no hídrico e no térmico sendo necessário conhecimento e contactos, pois nessa altura o consumo de energia subiu bastante.
Depois houve que unificar a rede eléctrica nacional e investir na ligação a Espanha.
Como passei pela SOREFAME e pelo ISQ estava a par deste assunto (o meu pai quadro da SOREFAME, desde meados dos anos 40, era responsável das montagens dos equipamentos hidro-mecânicos e o meu irmão esteve envolvido na construção das barragens como Eng. Civil nas grandes empresas de construção).
(Eduardo Lopes - 19-09-2018 11:27)
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Sim, na década de 80 a EDP suportou empréstimos internacionais feitos ao Estado português.
Não é uma empresa perfeita mas seria óptimo se todas as empresas portuguesas funcionassem assim.
No meu ponto de vista tem tido excelentes gestores (como foi o caso do Eng. João Talone que muito admirei pela sua competência de gestão e, sobretudo, pela honestidade e proximidade com que a praticava).
O elevado rendimento líquido que, sucessivamente, apresenta deve-se às opções estratégicas que tem sabido tomar (a internacionalização acertada e ser 3º produtor mundial em energias renováveis para uma utility de pequena/média dimensão em termos mundiais prova isso...) e à excelência do seu pessoal.
Isto é real, admiti alguns engenheiros para a minha Área e podia escolher os melhores...
Pena a EDP ser chinesa...
(Luis Bernardo - 19-09-2018 12:15)
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Luís Bernardo Eu sempre tive uma ligação muito forte à EDP pois a minha família esteve sempre ligada a esta grande empresa.
No ISQ eu fazia com o Eng. Anastácio Baptista, falecido precocemente, que estava na Av. Estados Unidos, parte de grupos de I&D que na UE tentávamos trazer conhecimento sobre a avaliação de vida restante nas centrais térmicas.
E o lobbying que conseguíamos fazer envolvendo a Mague conseguiamo-nos juntar a uma "certa nata" do conhecimento.
Isso nao implicava que na prestação de serviços houvesse qualquer favor pois a responsabilidade era de outros responsáveis que faziam as consultas...e a discussão dos relatórios era " brava" do ponto de vista técnico e científico em que o AB era duro no bom sentido pois procurava explorar conhecimento para si e para os seus pares na EDP.
A melhor coisa que podemos encontrar é quem solicite um nível elevado de conhecimento e que da nossa parte no ISQ tentávamos dar resposta..tínhamos um grupo grande ..que se tinha especializado nessa área ( e ainda há).
Para o ISQ foi positivo pois ainda hoje vende serviços na Ásia em centrais térmicas.
A EDP sempre teve muito cuidado na escolha dos seus quadros e tinha e penso que ainda tem uma massa crítica muito acima das outras empresas mesmo as de grande dimensão.
O ISQ na altura, recorria a consultores internacionais sempre que não tinha conhecimento em determinadas áreas específicas tendo ao fim de alguns anos deixado de precisar deles.
Um dos directores de uma central dizia-me ..tinha eu menos 30 anos..."Eduardo livra-te dos incompetentes"...
Mas o mais interessante da antiga EDP, e.g., na hídrica do norte de Portugal, após uma campanha que meu pai fez, inicio dos anos 50, cumprindo prazos ou mesmo antecipando, recebeu um prémio dessa empresa ( na altura uma das muitas que havia) que deu para comprar uma casa....
Hoje isso seria algo impensável, mas isso também era porque o meu pai não recebia horas extra da empresa (mas os dias eram compridos e os fins de semana aconteciam de vez em quando) que por sua vez não eram cobradas à empresa hídrica.
Por tudo isto pode ver a razão da minha ligação...pena é ser chinesa...mas isso é "fruta do tempo".
(Eduardo Lopes - 19-09-2018 12:49)
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José Camisão e Maria do Céu Serafim
lembram-se
quando nos fecharam o Posto Médico de Almada, a "cartinha" que recebemos dizia que para salvar o Posto Médico de Lisboa na 5 de Outubro Almada tinha que fechar.
Foi uma transferência onde ninguém se preocupou com 0 "martelar" da SÃVIDA, mais o atendimento por certas pessoas era inqualificável e um certo prazer de nos disciplinar.
Desde sempre que a Seg Social nos fez a vida negra, dependíamos de Setúbal para levantar as vinhetas e os impressos o que não era tarefa fácil.
