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EDP - O PAE 2018 (4)

por efepe, em 28.11.18

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Em continuação do debate de ideias, sobre a temática: 

EDP - O PAE 2018

 

começado no EDP - O PAE 2018 (1) através do link ...

https://jornalonlineefepe-sindical.blogs.sapo.pt/edp-o-pae-2018-109778

 

continuado no EDP - O PAE 2018 (2) através do link ...

https://jornalonlineefepe-sindical.blogs.sapo.pt/edp-o-pae-2018-2-110122

 

continuado no EDP - O PAE 2018 (3) através do link ...

https://jornalonlineefepe-sindical.blogs.sapo.pt/edp-o-pae-2018-3-110415

 

Vejamos agora, a continuação dos diálogos havidos

nas redes sociais (nomeadamente no facebook).

 

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 (copiado da pagina do facebook de EDP iando)

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Na verdade,

o Sindel está a passar ao lado da principal "essência" dos

Sindicatos, que é informar e esclarecer os trabalhadores em geral

e os seus associados em particular, 

em "momentos-chave" como é o caso de qualquer

Plano de Ajustamento (ou de Afastamento ?) de Efectivos.

(EDP iando - 28-11-2018 16:44)

 

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 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

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EDPiando.png

No entretanto, uma das tendências sindicais do Sindel

(a social democrata) anda no terreno, em "esclarecimentos"

(Fernando Pêgas - 28-11-2018 16:57)

 

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São sempre iguais a si próprios.

Jogam com as palavras. E todos os outros trabalhadores não têm o direito de saber qual a posição do Sindel face a este assunto?

Ou é o silêncio para não se oporem publicamente à Empresa?

Assim sempre lhe dão uma mãozinha.

(Arnaldo Fialho - 29-11-2018 15:52)

 

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Meu caro Arnaldo Fialho, a actual "mediocridade" da Comissão Negociadora do Sindel, liderada por Rosa Fernandes (mas "manipulada" por Rui Miranda), recorre muito ao "SILÊNCIO", de modo a "mentir por omissão".

(Fernando Pêgas - 30-11-2018 12:26)

 

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 (copiado da pagina do facebook de Comunidade EDP)

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Sindel.esclarecer.png

(Fernando Pêgas - 28-11-2018 16:58)

 

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Estas ondas ativistas vêm com a ambição do costume (taxo).....

(Manuel Luis Sousa - 28-11-2018 18:49)

 

Meu caro Manuel Luis Sousa, desde o Congresso do ano passado, e estatutariamente, o Sindel encontra-se "partido" em duas tendências politico sindicais (a Tendência Sindical Socialista e a Tendência Sindical Social Democrata). Ou seja, há uma Tendência Sindical a "governar-se" e uma Tendência Sindical à "procura" de governar-se.

 

Razão pela qual, e de quando em vez, a Tendência Sindical à "procura" de se governar, tem a necessidade de fazerem uma espécie de "PROVA DE VIDA". Por exemplo, como o fizeram na Greve das Lojas EDP.

 

Em que emitiram um comunicado de apoio à realização da referida Greve, que não serviu para mais nada, do que para comemorar o primeiro ano do mandato do actual Secretário Geral do Sindel, Rui Miranda.

 

Em suma, a "prova de vida" é sempre necessária, para que os Congressistas não levem ao esquecimento, de que a Tendência Sindical Social Democrata existe.

(Fernando Pêgas - 28-11-2018 16:58)

 

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Quem criou o Sindel?

(Antonio Caramujo - 28-11-2018 18:54)

 

Meu caro Antonio Caramujo, foram homens e de mulheres, do sector de actividade da energia, e maioritariamente trabalhadores da então Electricidade de Portugal - Empresa Pública, e que na qualidade de apoiantes e militantes da Carta Aberta de Salgado Zenha, contra a denominada Unicidade Sindical, acharam por bem avançar com um novo projecto sindical que viria a ser denominado como Sindicato Nacional de Electricidade (e abreviadamente por SINDEL)Estavamos em finais do ano de 1979.

 

Mas, meu caro Antonio Caramujo, por favor, NÃO COMPAREMOS o Sindel de 1979 (apenas criado "horizintalmente" para a área de actividade da electricidade) com o Sindel de Hoje (cujo âmbito foi "alargado" ao Sector da Energia).

Porque é "COMPARAR, O INCOMPARÁVEL".

(Fernando Pêgas - 30-11-2018 11:37)

 

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 (copiado da pagina do facebook de EDP iando)

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Sindel.PAE.png

Afinal, o Sindel também se decidiu por

tomar uma "posição publica" sobre o PAE 2018

(EDP iando - 28-11-2018 23:20)

 

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 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

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EDPiando2.png

Desta vez, o Sindel não pôde silenciar-se.

Só que o comunicado do Sindel é quase um "copy past"

do comunicado do SIEAP

(a quem o Sindel lhe colocou a denominação de "Sindicato Rapazola").

POR FIM,

o último paragrafo do comunicado, revela a actual "mediocridade"

da Comissão Negociadora do Sindel, no âmbito do ACT/EDP 2014.

(Fernando Pêgas - 28-11-2018 23:52)

 

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 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

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SemReunioesPlenarias.png

O "FAZ DE CONTA" ... ESTÁ AÍ.

Para "regozijo" do Grupo EDP,

em contrapartida com a "tristeza" e as "fracas expectativas"

dos trabalhadores, reformados e pensionistas do Grupo EDP.

(Fernando Pêgas - 29-11-2018 00:34)

 

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Eles estão-se nas tintas para os problemas da saúde. Aos novos dão seguro e aos velhos, dão os médicos da caixa.

(Ana Maria Ventura - 29-11-2018 02:35)

 

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Uma luta perdida por os Sindicalistas da U.G.T.!!

(José Teixeira Pinto - 29-11-2018 13:42)

 

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Os sindicalistas só pensam no seu umbigo.

(Ana Maria Ventura - 29-11-2018 13:51)

 

Ana Maria Ventura olhe que, ao que lhe está a parecer, nem todos os sindicatos são iguais. Informe-se bem. E, já agora uma pergunta:

por acaso é sindicalizada?

(Arnaldo Fialho - 29-11-2018 16:04)

 

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Tristemente é assim...

Quando os trabalhadores não dão força aos sindicatos e os não sindicalizados também se estão nas tintas, a empresa sabe que pode sempre adiar tudo o que quiser porque não haverá qualquer reação que vá afetar a empresa.

(Arnaldo Fialho - 29-11-2018 16:01)

 

Verdade Arnaldo Fialho.

Mas, a culpa não pode ser "apenas" imputada aos trabalhadores, quer sejam sindicalizados ou não sindicalizados.

Aliás, os trabalhadores são os "menos culpados".

Porque qualquer dinânima de "mobilização" em torno de qualquer causa, compete aos sindicatos tomarem a dianteira das iniciativas.

(Fernando Pêgas - 30-11-2018 16:02)

 

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 (copiado da pagina do facebook de Comunidade EDP)

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SemReunioesPlenarias - Cópia.png

(Fernando Pêgas - 29-11-2018 00:35)

 

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Assembleias Recreativas 2...?????.....

(Cristina Salazar Coelho - 29-11-2018 00:36)

 

Sim Cristina Salazar Coelho, as Reuniões Plenárias (desde 2015) tem sido "autênticas" Assembleias Recreativas.

(Fernando Pêgas - 29-11-2018 00:38)

 

Fernando Pegas , assim parece ...

(Cristina Salazar Coelho - 29-11-2018 00:51)

 

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Triste e preocupante.

(Graça Freitas - 29-11-2018 14:43)

 

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Aonde andará o Rui Miranda.

(Isabel Moura Araujo - 29-11-2018 18:22)

 

Amiga Isabel Moura Araujo, o Rui Miranda parece que "anda desaparecido" em parte incerta, no âmbito do Sindel Industria.

O Rui Miranda "delegou" poderes a outrém (a Rosa Fernandes), no ambito do Sindel Energia.

Pelo que, à Mesa das Negociações no âmbito do ACT/EDP 2014, a nova "comandante" da Comissão Negociadora do Sindel é a Rosa Fernandes. Que não tem "qualidade" nenhuma, e só "atrapalha" o Diálogo Social no Grupo EDP.

Por fim, se associarmos a actual "mediocridade" da Comissão Negociadora do Sindel (e consequentemente, da Liderança da Frente Sindical UGT) à "mediocridade" da Comissão Negocial da Fiequimetal (e consequentemente da Frente Energia CGTP), que se tem revelado através de um "SILÊNCIO" altamente preocupante, desde a ultima reunião plenária do dia 03 de Outubro de 2018,

PERCEBER-SE-Á

que o estado do Movimento Sindical do Grupo EDP ESTÁ MUITO "DOENTE" e a precisar de intervenções "cirurgicas" urgentes.

(Fernando Pêgas - 30-11-2018 11:15)

 

Fernando Pegas bem me parecia que o Rui Miranda na hora certa quando já estava o tacho a ficar vazio saltou fora. E como ele é um incompetente.delegou outro incompetente. A mim ele nunca me enganou.

(Isabel Moura Araujo - 30-11-2018 13:05)

 

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 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

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Transparente.png

Efectivamente, há alguns anos a esta parte,

que a transparência de processos,

no âmbito dos Planos de Ajustamento de Efectivos (PAE)

- no Grupo EDP -

não tem sido tão evidente

como a que se está a registar no PAE 2018.

(Fernando Pêgas - 29-11-2018 17:07)

 

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E lá vão mais OITOCENTOS...

(Camilo Pinto - 29-11-2018 18:29)

 

Fala-se em 400.

(Fernando Pêgas - 29-11-2018 22:00)

 

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 (copiado da pagina do facebook de Comunidade EDP)

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Transparente1.png

(Fernando Pêgas - 29-11-2018 17:08)

 

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Esses é só para encher e fazerem o jogo da Administração.

(Arnaldo Fialho - 29-11-2018 20:12)

 

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Sempre foram todos assim,

sabiam sorrir de dois modos, Sorriso de rigidez, perante os sócios com berros, e com o outro lado um sorriso nos lábios e umas palavrinhas de exigências.

(Fernando Marques - 30-11-2018 00:30)

 

Não posso deixar de concordar consigo Fernando Marques.

(Fernando Pêgas - 30-11-2018 16:50)

 

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Meu caro Arnaldo Fialho, na actualidade, e designadamente após a "assinatura" do ACT/EDP 2014, TODOS OS PARCEIROS SINDICAIS QUE "OUTORGARAM" O NOVO CONTRATO COLECTIVO, FAZEM O "JOGO DA ADMINISTRAÇÃO".

E todos estes parceiros sindicais, já nem esforço fazem, para "DISFARÇAREM" a enorme cumplicidade existente entre eles e a Administração.

(Fernando Pêgas - 30-11-2018 17:01)

 

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 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

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MAIS UMA "INCOMPETÊNCIA" ... 
- da "dupla" Rui Miranda / Rosa Fernandes

(Fernando Pêgas - 02-12-2018 18:11)

 

Caros amigos o sindicato (Sindel) não tem feito nada pelos trabalhadores !

Os seus dirigentes só querem o dinheiro das cotas!?

Isto é agarram-se ao poder.

(To Carapuço - 02-12-2018 19:51)

 

Verdade To Carapuço.

Eu atrever-me-ia a dizer que, actualmente, o Sindel é um género de "braço armado" contra os trabalhadores, reformados e pensionistas do Grupo EDP.

(Fernando Pêgas - 02-12-2018 20:03)

 

Acredito amigo Fernando!

Isto chegamos ao fim, Tem que ser os cotas( reformados) a tomar conta desse dito sindicato.

(To Carapuço - 02-12-2018 20:08)

 

É a actuação do costume. Ou seja: NADA!

(Arnaldo Fialho - 02-12-2018 20:11)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 23:22


EDP - O PAE 2018 (3)

por efepe, em 27.11.18

fcp.png

 

Em continuação do debate de ideias, sobre a temática: 

EDP - O PAE 2018

começado no EDP - O PAE 2018 (1) através do link ...

https://jornalonlineefepe-sindical.blogs.sapo.pt/edp-o-pae-2018-109778

continuado no EDP - O PAE 2018 (2) através do link ...

https://jornalonlineefepe-sindical.blogs.sapo.pt/edp-o-pae-2018-2-110122

 

Vejamos agora, a continuação dos diálogos havidos

nas redes sociais (nomeadamente no facebook).

 

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 (copiado da pagina do facebook do grupo Comunidade EDP)

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EDP - O PAE 2018 (1).png

(Fernando Pêgas - 26-11-2018 17:47)

 

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conheço 2 colegas que vão agora (PAE) c 54 anos de idade e deram 3 BRs.

(Carlos Marques Pinto - 26-11-2018 17:49)

 

Com 54 anos não podem ir para a pré reforma...... 3 BR não parece exagerado?

(Antonio Carlos Dias - 26-11-2018 17:54)

 

António Carlos Dias pessoal do Barreiro c anos de casa.

(Carlos Marques Pinto - 26-11-2018 17:55)

 

Mesmo com antiguidade na empresa, idade <55 anos insere-se na antecipação à pré reforma, onde não existe qualquer benefício para a empresa e colaborador, a nivel de Segurança Social.

O colaborador está dispensado de comparecer ao serviço, deixando de receber subsídio de alimentação, prémio e complemento de assiduidade.

Não existirá a hipótese de ser 3 anos de antiguidade para poderem passar à situação de pré reforma?

(Antonio Carlos Dias - 26-11-2018 18:03)

 

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Meu caro Carlos Marques Pinto, permita-me que não acredite na passagem à pré-reforma com 54 anos de idade. Tanto quanto sei, a abordagem da empresa, é a partir dos 58 anos. E quanto às 3 BRs ... Acredito em 3 Vencimentos, e não em 3 BRs. Cuidado, 3 Vencimentos (pagos de uma só vez) não é o mesmo do 3 Bases de Remuneração.

(Fernando Pêgas - 26-11-2018 17:59)

 

Eu fui com 62 anos para a reforma.

(Clemente Oliveira - 26-11-2018 17:59)

 

Mas cada ano seu de trabalho, valia por 5 dos outros. Isto é verdade. Não há ninguém que o negue na EDP-Barcelos. Ze Miranda

(Jose Miranda - 26-11-2018 19:01)

 

Amigo Pegas, eu vim com 53 ou 54. Só não me deram nada de bônus. Ze Miranda

(Jose Miranda - 26-11-2018 19:05)

 

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eu fui com 55 anos

(Alfredo Alfredo - 26-11-2018 18:00)

 

Alfredo Alfredo com 55 anos já acredito, porque é a idade-chão para a passagem à pré-reforma.

(Fernando Pêgas - 26-11-2018 18:00)

 

Fernando Pegas eu fui com 55 anos e 30 de casa e assinei os papeis para a pré reforma até aos 65 agora a reforma é aos 66 e quatro meses não sei como vai ser fiz 64 agora

(Alfredo Alfredo - 26-11-2018 18:07)

 

amanhã conto a história c mais detalhes.

(Carlos Marques Pinto - 26-11-2018 18:13)

 

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Uff! Começo a ficar deprimida😭

(Maria Manuela Lima - 26-11-2018 18:10)

 

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Conheço quem foi para a pré reforma aos 53/54, mas acho que foi mesmo com os 53 anos de idade.

(Abilio Guedes - 26-11-2018 18:23)

 

Com a idade que refere obrigatoriamente tinha de ter 40 anos de antiguidade na EDP, sendo uma reforma antecipada (ACT 2000). Nesta stuação, os descontos para a SS, quer a nível de empresa, quer do colaborador mantiveram-se iguais como se estivesse ao activo. Quando atingiu os 55 anos foi elaborado um acordo de pré reforma, a fim de benefeciar das respectivas taxas de segurança social existentes na altura.