Durante muito tempo não pagámos taxas moderadoras mas agora porque carga de água eu tenho que pagar uma taxa moderadora à Segurança Social para pedir, por exemplo, uma credencial para uma qualquer consulta abrangida pela minha, nossa mútua de seguro.
Porque será que continuamos a não dispor de lista dos convencionados onde livremente temos tempo de escolha e não frente a um médico com este a debitar nomes e termos que escolher na hora.
O acabar com a SÃVIDA começou quando esta iniciou a sua actividade, ao longo dos tempos sem darmos conta as alterações que se iam verificando contribuiram para estarmos agora aqui a tentar descobrir quem é o pai da criança.
Quantas coisa ao longo dos tempos vimos que isto iria acabar assim?
Agora Sindicatos, Comissões de Trabalhadores, manifestações que força têm para reverter aquilo que já está em marcha?
Uma coisa é certa, a minha USF da residência continuará a ser a principal e a SÃVIDA o apêndice, porque nas intalações do SNS a entrada só me é garantida pela minha USF-
Já lá vai o tempo em que a SÃVIDA estava em 1º e anos a fio sem ir à "Caixa".
José Camisão tu que sabes muito aparece e fala
Um abraço a todos e que melhores ventos venha para todos nós.
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(copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)
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DIVULGANDO, PELA SUA IMPORTANCIA ...
o comentario de Emilio Fevereiro de 27 de Agosto de 2018,
no Blog Jornal Online 'efepe' / sindical
(Fernando Pêgas - 01-09-2018 16:37)
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Emidio Fevereiro relativamente à lista dos médicos convencionados ninguém consegue ter acesso.
Espero que agora talvez com a lista dos dentistas possam acrescentar as restantes especialidades e que os utentes da Savida tenham acesso.
(Maria do Ceu Serafim - 01-09-2018 19:43)
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Maria Do Ceu Serafim e os serviços de dentes continua na PT ou já mudaram?
(Margarida Parada Pinto - 02-09-2018 16:38)
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Fim de setembro acaba.
Depois acho que pudemos escolher um médico dos convencionados das listas que parece que vão estar disponíveis no balcão do posto médico da Savida. No recibo do vencimento deste mês vem uma informação.
(Maria do Ceu Serafim - 02-09-2018 17:15)
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Maria Do Ceu Serafim obrigada
(Margarida Parada Pinto - 02-09-2018 18:30)
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Info Boletim Vencimento: ACABOU
(Emidio Fevereiro - 02-09-2018 21:08)
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Amanhã vou à minha médica esclarecer este assunto.
À cerca de um mês foi à PT por causa de um dente chumbado o qual se estava a soltar. Nada foi feito porque o solução era para uma coroa e como o acordo estava a acabar nada feito. Resolvi o problema continuei a comer e mastigar por cima do dito dente o chumbo foi à vida, fui à PT a outro médico e já tenho o meu problema resolvido com nova restauração.
O acordo esta em vigor como tal deve ser aplicado sem senãos.
Amanhã darei noticias pois vou pedir credencial para estomatologia.
(Emidio Fevereiro - 02-09-2018 21:15)
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O acordo termina no final de setembro.
(Maria do Ceu Serafim - 02-09-2018 21:47)
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O prometido é devido:
Reformado não tem acesso à lista dos médicos com acordo, ao contrário dos trabalhadores no activo, ordens da Administração em não acedermos ao sistema interno.
Escolha do médico é feita na hora da consulta e posteriormente segundo processo já usado.
Quando estive na PT alguém me disse que a SÃVIDA queria baixar os valores a pagar, o que não foi aceite mas também me disseram que aquilo que a SÃVIDA paga cá fora poucos querem trabalhar ou mesmo desistir, colegas de profissão conversam sobre este assunto e sabem o que se passa.
Também parece que a PT não respira muitos bons ares de sobrevivência, aliás foi dito na PT que estavam a preparar um pacote de preços para os utentes da SÃVIDA que desejem continuar lá os cuidados de estomatologia, curioso.
È sabido que Sindicatos só defendem quem está associado e trabalha porque são a ferramenta para as lutas partidárias, aqueles que podem paralisar a empresa, nós reformados temos um contributo de ZERO, portanto não lhes interessamos para nada, somente a quota paga tem valor.