(Antonio Carlos Dias - 26-11-2018 18:32)

 

António Carlos Dias , pois mas não tinha, mas tinha bons amigos políticos e resolveu. Até que agora sente que vai ser mais penalizado, mas foi antes dos 55 , isso eu sei e menos de 40 anos de serviço. Fiquei surpreendido mas aconteceu já há uns anos

(Abilio Guedes - 26-11-2018 18:37)

 

Acho que ainda não está com a reforma mas não deve faltar muito

(Abilio Guedes - 26-11-2018 18:39)

 

Abílio Guedes, não duvido do que refere. Custa-me a acreditar que tenha acontecido pelas razões que menciona.

(Antonio Carlos Dias - 26-11-2018 18:41)

 

António Carlos Dias , verdade não quer meter o nome porque será deselegante da minha parte, mas é meu vizinho , sei quando entrou , o que fazia , depois quando a empresa acabou com a lógica ,, ele não quis ir para longe e utilizou amigos e arranjou ,, também me surpreendeu, mas foi

(Abilio Guedes - 26-11-2018 18:44)

 

Abílio Guedes, não interessa saber de quem se trata, mas sim tentar perceber como aconteceu. Relembro que no ACT 2000 existia uma figura - Reforma Antecipada por Acto de Gestão, que foi aplicada pela Empresa em pouquissimas situções. Talvez seja uma delas.

(Antonio Carlos Dias - 26-11-2018 18:46)

 

António Carlos Dias , ora pode ter sido esse caso, mas é uma realidade , o colega está vivo , era da distribuição zona Norte ,, e acho que ainda não está reformado, mas deve de estar na queima mesmo

(Abilio Guedes - 26-11-2018 18:48)

 

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Pelos comentários anteriores parece que há rifas para sortear a passagem à situação de reforma. Trata-se de uma negociata pouco clara com o propósito de reduzir aos n° de "velhotes" na empresa.

(Joaquim Guimarães  - 26-11-2018 18:42)

Já não é de agora....🤐

(Maria Manuela Lima  - 26-11-2018 18:45)

 

Mais...os velhotes em média têm BR e Antiguidades mais elevadas e normalmente estão sindicalizados! Coisa que a maioria dos trabalhadores mais jovens não tem.

(Joaquim Guimarães  - 26-11-2018 22:40)

 

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Não há "negociata" nenhuma,

há é a "uilateralidade" e ou a "imposição" do Grupo EDP, e a "inacção" e ou o "silêncio" dos sindicatos. E, consequentemente, há o abandono dos trabalhadores à sua "sorte". Este é o "desenho actual" no Grupo EDP.

(Fernando Pêgas  - 27-11-2018 00:15)

 

Pois amigos e colegas, tenho 62 anos, 37 de EDP, e 48 anos de descontos e continuo na pré reforma

(Fernando Rito  - 27-11-2018 09:44)

 

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Fernando Pegas Pelos comentários que já há dias aqui vão colocando, nesta quase sessão de esclarecimento, sobre a idade e as condições de passagem à reforma ou pré reforma, a mim, leva-me a concluir a enorme falta de informação e desacerto sobre matéria tão importante.

Há aqui colegas muito bem informados e que têm esclarecido bem ( como o sr Antonio Dias e o Pegas), mas...há colegas que mesmo assim, continuam com dúvidas.

Dá a entender, que continua a "vigorar" o mesmo que sucedeu em 2001/2003🤔 embora as condições tanto da SS como da Empresa sejam agora diferentes.

Foi essa a altura do meu processo e continuo a pensar que, as coisas se processam bem, ou com sucesso, quando na nossa frente está um colega rh esclarecedor, atento e sobretudo "ao lado trabalhador " e a zelar pelo seu bem estar para o resto da vida. Se pelo contrário, da parte do rh está alguém que se está "borrifando" para o trabalhador, mas, que por uma questão instituicional, o trabalhador confia...o processo, pode então, não sair de forma igualitária em relação a outros colegas.

É caso para dizer, infelizmente, que é preciso ter sorte com quem vai tratar do assunto e...depois de assinado, morre assim. A situação parece-me grave e noto uma certa angústia e falta de informação nalguns comentários.

Volto a dizer.." Estou a ficar deprimida porque ao fim de tantos comentários, os que estavam com dúvidas, continuam. 😭. Porque será?

(Maria Manuela Lima  - 27-11-2018 10:15)

 

Verdade amiga Maria Manuela Lima.

A falta de informação (devido ao "afastamento" dos sindicatos) e a falta de esclarecimento (por parte dos recursos humanos), leva a situações de ANGUSTIA, de "BULLING" e outras situações afins.

Por tudo isto é que eu digo que se trata de um "JOGO SUJO".

Os PAE's, que em vez de serem Plano de Ajustamento de Efectivos são verdadeiros Processos de "Afastamento" de Efectivos, a qualquer preço. Simplesmente, LAMENTÁVEL e VERGONHOSO.

(Fernando Pêgas  - 27-11-2018 10:55)

 

Fernando Pegas Infelizmente chego à constatação de que depois destes anos, pouco ou nada mudou.

(Maria Manuela Lima  - 27-11-2018 11:21)

 

Não concordo Maria Manuela Lima.

Mudou sim. MUDOU PARA PIOR.

Hoje em dia "MALTRATA-SE" trabalhadores, reformados e pensionistas EDP, a um nível bastante elevado. Que não tem "comparação" com outros tempos. A "GANÂNCIA" de "roubar" ao trabalhador edp, ao reformado edp e ao pensionista edp, para ir entregar ao accionista edp, nunca atingiu o nivel que hoje se verifica e constata a "olho nu". Não, não estou a "exagerar".

(Fernando Pêgas  - 27-11-2018 11:33)

 

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tenho muita pena mas confirmo a noticia. (c pequena correcção) 2 BRs + 3 vencimentos e deram mais duas anuidades e 54 anos de idade. Foram duas pessoas.

(Carlos Marques Pinto - 27-11-2018 16:21)

 

Carlos Marques Pinto as pessoas trabalharam em turnos ?

(Fernando Pêgas - 27-11-2018 16:45)

 

Fernando Pegas não.

(Carlos Marques Pinto - 27-11-2018 19:41)

 

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Será que não há matéria para um "caso de polícia? 

🤔Uns vêm com uma coisa e outros com outra... Ou falha aqui alguma coisa ou há algo de errado...🤔

(Maria Manuela Lima  - 28-11-2018 07:59)

 

Os "comportamentos" da EDP (ao estabelecer "unilateralmente" a idade de 58 anos como idade-chão do universo de trabalhadores a contactar, e a "sedução" dos mesmos com a oferta de uma Base ou Letra de Remuneração e de Três Vencimentos, sem qualquer informação ou comunicação oficial ou oficiosa, que regra geral conduz a situações de "assédio" e de "bulling", também regra geral "silenciados"), dos Sindicatos (à falta de respeito ao regulado e regulamentado no ACT/EDP), e da própria Comissão de Trabalhadores (no que diz respeito à falta de fiscalização dos Actos de Gestão da EDP), na minha perspectiva, estão a "roçar" a FRAUDE.

(Fernando Pêgas - 28-11-2018 12:40)

 

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 (copiado da pagina do facebook do grupo Comunidade EDP)

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EDP - O PAE 2018 (2).png

(Fernando Pêgas - 26-11-2018 18:34)

 

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Noto que vive-se muito de palpites e conceitos deformados.

(Joaquim Guimarães - 26-11-2018 18:34)

 

O que importa mesmo É O DIÁLOGO. Em contraponto com o SILÊNCIO de quem deveria ESCLARECER e INFORMAR.

(Fernando Pêgas - 26-11-2018 23:01)

 

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 (copiado do Blog Jornal Online 'efepe' / sindical)

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Anonimo1.png

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 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

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SIEAP.PAE.png

https://sabiasque.pt/trabalho/legislacao/2543-lei-n-73-2017-12-alteracao-ao-codigo-do-trabalho-prevencao-da-pratica-de-assedio.html

https://drive.google.com/file/d/1ia9gOLDPR9rUpeKhgKxpoNCuI-ur_mez/view

https://drive.google.com/file/d/1-akho4DXhaTGhUF76kfjNeyE-Q8VEsjb/view

https://drive.google.com/file/d/1f7rsZSeniL6lE9kbOcXZPDKMg8qvmaSw/view

 

O MEU APLAUSO AO SIEAP !!!

- Pela simples razão de ter sido o único sindicato a cumprir com a verdadeira "essência" do Movimento Sindical, que é Esclarecer e Informar.

(Fernando Pêgas - 27-11-2018 00:08)

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 (copiado da pagina do facebook de EDPiando)

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EDPiando1.png

(EDP iando - 27-11-2018 00:04)

 

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Que pena este alerta ter chegado tarde para mim...😢

(Maria Manuela Lima - 27-11-2018 09:47)

 

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 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

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Anularem-se.png

A Frente Energia CGTP (liderada pela Fiequimetal)

e a Frente Sindical UGT (liderada pelo Sindel)

"ESTÃO DESAPARECIDOS" E "NÃO CONECTADOS"

com o radar do Movimento Sindical do Grupo EDP,

desde o principio do mês de Outubro passado.

(Fernando Pêgas - 27-11-2018 00:31)

 

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 (copiado da pagina do facebook do grupo Comunidade EDP)

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Anularem-se1.png

(Fernando Pêgas - 27-11-2018 00:31)

 

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O Antônio Costa consegue fazer o mesmo que a empresa faz a alguns sindicalistas.

No governo o PS faz que dá muita importância ao BE e só PCP, mas só quando precisa deles ....

Na EDP é igual porque existe sempre alguém que se deixa levar por promessas e palavras mansas..

(Castro Ferreira - 27-11-2018 09:47)

 

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Verdade Castro Ferreira, e NÃO HÁ QUALQUER TIPO DE MOVIMENTAÇÕES para alterar o que quer que seja, no que diz respeito ao Movimento Sindical do Grupo EDP.

 

É esta "PAZ PODRE" que está cada vez mais "forte", que irá entregar a competência de regular e regulamentar a actividade laboral das empresas do Grupo EDP, através de Actos de Gestão, em vez de Contratação Colectiva.

 

É necessário "apontar" o dedo aos culpados: à FIEQUIMETAL e ao SINDEL. Na qualidade de "sindicatos mais representativos", conforme estatuto adquirido com a entrada em vigor do actual ACT/EDP 2014, por "nomeação" dos parceiros patronais.

(Fernando Pêgas - 27-11-2018 11:09)

 

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Meu caro Castro Ferreira, outra matéria que está em cima da Mesa das Negociações, desde o inicio do mês de Outubro último, e que ainda não se leu ou se ouviu uma palavra dos Sindicatos até ao momento, é sobre o GUIA DO UTENTE SÃVIDA.

 

Sabendo-se que o maior número de Utentes Sãvida já não estão na vida laboral activa, as Direcções Sindicais NADA FIZERAM para auscultar a opinião dos mesmos, prática esta, igual ao que aconteceu aquando do processo negocial que daria origem ao ACT/EDP 2014.

 

Em suma, as Direcções Sindicais "arrogam-se" no direito de decidirem por todos os trabalhadores, reformados e pensionistas EDP.

Simplesmente VERGONHOSO.

(Fernando Pêgas - 27-11-2018 11:24)

 

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Demasiado mau para ser verdade,

estamos abandonados e desmobilizados. A empresa agradece.

(Manuel Luis Sousa - 28-11-2018 19:42)

 

Verdade Manuel Luis Sousa.

Ainda hoje, na qualidade de quarta quarta feira do mês de Novembro, deveria ter havido uma Reunião Plenária, no ambito do protocolo estabelecido para a melhoria do Anexo VIII - Saúde, em conformidade com o anunciado nos ultimos comunicados conhecidos (datados de 4 de Outubro de 2018) sobre a matéria.

E, o Guia do Utente era a primeira matéria a ser abordada.

(Fernando Pêgas - 28-11-2018 22:34)

 

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 (copiado do Blog Jornal Online 'efepe' / sindical)

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Anonimo2.png

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 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

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Fiequimetal.png

A Fiequimetal também "alerta" ...

os trabalhadores "sinalizados" pela EDP,

por efeito da Cláusula 117ª do ACT/EDP 2014.

(Fernando Pêgas - 28-11-2018 12:23)

 

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 (copiado da pagina do facebook do grupo Comunidade EDP)

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Fiequimetal1.png

(Fernando Pêgas - 28-11-2018 12:24)

 

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O que diz essa cláusula ?

(Maria do Ceu Serafim - 28-11-2018 12:32)

 

 Maria Do Ceu Serafim aqui vai ...

Clausula.117.png

Clausula.117a.png

(Fernando Pêgas - 28-11-2018 13:23)

 

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 (copiado da pagina do facebook do grupo Comunidade EDP)

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A pedido ...

publica-se a Clausula 117ª do ACT/EDP2014

117.Clausula.png

(Fernando Pêgas - 28-11-2018 13:21)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 22:11


EDP - O PAE 2018 (2)

por efepe, em 26.11.18

fcp.png

Em continuação do debate de ideias, sobre a temática: 

EDP - O PAE 2018

começado no EDP - O PAE 2018 (1) através do link ...

https://jornalonlineefepe-sindical.blogs.sapo.pt/edp-o-pae-2018-109778

 

Vejamos agora, a continuação dos diálogos havidos

nas redes sociais (nomeadamente no facebook).

 

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 (copiado da pagina do facebook do grupo Comunidade EDP)

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Como em 2001 tudo era bem diferente, e em relação a 2000 já tinham alterado um pouco as "regalias". bendita a hora em que meu "Chefe" farto de mim se lembrou logo de correr comigo, se esqueceu que passados uns anos acabou numa secretária em Open Space lá para os lados do Marquês de Pombal com o bilhete de saída, o principio de Peter funcionou, de Resp Adm numa Area de Rede a.....

(Emídio Fevereiro - 22-11-2018 21:39)

 

Completamente de acordo com a explicação dada.

(Arnaldo Fialho - 22-11-2018 22:07)

 

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Emídio Fevereiro cada um sabe de si mas estou como tu bendita a hora que vim para casa. Não há nada que pague viver mais uns anos sem preocupações a ter que ir para um sítio onde já nada nos diz. A vida é tão curta há que aproveitar mas como disse cada um é que sabe.

(Maria Do Céu Serafim - 23-11-2018 11:24)

 

Sem dúvida Maria Do Ceu Serafim hoje em dia, a Saída Profissional do Grupo EDP corresponde em muitas situações como que "GANHAR UMA VIDA SAUDÁVEL".

(Fernando Pêgas - 23-11-2018 11:28)

 

Emídio Fevereiro Tiveram sorte . Lisboa é outra coisa!🤔

(Maria Manuela Lima - 23-11-2018 14:34)

 

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Fernando Pegas nada disso os pré reformados tem o meu estatuto como os que estão ao serviço a diferença é não se ganha antiguidade nem subsídio de Almoço nem assiduidade nem evolução da carreira.mas como isto está a evolução da carreira é sobre avaliação podemos andar anos a levar negativa e nunca se sabe.

Passamos a descontar para segurança social 8.6 já dá para o que se deixa de ganhar no subsídio de Almoço e assiduidade é ela por ela.

O melhor é vir para casa tempo para fazermos o que bem entendemos e sem nos chatitear.