A AREP muito dependente da EDP tem pouca margem reivindicativa, o que nada pode fazer quanto a enfrentar a administração da empresa.
O grande problema é e sempre foi um grande divorcio entre os trabalhadores no activo e os que estão reformados, Solidariedade é a que se vê, quem tem conhecimentos lá dentro se vai safando e assim vamos caminhando e protestando, e cada vez a ficarmos sem nada. pagamos uma Mútua de Seguro e não temos o direito básico de INFORMAÇÃO,
Quanto mais informados mais reivindicativos, quanto menos informados mais fácil de nos controlar, enfim o que uma vez sonhámos ser muito bom, diziam os antigos colegas isto algum dia ACABA.e tinham razão está mesmo acabando.
Mas isto vai acabando aos poucos, por um lado, por outro se a Seg Social acabar com a UCSP SA VIDA (EDP) os nossos colegas vão ter o mesmo caminho que tivemos anos atrás
(Emidio Fevereiro - 03-09-2018 14:22)
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Fevereiro subscrevo tudo o que dizes.
Mas aumentarem a Mútua de Seguro isso aumentam.
Não entendo qual o problema dos reformados puderem terem acesso à lista dos médicos convencionados. Paguei para os sindicatos quase 50 anos até não me importava de continuar a pagar mas perante a passividade dos sindicatos não interessa. Ninguém tinha conhecimento do fim do acordo com a PT os reformados é que alertaram para a situação. Espero que em relação à lista dos médicos os sindicatos façam alguma coisa. Enfim é o temos.
(Maria do Ceu Serafim - 03-09-2018 14:21)
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Alterei um pouco o que escrevi para não ferir mentes trabalhadoras. Maria do Céu bastava copiarem a ADSE. Como podem os sindicatos fazerem alguma coisa se os seus associados estão salvaguardados nesta e outras matérias
(Emidio Fevereiro - 03-09-2018 14:26)
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Se a PT está com pouca saúde alias eles prestam serviços a mais entidades, com a saida da SÃVIDA devem levar um abanão, e nós como estamos?
Lembras-te que no ano de 2001, se minha memória não me falha, de um dia para o outro o que eram duas Unidades de Rede passaram a ser uma, e quem estava a mais desapareceu. Com a SÃVIDA vai acontecer o mesmo.
Tenho como amiga uma colega que foi Psicologa na 5 de Outubro, e de um dia para o outro acabarm com as consultas, reforma com os Psicologos e os doentes que se LIXASSEM sem o mínimo respeito dos intervenientes.
Com a SÃVIDA vai acontecer o mesmo por isso a minha médica do SNS me disse para eu nunca me esquecer de que este é o serviço que me garantirá a minha assistência na saúde o resto, subsistemas de saúde existem enquanto os detentores deles quiserem, e quanto a pagares e não opinares foi uma tua e nossa opção em termos usufruto do EUP.
(Emidio Fevereiro - 03-09-2018 14:37)
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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Comunidade EDP)
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(Fernando Pêgas - 01-09-2018 16:37)
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Boa tarde!!!
Eu também me lembro muito bem dessas e de outras situações.
(Ivone Perdigão - 01-09-2018 17:48)
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Eu tinha tanto que dizer....
sobre os médicos da Savida.....nas já não vale a pena....porque quando saímos para o Servo Nacional de Saúde....já era tarde demais.
Já não vêjo dos dois olhos...somente umas sombras.
É agora andamos a lutar porque a pressão ocular está sempre muito alta.... sempre a mudar as medicações.
Eu ....tenho medo de perguntar....o porquê dos olhos como estão.....
tudo para quê..? se não vê...
Eu como cuidadora...vou fazendo os tratamentos de duas em duas horas com intervalo de 15 minutos....e comprimidos..
Desculpem o desabafo ...é talvez a minha dor a falar.
Beijinhos.
(Ivone Perdigão - 01-09-2018 18:05)
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Se tiver algum erro.. desculpem....porque não estou com coragem para ir ler...
(Ivone Perdigão - 01-09-2018 18:09)
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Independentemente das críticas que se façam à Sãvida, médicos convencionados, etc não nos devemos esquecer que esta empresa é uma extensão dos postos da Segurança social e não é um subsistema de saúde.....