Agora as chefias essas que a nada fazem muitos deles nem merecem o papel higenico que gastam esses são os que se mantém até serem empurrados porque tem o cartão de crédito a viatura e claro fazem falta para lixarem a cabeça aos ais trabalhadores só nesta empresa é que três chefes por cada dois trabalhadores. Mas o dia deles também chega um pontapé no traseiro ah ah sh

(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 11:37)

 
 
Ó minha amiga Isabel Moura Araujoentão "apontas" duas ou três diferenças (o trabalhador recebe subsidio de refeição e o pré-reformados não, o trabalhador recebe prémio de assiduidade e o pré-reformado não e/ou ao trabalhador é contabilizado os anos de antiguidade e ao pré-reformado não) e dizes que ser trabalhador é o mesmo que ser pré-reformado. Em suma,
 
HÁ DIFERENÇAS SIM SENHORA
entre o trabalhador e o pré-reformado.
(Fernando Pêgas - 23-11-2018 11:45)

 

 

Fernando Pegas claro que há
mas os descontos baixam e vai dar no mesmo.estar em casa sem pagar transportes o subsídio de Almoço gastasse não temos horário não aturamos chefias.
Pessoas que estão na pré reforma ao fim do mês tem o mesmo dinheiro de vencimento no banco como estavam a trabalhar.descontos baixam.a única coisa não se recebe distribuição de dividendos.hora que se fodam isso.tantos que trabalham e.nao recebem.e já agora informo que vai acabar distribuição de lucros.
(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 12:12)
 
 
 
Mas amiga Isabel Moura Araujo isso são "contas do rosário" de cada um, que apenas diz respeito a cada um. A EDP não pode fazer contas com as "contas do rosário" de cada um. Como "abusivamente" anda a fazer.
 
Por exemplo, as "bonificações da SS" apenas dizem respeito ao trabalhador e à Segurança Social. E a EDP "abusivamente" faz contas com as "bonificações da SS".
 
É como a "quota sindical". Esta apenas diz respeito ao trabalhador e à Associação Sindical respectiva. E a EDP "abusivamente" faz contas com as quotas sindicais, ao mesmo tempo que semeia a "dessindicalização" dos trabalhadores que passam à situação de pré-reforma ou reforma.
 
TUDO ISTO É MUITO ESTRANHO.
Para mim é uma Fraude. E os Sindicatos ao calarem-se estão "cumplices" com todo o "JOGO SUJO" que se vem fazendo há anos, no âmbito dos vários PAE's-Planos de Ajustamento de Efectivos.
(Fernando Pêgas - 23-11-2018 12:22)
 
 
 
Fernando Pegas sim cada qual sabe o que é melhor para si.
sobre os sindicatos eu deixei de descontar a três anos. Deixei de acreditar nos sindicatos eu era do sindel quando vi que o sindel queria era mama porque nada fazem pelo trabalhador.
 
Para mim sindel é Rui Miranda.
Muito sinceramente não acredito nos sindicatos que se dizem negociadores na edp.
conheci um elemento ou seja a Eduarda a única que merecia todo o respeito mulher de fibra essa sim acredito que fazia o melhor que podia em termos de negociação o resto é malabaristas.
(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 12:36)
 
 
 
Concordo contigo.
(Fernando Pêgas - 23-11-2018 12:36)
 
 
 
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Penso que já está melhor que em 2003...
se não aparecer um papão qualquer para forçar a passagem à reforma por velhice...com 55 anos de idade, 35 antiguidade + 1 de bónus e 40 de descontos para a S.Soc..
 
Quem acreditou...como eu, mesmo com um rebuçado insignificante..
Estive 2 anos apenas na pre-reforma. Por isso, acautelem-se.
 
Desde essa data, 2003, que tenho a mesma reforma mais tostão, menos tostão porque, aumentos...não os vejo. Dimimui o valor dado pelo fundo de pensões...
(Maria Manuela Lima - 23-11-2018 14:37)
 
 
Maria Manuela Lima as reformas segurança social sem penalização é 66 anos e quatro meses. Tudo que fuja a isto o trabalhador tanto da edp como outro qualquer é penalizado.
O que se consta é quem tiver aos 65 anos 43 anos ou mais de descontos a edp passa o trabalhador a reforma segurança social.hora bem quem tiver mais de 43 de descontos segurança social aos 66 anos e quatro meses tem bonificação por ter mais anos de descontos mas isto é a segurança social que dá.
Claro que a edp se poder deixar de pagar o vencimento e por a segurança social a pagar é Xuxa. Eu não .me preocupo agora com estas contas pois tenho 57 anos e 42 anos de descontos daqui a oito anos tenho 50 . Talvez tenha bonificação.
Mas isto está sempre a mudar na segurança social por isso vamos andando e vamos vendo como param as modas. O que interessa mesmo é não nos iludir com BR porque é rebuçado envenenado.
Desejo a todos que estão no tal pai sejam fortes e se for preciso virem as costas as entrevistas enganosas.venham quando quiserem dentro da lei.
Abraço para os que já estão no bem bom.e coragem para os que estão na lista.
Sejam fortes e não se deixem intimidar.
(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 14:55)
 
 
Mas eu também tive a penalização da Seg. Social...Na época, a idade da reforma era outra.
O meu mal foi ter deixado a pré reforma ( por medo..)
(Maria Manuela Lima - 23-11-2018 15:01)
 
 
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Maria Manuela Lima Sorte não tivemos eu por acaso estava em Lisboa quando vim com 35 anos e 55 anos de idade. Tinha mais 4 anos de trabalho fora da EDP passei logo a descontar somente 3%para a segurança social que compensou outros valores que deixei de receber.

Mas como disse são opções de vida e cada um sabe de si.

(Maria Do Céu Serafim - 23-11-2018 19:08)

 

Maria Do Ceu Serafim Eu também tinha mais 3 anos de descontos fora da EDP.

Ao dizer que tiveram sorte refiro-me ao tratamento das situações em si nomeadamente à pressão exercida sobre alguns funcionários diferente de outros.

(Maria Manuela Lima - 23-11-2018 19:27)

 

Maria Manuela Lima Injustiças houve e haverá sempre penso que a maioria têm queixas quem optou por nunca vestir a camisola toda da Empresa esses se calhar tiveram juízo. Mas para isso era preciso ter feitio. Enfim é preciso que tenhamos saúde para andarmos cá mais uns anos.

(Maria Do Céu Serafim - 23-11-2018 19:32)

 

Maria Do Ceu Serafim Felicidades!

(Maria Manuela Lima - 23-11-2018 19:53

 

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Caros colegas,
a saída para a pré reforma é sempre efectuada com a concordância do colaborador, quer estejam cumpridas as normas estipuladas no ACT ou em programas de saída. Em ambas as situações o colaborador perde remuneração acessórias que impliquem efectiva prestação de trabalho, nomeadamente, subsídio de alimentação, prémio e complemento de assiduidade. Nos casos em que existe atribuição de mais uma base de remuneração este diferencial é "amenizado". Durante o tempo de pré de reforma, diminui a taxa de contribuições para o colaborador e entidade patronal, mas para cálculo da reforma por velhice/invalidez é considerado o valor da pré reforma que aufere mensalmente. No momento em que o colaborador perfaz os 65 anos é tido em consideração a sua carreira contribuitiva na Segurança Social, o que pode implicar que o colaborador passe à reforma por velhice quando atinge aquela idade ou então a data limite que estará em vigor nesse ano. 
A saída para esta nova situação (pré reforma) deve ser ponderada pelo interessado, tendo em atenção a sua vida pessoal, familiar e como irá ocupar o seu tempo, entre outros factores.
(Antonio Carlos Dias - 23-11-2018 19:23)
 
 
Infelizmente nem todos usam da limpidez nos esclarecimentos que nestas e noutras decisões os trabalhadores esperam e até confiam nos também colegas a quem são atribuídas essas funções e não passarmos a contar apenas para estatísticas ou até, quem sabe, para cumprir objectivos pessoais a não apenas da empresa. Eu digo. "Agora é tarde, Inês é morta ". É com a Vida que aprendemos a defender-nos. Para trás fica a nossa ignorância e o acreditar que todos são "puros "como nós . Penso que me faltou um colega como o senhor.
Haja saúde! Cumprimento-o e ...desfrute bem da sua reforma.
(Maria Manuela Lima - 23-11-2018 19:51)
 
 
Maria Manuela Lima, lamento se algo correu mal ou falta de esclarecimento no seu processo. Se puder ajudar em algo, disponha. Agradeço e retribuo os votos de saúde (cada vez mais importante) assim como o gozo da reforma. Bjs
(Antonio Carlos Dias - 23-11-2018 20:15)
 
 
António Carlos Dias Muito obrigada caro colega pela sua disponibilidade. Acho que agora nada há a fazer a não ser "ultrapassar", mas sem "esquecer"...Já´lá vão muitos anos... Beijinho e votos de boa saúde.
(Maria Manuela Lima - 23-11-2018 21:43)
 
 
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Fernando Pegas Quando dizes 40 anos EDP queres dizer 40 anos de descontos para a SS. Certo?
(Carlos Domingos Ferreira Alves - 23-11-2018 22:41)
 
 
Carlos Domingos Ferreira Alves para não sermos penalizados enquanto não temos 66 anos e quatro meses. Devemos ter 40 anos ou 37 e 61 de idade para edp garantir o vencimento até 66 anos e quatro meses situação de deixarmos a pré reforma e passar a reforma segurança social.
(Isabel Moura Araujo - 24-11-2018 00:09)
 
 
Carlos Domingos Ferreira Alves 40 anos edp ou 61 e 37 anos de edp.
(Isabel Moura Araujo - 24-11-2018 00:10)
 
 
40 anos EDP não é o mesmo de 40 anos SS.
(Fernando Pêgas - 24-11-2018 15:46)
 
 
Por exemplo, 40 anos SS pode significar 10 anos de EDP + 30 anos de Autarquia. Neste caso, o direito de passar à reforma em qualquer idade, não está garantido.Entendes Carlos Domingos Ferreira Alves?
(Fernando Pêgas - 24-11-2018 15:51)
 
 
No universo edp teremos sempre que obedecer às máximas: 40 de antiguidade com qualquer idade ou 61 de idade e 37 edp ( ou 60 / 36 desde que aos 63 se tenha 43 ou mais anos de descontos).
(Carlos Domingos Ferreira Alves - 24-11-2018 18:18)
 
 
Amigo Carlos Domingos Ferreira Alves, a visão da EDP é até ao limite dos 66 anos e 4 meses ou até aos 70 anos. Que "choca" com a visão do trabalhador que é para toda a vida.
 
Na minha perspectiva, a preocupação do trabalhador EDP deve estar focada nos 40 anos EDP (momento em que conquista o direito de passar à reforma em qualquer idade) ou nos 66 anos e 4 meses de idade, caso pretenda passar à reforma SEM PENALIZAÇÃO. 
(Fernando Pêgas - 24-11-2018 18:44)
 
 
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António Carlos Dias caro.colega se a idade da reforma se for 66 anos e quatro meses.independente da contribuição que temos para segurança social o colaborador passar para a reforma aos 65 anos é penalizado porque deixa de ter o bônus que a segurança social dá a quem têm mais do que o mínimo ou seja se a segurança social disser quem tem mais de 43 anos de contribuição leva o bônus de três meses acima desta idade de contribuição por cada ano que tenha acima dos 43 anos hora se a edp passar o trabalhador por exemplo com 45 de descontos e tenha 65 de idade o trabalhador é penalizado num ano e quatro meses porque a reforma é 66 anos e quatro meses fui me informar .a edp tem de manter o trabalhador na pré reforma até aos 66anos e quatro meses.a edp não pode obrigar o trabalhador a ir para reforma aos 65 anos.
(Isabel Moura Araujo - 24-11-2018 01:20)
 
 
Bom dia colega. Este tema - data da passagem à reforma por velhice para colaboradores que estão na situação de pré reforma - a partir de 2016, inclusive, passou a ser uma questão complexa, dado que ao atingirmos os 65 anos de idade, a empresa efectua uma análise tendo em consideração toda a nossa carreira contributiva na Segurança Social e procederá em conformidade com o resultado da mesma.

Exemplo:
• Com >44 anos SS passa à reforma velhice no dia em que atinge os 65 anos
• No ano em que completa 65 anos e com <=44 anos SS, serão aplicadas as regras definidas pela SS para definir a data da passagem à reforma por velhice.
Este esclarecimento é dado de acordo com os procedimentos e legislação vigente em 2017, e nada tem a ver com o processo de flexibilização da Reforma por Velhice. São processos completamente distintos.
(Antonio Carlos Dias - 24-11-2018 13:05)
 
 
António Carlos Dias bom dia colega.a passagem a reforma por velhice é muito complexa.eu antes de aceitar a pré reforma fui a segurança social aonde me mostraram toda a minha contribuição para segurança social comecei a trabalhar com 16 anos em maio deste ano fiz 42 anos de contribuição e fiz 40 de edp e dois a trabalhar para edp mas não era a edp quê me pagava directamente. Mas os descontos está lá. Tenho 57 anos. Daqui a oito anos tenho 50 anos de descontos visto que vou ficar a descontar 8.6 até aos 65 anos. Eu tenho tempo suficiente para ter a reforma a volta dos 90% mesmo que venha aumentar os anos de reforma . Mas acontece que me foi dito pela segurança social que quem tiver descontos acima do mínimo ou seja acima dos 44 anos de desconto tem uma bonificação de quatro meses por cada ano de descontos acima dos 44 anos. Mas teríamos que ser reformados aos 66 anos e quatro meses caso as regras não altere. Eu penso que a edp deveria deixar o trabalhador a estar na pré reforma até a data em que se passamos a reforma de velhice. 66 anos e quatro meses. Como sabemos que a maioria dos trabalhadores não vão ter o complemento da edp que vai ser o meu caso. A edp deveria ter em conta a data d reforma. Muita gente tem sido prejudicada nos 65 anos. Vejo que já está em casa desejo que corra tudo bem e que possamos ainda gostar uns bons anos de pré e reforma porque merecemos. Abraço tudo de bom
(Isabel Moura Araujo - 24-11-2018 13:33)
 
 
Isabel Moura Araujo, agradeço e retribuo. Bom fim de semana.
(Antonio Carlos Dias - 24-11-2018 13:45)
 
 
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Fernando Pegas confesso q n percebo nada. Entao passa à pre reforma c 38 EDP como diz e 61 de idade. Fica abrangido pelo ACT.
(Carlos Marques Pinto - 24-11-2018 22:51)
 
 
Carlos Marques Pinto caso aceitasse ir em 31.12.2018, com 62 anos e 38 anos, não seria penalizado (receberia 100%) até aos 66 anos e 4 meses.Mas depois, já na SS, seria penalizado (não pelo item da carreira contribuitiva, mas pelo item da idade).
Razão pela qual vou esperar até 2020 (ano em que perfaço 40 anos EDP), para não ser penalizado depois dos 66 anos e 4 meses.
(Fernando Pêgas - 25-11-2018 21:40)
 
 
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Fernando Pegas só não consigo compreender a diferença entre os 40 anos EDP ou os 40 de descontos para a SS. Para a SS, que é quem faz os calculos da reforma, interessa os anos de descontos. De que entidades nao deve interessar.....
(Carlos Domingos Ferreira Alves - 25-11-2018 21:49)
 