(António Carlos Dias - 01-09-2018 21:06)
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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado EDP)
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(Fernando Pêgas - 01-09-2018 16:31)
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Pois eu lembro-me na altura ninguém se preocupou com o termo nos que deslocar a Lisboa para uma consulta, para pedir-mos uma receita ou uma credencial. Subscrevo tudo o que o Colega Fevereiro tão bem expôs. Desde essa altura que a assistência médica tem andado ao sabor de alguém que põe e dispõe e muitas vezes nem se digna informar os trabalhadores, reformados e pensionistas que vão sabendo quando os colegas de Lisboa vão fazendo o favor de passar a informação.
(José Domingos Martins Marques - 03-09-2018 16:26)
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(copiado da pagina do facebook do grupo publico Amigos EDP Setubal)
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(Fernando Pêgas - 03-09-2018 16:07)
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Aquando do encerramento do Posto Médico de Almada, foi marcada uma manifestação de protesto para aquele local. Pois bem. Passei por lá e não contei dez (10!) utentes na dita manifestação. Não significa que a presença de cem ou até mil utentes evitasse o seu encerramento mas seria um sinal/aviso para a administração da Sãvida. Adiante, que se faz tarde...
(Mario Orlando Moura Pinto - 04-09-2018 12:40)
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Pois ... são de sinais/avisos não só para a Administração da Savida, mas também para a Administração do Grupo EDP, QUE URGE PROMOVER. Não de uma forma "desgarrada", mas em acções sindicais "concertadas" entre todos os parceiros sindicais. Quem ousa dar o primeiro passo ?
(Fernando Pêgas - 04-09-2018 17:53)
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(copiado da pagina do facebook do grupo publico EDP)
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(Fernando Pêgas - 03-09-2018 16:09)
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Tantos casos vividos e quse nenhumas soluções apontadas!!!
(Joaquim Guimarães - 03-09-2018 16:55)
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Meu caro Joaquim Guimarães, as SOLUÇÕES deveriam ser apontadas através da Comissão de Acompanhamento do Esquema de Saúde que foi INSTITUÍDA PELO ANEXO VIII do ACT/EDP 2014 (como um órgão de natureza consultiva), e cujos dois representantes dos trabalhadores são indicados um pela Frente Energia/CGTP e outro pela Frente Sindical/UGT.
MAS CUJA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO,
simplesmente NÃO FUNCIONA !!
(Fernando Pêgas - 03-09-2018 17:18)
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O que não funciona deve ser encaminhado a uma oficina, numa tentativa de ver corrigido o problema e, acaso não haja solução deverá ser reciclado!
(Joaquim Guimarães - 03-09-2018 17:32)
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Verdade Joaquim Guimarães. Mas, na verdade, é que também não há uma "oficina" (entenda-se uma verdadeira UNIDADE REINVIDICATIVA) capaz de corrigir os problemas quer os relacionados com a Saúde, quer outros. Pelo que a "RECICLAGEM" (substituição das peças de reserva e/ou de desgaste rápido) é efectivamente a MELHOR SOLUÇÃO.
(Fernando Pêgas - 03-09-2018 17:46)
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(Joaquim Guimarães - 03-09-2018 17:49)
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(copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)
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ATÉ A "CIRCULAÇÃO DA INFORMAÇÃO" SOBRE A SÃVIDA ...
É DEGRADANTE !!!
(Fernando Pêgas - 03-09-2018 18:36)
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Temos que obrigar à mudança.
(Joaquim Guimaraes - 03-09-2018 20:09)
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Como ?
Se andamos todos dispersos.
(Fernando Pêgas - 03-09-2018 18:36)
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Porque será? as pessoas já quase não acreditam nos líderes. Depois de encabeçarem a organização sentem-se como "deuses", fazem vôos mais altos e atraiçoam as bases.
(Joaquim Guimaraes - 04-09-2018 00:52)
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Terei de concordar contigo. Pois, penso que são os interesses das "bases" que devem determinar as agendas dos "dirigentes" e não o contrário. E, porque o modelo da "pirâmide invertida" tem de ser recuperado, é que achei por bem e bastante oportuno "avançar" com o projecto que está a dar os primeiros "passitos" na construção sólida dos seus alicerces.
(Fernando Pêgas - 04-09-2018 13:22)
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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Comunidade EDP)
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(Fernando Pêgas - 03-09-2018 18:36)
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Ainda bem que há o facebook,
para mim tem sido muito bom, desde que me fiz amigo do grupo EDP, vou consultando o que os meus amigos me vão alertando e eu o pouco que vou sabendo também faço por chegar a todos, tem sido uma grande ajuda obrigado. colegas.