 
Carlos Domingos Ferreira Alves para o trabalhador poder ir para a pré reforma tem de obedecer ao critério para não ir prejudicado enquanto está na pré reforma são 40 anos de EDP e pode ir com qualquer idade.ou 61 e 37 de edp. São estes critérios que edp tem.quando chegamos aos 66 anos e quatro meses.somos obrigados a reformar por velhice.nessa data a segurança social faz as contas de todos os anos que temos descontos e é atribui a reforma.se o trabalhador aos 66 anos e quatro meses não tiver os 44anos de descontos não recebe por exemplo 80% da reforma então a edp completa os 80% do vencimento que auferia na data que se reformou por Velhice. Quem tiver mais de 44 anos de descontos temos a garantia 80% ou mais e a EDP não dá nenhum complemento.
(Isabel Moura Araujo - 25-11-2018 22:08)
 
 
Amigo Carlos Domingos Ferreira Alves eu falo em 40 anos de EDP, porque o nosso ACT/EDP refere que o direito de passar à reforma em qualquer idade, é conquistado "apenas" com anos de EDP, e não em "acumulação" com anos EDP com anos de outra entidade.
(Fernando Pêgas - 25-11-2018 22:10)
 
 
Fernando Pegas pré reforma a edp não reforma
(Isabel Moura Araujo - 25-11-2018 22:12)
 
 
Carlos Domingos Ferreira Alves, nesta altura, 40 anos de antiguidade EDP correspondem a 41 anos de Segurança Social. Actualmente é necessário ter 120 dias de contribuições para que seja contado um ano de SS.
O que não acontecia, por exemplo, em 1979. Bastava existir um dia de contribuição para ser considerado um ano.
(Antonio Carlos Dias - 26-11-2018 18:38)
 
 

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publicado às 22:20


EDP - O PAE 2018 (1)

por efepe, em 26.11.18

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No Grupo EDP, aproxima-se mais um PAE - Plano de Ajustamento de Efectivos, o relativo ao ano de 2018.

 

A exemplo de outros PAE's, de anos anteriores, não há qualquer comunicação ou informação concreta, quer por parte dos parceiros patronais, quer por parte dos parceiros sindicais.

 

Este ano, a informação sobre o PAE 2018, também foi posta a circular nos "corredores edp".  E diz-se por aí ...

 

Que o objectivo da EDP,  para este ano, é o de conseguir quatrocentos (400) trabalhadores que aceitem passar para a situação de pré-reforma ou reforma antecipada e reforma por velhice, entre um universo de trabalhadores que tenham 58 anos ou mais anos de idade, independentemente da antiguidade edp.

 

Diz-se ainda que ...

 

O Grupo EDP está a "oferecer" uma (1) Base ou Letra de Remuneração e três (3) Vencimentos aos trabalhadores que aceitem passar à situação de pré-reforma ou reforma antecipada e reforma por velhice, com efeitos a 31 de Dezembro de 2018.

 

Reacçoes.png

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 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

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Estarão os Sindicatos "preparados"

para uma eventual "avalanche" de pedidos de ajuda ???

- Não, não estão.

(Fernando Pêgas - 14-11-2018 14:30)

 

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Deviam começar pelos inúteis, mas infelizmente quem sofre nestas remodelações são aqueles que usam e suam a camisola EDP....

quantos acessores disto e daquilo.. quantos chefes de departamento inúteis tem a EDP..resmas..

são às resmas e com a agravante de não fazerem nada ainda são abrangidos por mordomias de carrinho subsídio disto e daquilo...

(Castro Ferreira - 14-11-2018 16:47)

 

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Sem dúvida Castro Ferreira há trabalhadores "MORDOMIADOS" às resmas, que nada fizeram para tais recompensas.

(Fernando Pêgas - 14-11-2018 17:22)

 

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há várias EDPs dentro da EDP :(

(Carlos Marques Pinto - 14-11-2018 17:29)

 

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Claro que sim. Inclusivamente, dentro da mesma empresa (do Grupo EDP) há empresas ou quintas desiguais.

(Fernando Pêgas - 14-11-2018 17:44)

 

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Fernando Pegas sabe mais pormenores do PAE? o ano passado davam uma BR mas depois tiravam 10% :(

(Carlos Marques Pinto - 14-11-2018 17:45)

 

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Não Carlos Marques Pinto as "condições" ainda não conheço.

(Fernando Pêgas - 14-11-2018 17:46)

 

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Não se iluda colega com a BR davam mas os dez por. Cento que retiravam até a reforma segurança social é mais do que a BR.

Depois não tem direito a preparação seis meses com subsídio de Almoço prêmio de assiduidade.

Vi colegas aceitar ainda lhe falta 11anos para reforma.a edp dá com uma mão e tira com a outra.eu vim com tudo que tenho direito em janeiro 41 anos.estou na preparação d pré reforma até 5 de fevereiro

Estou a ganhar até fevereiro como estivesse ao serviço.

A mim nada me tiraram.

(Isabel Moura Araujo - 14-11-2018 18:21)

 

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 Isabel Moura Araujo eu n me iludo....já sao muitos anos....dao um chouriço a quem lhes dá um porco. Excepçao os amigalhufas...

(Carlos Marques Pinto - 14-11-2018 19:40)

 

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Pois....as contas...dos RH...e não só..🤔😭😭. ..🤐

(Maria Manuela Lima - 18-11-2018 13:07)

 

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Pois não levei os chouriços eles não levaram o porco.

(Isabel Moura Araujo - 18-11-2018 14:03)

 

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 (copiado da pagina do facebook do grupo Comunidade EDP)

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PAE.png

(Fernando Pêgas - 14-11-2018 14:30)

 

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Sabe pormenores?

O ano passado davam uma BR mas depois tiravam 10%. E parece q foi p os altos quadros.

(Carlos Marques Pinto - 14-11-2018 16:47)

 

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 Parece não haver dúvidas que a EDP não tarda a ser constituida maioritariamente por Quadros. 🤔🤐

(Joaquim Guimarães - 14-11-2018 21:07)

 

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 (copiado da pagina do facebook do grupo Comunidade EDP)

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(Fernando Pêgas - 21-11-2018 20:18)

 

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Desconhecia que havia trabalhadores na EDP com mais de 65 anos.

(Graça Freitas - 21-11-2018 21:03)

 

Pois, onde lê 68 anos deve-se ler 58 anos.

(Fernando Pêgas - 22-11-2018 00:03)

 

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Nao me parece que venham a ter muita clientela p ir embora nestas condiçoes.

(Carlos Marques Pinto - 22-11-2018 13:01)

 

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Carlos Marques Pinto, complementarmente, diz-se que há um "rebuçado" (uma Base de Remunerações e Três Vencimentos) para quem aceite passar à pré-reforma, com efeitos a partir de 31-12-2018. Isto é mesmo um "ENGODO" com muito "veneno" à mistura.

(Fernando Pêgas - 22-11-2018 14:01)

 

Fernando Pegas já é diferente. Assim já acredito q haja candidatos. Onde está o veneno? Se puder elucide aqui a malta.

(Carlos Marques Pinto - 22-11-2018 15:33)

 

Para que me serve uma Base de Remunerações e Três Vencimentos, se não levar comigo o Direito de Poder passar à Reforma em qualquer idade (Direito este que somente adquiro com 40 anos de EDP). Se, se pretendo sair da EDP, sem correr o risco de ser "penalizado" aos 66 anos e uns quantos meses, quando tiver que ir à Segurança Social requerer o Calculo da Minha Reforma.

(Fernando Pêgas - 22-11-2018 21:03)

 

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Como em 2001 tudo era bem diferente, e em relação a 2000 já tinham alterado um pouco as "regalias". bendita a hora em que meu "Chefe" farto de mim se lembrou logo de correr comigo, se esqueceu que passados uns anos acabou numa secretária em Open Space lá para os lados do Marquês de Pombal com o bilhete de saída, o principio de Peter funcionou, de Resp Adm numa Area de Rede a.....

(Emídio Fevereiro - 22-11-2018 21:39)

 

Completamente de acordo com a explicação dada.