(Avelino Forno - 03-09-2018 19:27)
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Mas, temos de fazer alguma coisa
(Fernando Rito - 03-09-2018 20:27)
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Nem que seja concentração no Marquês manifestações e outras lutas para os reformados e pré-reformados.
(Fernando Rito - 03-09-2018 20:31)
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(copiado do Blog Jornal Online 'efepe' / sindical)
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Até 17 de setembro de 2018,
está em curso a 65.ª Consulta Pública
- Concessões de distribuição de eletricidade em baixa tensão
A atividade de distribuição de energia elétrica em baixa tensão em Portugal Continental é um direito exclusivo dos municípios. Os municípios, ou entidades intermunicipais, podem exercer diretamente esta atividade (exploração direta) ou, em alternativa, concessioná-la em regime de serviço público, sendo essas concessões atribuídas mediante contratos outorgados pelos órgãos competentes dos respetivos municípios.
A Lei 31/2017 e a Resolução do Conselho de Ministros n.º 5/2018 estabeleceram o programa de estudos e ações a desenvolver pela ERSE, em articulação com a Direção-Geral de Energia e Geologia e com a Associação Nacional de Municípios Portugueses, com vista a habilitar a concretização dos concursos para atribuição das concessões de distribuição em baixa tensão.
Tendo em conta o exposto, a ERSE coloca em consulta pública as seguintes propostas:
A ERSE convida todos os interessados a fazer comentários sobre as propostas colocadas em discussão, respeitando o seguinte procedimento:
1. As contribuições sobre as propostas em consulta pública devem ser escritas e enviadas à ERSE até 17 de setembro de 2018, preferencialmente para o endereço eletrónico infoBT@erse.pt ou por correio ou fax
2. Salvo indicação expressa em contrário, as contribuições escritas enviadas à ERSE serão tornadas públicas e disponibilizadas na página da ERSE na Internet (www.erse.pt) em "CONSULTAS PÚBLICAS"
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No dia 30 de Agosto de 2018,
pelas 21:06 e na sua Página Oficial do Facebook, o SINDEL - Sindicato Nacional da Industria e da Energia publicou um comunicado a propósito da 65.ª Consulta Pública promovida pela ERSE, sobre Concessões de distribuição de electricidade em Baixa Tensão, sob o título SINDEL na ERSE a falar dos Trabalhadores
Cujo comunicado, seria acompanhado pela foto seguinte
Este "acompanhar" de uma foto ...
da reunião de trabalho mantida com a ERSE, juntamente com o comunicado, será mais uma "inovação" do Sindel ?? Ou será, a necessidade de fazer uma espécie de "prova de vida" ??
Depois de retirar os "auto-elogios" do costume,
e de retirar também os procedimentos inerentes às habituais "prendinhas" (há quem pense e diga que são actos de "corrupção"),
da minha análise ao conteúdo do comunicado, apenas fica as TRÊS POSIÇÕES (ainda "entre parêntesis) seguintes:
A AGREGAÇÃO TERRITORIAL
(plano em que defendemos a existência de uma só entidade distribuidora);
OS BENEFICIOS SOCIAIS DOS TRABALHADORES
(que terão ser totalmente mantidos)
O DIREITO À OPOSIÇÃO À TRANSFERÊNCIA DE EMPRESA
(Que consideramos basilar e não geradora de dilemas para um grupo empresarial como o Grupo EDP)
Sobre estas TRÊS POSIÇÕES, o meu "entendimento" individual é ...
1 - A agregação territorial
Quanto à posição do Sindel sobre a agregação territorial, a questão que me suscita no imediato, é o de saber, se o Sindel - junto da ERSE - se prestou (ou não) a ser "porta-voz" de alguém (nomeadamente, de algum parceiro patronal) interessado na aludida Consulta Pública.
Uma vez que, no meu entendimento, qualquer que seja a agregação territorial escolhida, terá uma maior incidência nos interesses das entidades distribuidoras, do que propriamente nos interesses dos trabalhadores em geral.
2 - Os Benefícios Sociais dos Trabalhadores
Quanto à posição do Sindel sobre os Benefícios Sociais dos Trabalhadores, a questão que me ocorre no imediato, é de que é MAU de mais para ser verdade.
A "pobreza" do conteúdo, somente vem confirmar que, o Sindel ainda não se preparou para a Defesa de Regalias Sociais que, no passado (entenda-se antes do ano de 2014) e no Grupo EDP, era da competência da Comissão de Trabalhadores.
3 - O Direito à oposição à transferência de empresa
Quanto à posição do Sindel sobre o Direito à oposição à transferência de empresa, a questão que me suscita no imediato, é o de saber de que lado é que está o Sindel, do lado dos interesses do Grupo EDP ou do lado dos interesses dos trabalhadores em geral.
Concluindo,
O SINDEL "ACTUAL" É ISTO MESMO !!!
Com auto-elogios (como que a necessitar de "provas de vida"), com procedimentos a "roçar" a corrupção (ou seja, a prática das ofertas de "prendinhas"), e com muita "arrogância" e "vaidade" à mistura. E, acima de tudo, o de tomar "decisões" e "posições" de âmbito colectivo, sem audição prévia dos interessados "individuais".
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(copiado da pagina do facebook do Velho Juvenal)
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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Comunidade EDP)
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(Fernando Pêgas - 01-09-2018 19:17)
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A pequenez deste País e seu povo, gera esta idiotice de recolocar a exploração de energia ao nível de Concelho /autarquia??? Com que objetivos??
(Manuel Luis Sousa - 03-09-2018 14:36)
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Amigo Manuel Luis Sousa, grosso modo, a 65ª Consulta Publica da ERSE trata-se de um processo para definir aquilo que denomino pela REGIONALIZAÇÃO das Concessões de Distribuição de Electricidade em Baixa Tensão, ao estabelecer-se "fronteiras" em cada agrupamento de municipios, mas também será a forma encontrada para "desmonopolizar" a distribuição em baixa tensão. É um processo verdadeiramente complexo, que com toda a certeza irá gerar muitas "complexidades" e porventura novas regras entre os sectores da produção, transporte e distribuição.
Está aí ... a preparação de um NOVO CICLO. Ciclo este, que por exemplo, irá terminar com a TARIFA ÚNICA. Tal como acontece, por exemplo, com a variedade de preços existentes no consumo da água. E, uma das consequências das mexidas na Tarifa Única é necessariamente o AUMENTO DE PREÇOS em tudo, ou quase tudo. O melhor mesmo, é ficar por aqui.
(Fernando Pêgas - 04-09-2018 18:41)
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Nos vários ramos de negócio, serviços tecnológicos, etc.... a questão da "escala" é fator importante nos custos do produto em causa. Não só neste caso mas no geral.
(Manuel Luis Sousa - 05-09-2018 11:19)
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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Comunidade EDP)
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A PROÓSITO ... da 65.ª Consulta Pública
- Concessões de distribuição de eletricidade em baixa tensão
(Fernando Pêgas - 04-09-2018 18:09)
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Boa Noite Fernando O Sindel não faz nada pelos interesses dos trabalhadores.
(Nelson Andrade - 04-09-2018 22:24)
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(Carlos Neves - 04-09-2018 23:05)
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O que esperar de sindicatos "sob controlo patronal"???
Incapacidade gritante.
(Manuel Luis Sousa - 05-09-2018 10:27)
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(copiado da pagina do facebook do grupo fechado Comunidade EDP)
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A REGIONALIZAÇÃO DA BAIXA TENSÃO EM PORTUGAL ...
- Até ao proximo dia 17 de Setembro, está a decorrer a 65.ª Consulta Pública
- Concessões de distribuição de eletricidade em baixa tensão, promovida pela ERSE.
(Fernando Pêgas - 05-09-2018 12:27)
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Estamos a voltar ao passado, porque quando foi criada a CNE (companhia nacional de electricidade), a distribuição em baixa tensão era feita por empresas como a Alto Alentejo e outras e também por algumas Autarquias. A partir de determinada altura foi considerado vantajoso que uma só empresa fizesse a distribuição, tendo as distribuidoras na altura sido incorporadas na CPE ou CPPE ?, actual EDP.
É caso para dizer " ó tempo volta para trás".
(Mario Oliveira - 05-09-2018 17:05)
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(Comunicado do SIEAP - Sindicato das Industrias,
Energias, Serviços e Águas de Portugal)
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