(Arnaldo Fialho - 22-11-2018 22:07)

 

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Fernando Pegas desculpe a minha ignorancia mas nao percebi.

(Carlos Marques Pinto - 22-11-2018 22:56)

 

Carlos Marques Pinto, no meu caso, se aceitar fazer um acordo com efeitos a 31.12.2018, eu vou passar à pré-reforma com 62 anos de idade, 38 anos de EDP e mais uma BR.

Até aos 66 anos e alguns meses, a EDP pagava-me a 100 % todo o acordo que estabeleceu comigo.

Mas, quando fosse à Segurança Social requerer a minha reforma, e pelo facto de não ter feito os 40 anos EDP (ou seja, o ter conquistado o direito de ir para a reforma com qualquer idade), eu iria ser penalizado, não no item da "carreira contribuitiva", mas no item na idade (dos 62 aos 66 anos e tal), apenas pelo facto de não ter esperado até ao ano de 2020, a troco de uma BR que não "colmata" as perdas.

(Fernando Pêgas - 23-11-2018 00:31)

 

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 Fernando Pegas a edp este ano está a fazer o que fez em 2017 uma BR três vencimentos desconto dez por cento até a reforma segurança social. Com isto quem aceitar passa direto a pré reforma edp não tem a preparação de seis meses em que recebe o subsídio de Almoço o prêmio de assiduidade isto tudo durante seis meses é mais do que um vencimento ou seja são dois vencimentos em que a edp deixa de pagar e paga nos tais ditos três vencimentos depois temos a BR ok mas os dez por cento que ficamos a descontar durante os anos que faltam a cada um para a reforma segurança social.é mais do que a tal BR depois três vencimentos metade e foi para descontos. Para quem sabe fazer contas o trabalhador que aceite vai prejudicado.a edp tenta dar um rebuçado envenenado. Quem poder e tenha a coragem de dizer basta eu vou com os meus direitos.sim vale apena porque fica ela por ela estar em casa ou a trabalhar. Mas com os 40 de serviço ou 61 e 37 de serviço. Façam como eu vim sem perder.e também tentaram dar o rebuçado envenenado mas eu ofereci a eles. Tenham a coragem e não aceitem rebuçado envenenados

(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 00:27)

 

Isabel Moura Araujo É isso mesmo amiga. A EDP tem andado a "enganar" os trabalhadores, durante todos estes anos. O que a EDP está a fazer é uma VERDADEIRA FRAUDE, com a complacencia e cumplicidade dos Sindicatos. Não há qualquer tipo de transparência nos Planos de Ajustamentos de Efectivos (PAE's). Há situações "Bulling" que fazem ADOECER as pessoas. E, toda a gente anda com um MEDO TERRÍVEL. Definitivamente a EDP Não é uma Pessoa de Bem, quando "empobrece" os seus trabalhadores, na passagem para a Pré-Reforma, Reforma Antecipada ou Reforma. Simplesmente, UMA VERGONHA.

(Fernando Pêgas - 23-11-2018 00:44)

 

Fernando Pegas a edp faz isto com as pessoas que não tem a coragem de dizer eu não vou vou sim quando me apetecer até 66 anos e quatro meses. Comigo também tentaram mas eu não fui na conversa deles.passo a pré reforma em fevereiro e com antiguidade 41anos.quando tiver 65 tenho 50 de descontos. Essa gente mais sindicatos são a vergonha de uma empresa que se identifica como uma empresa de bem que está atenta ao mundo que mundo só se for o mundo de os escovas

(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 00:54)

 

Sindel e algumas pessoas da EDP deviam de ter vergonha de fazerem tanto mal alguns trabalhadores. O sindel anda no terreno a tocar a banda.a edp sabe que pode e faz o que quer porque o sindel é um sindicato do faz de conta

(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 00:58)

 

Abaixo o sindicato do sindel não presta

(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 00:59)

 

Fernando Pegas os sindicatos é um circo aonde o povo aplaudem com as cotas que pagam os sindicatos são os malabaristas enganam os trabalhadores abaixo sindicatos do Rui Miranda e outros tais

(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 01:03)

 

 Isabel Moura Araujo O SINDEL TORNOU-SE numa organização ANTI-TRABALHADOR, ANTI-REFORMADO, ANTI-PENSIONISTA.

E, por efeito "dominó" arrastou as outras organizações sindicais, quer da UGT, quer da CGTP, quer alguns dos Sindicatos Independentes para o DESCRÉDITO TOTAL !!

Os trabalhadores EDP, os Reformados EDP e os Pensionistas EDP

ESTÃO ENTREGUES À SUA SORTE.

(Fernando Pêgas - 23-11-2018 01:05)

 

Vejam o Pedro Sá sindicalista e por um cêntimo nas declarações de subsídio de estudo estava sempre ao lado da edp.

(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 01:05)

 

Fernando Pegas o Rui Miranda é malabarista. E eu que o diga.

(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 01:06)

 

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E depois Isabel Moura Araujo os critérios utilizados para os Não Quadros são bem diferentes dos critérios utilizados para os Quadros Superiores.

Apenas um exemplo, há quadros superiores que também levam a "viatura" que lhe está distribuída. Tem sido assim de há uns anos a esta parte.

E, os Sindicatos e a Comissão de Trabalhadores NEM UMA PALAVRA DIZEM sobre estes verdadeiros escândalos.

(Fernando Pêgas - 23-11-2018 01:19)

 

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Isabel Moura Araujo, a partir do dia 01 de Dezembro de 2018, há pessoas idosas que vão deixar de ter Assistência Médica Sãvida, pelo facto das suas Reformas Agricolas terem sido aumentadas quatro euros e tal.

A partir de 01 de Dezembro de 2018, na EDP Valor e na EDP Imobiliária há trabalhadores que vão passar a ficarem isentos das quatro marcações de ponto, mas esta medida é descriminatória porque não abrange os trabalhadores "sinalizados" para serem empurrados para a situação de pré-reforma.

No inicio do mês de Outubro, a EDP terminou com o Complemento ao Subsidio para Descendentes Deficientes.

TUDO ISTO MERECIA UMA "INTERVENÇÃO CONJUNTA" DOS SINDICATOS, como foi solicitado por alguns trabalhadores abrangidos. Os Sindicatos limitaram-se a IGNORAR os pedidos de intervenção.

Ao que nós todos no Grupo EDP, chegámos. Siplesmente, VERGONHOSO.

(Fernando Pêgas - 23-11-2018 01:21)

 

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Fernando Pegas é esta empresa que se diz defensora do ambiente defensora dos mais necessitados defensora do bem estar dos trabalhadores sim é verdade defende essa escumalha de parasitas do partido desses lamber botas a edp tem trabalhadores de primeira de segunda e de oitava.enfim por tudo isto eu vim feliz embora nem me lembro dessa gente com. Quem trabalhei.nem quero saber nada dessas pessoas quero é mais que se fodam ah ah ah Fernando para o meio do ano já pode vir embora certo desde que queira. Edp valor uma empresa de afilhados escovas e de muitos emplastros.

(Isabel Moura Araujo - 23-11-2018 01:34)

 

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Fernando Pegas não estou a perceber, o meu amigo passa à pre-reforma quem continua a pagar o vencimento é a edp só perde o sua refeição e não contam as anuidades, mas com uma base e 3 vencimentos trás mais dinheiro pra casa todos os meses.

Quando chegar à reforma seja com que idade for tem i mesmo tempo de descontos que se tivesse a trabalhar.

Confesso que não atingi a sua indignação. Um abraço

(João Gonçalves - 23-11-2018 08:35)

 

João Gonçalves trago mais dinheiro, mas somente até ao 66 anos e quatro/cinco meses. E depois ?

Quando a Segurança Social calcular a minha reforma?

Como não levo o "direito" de passar à reforma em qualquer idade (direito este que só consigo com 40 anos EDP), uma vez que passei à pré-reforma "apenas" com 38 anos EDP, vou ser "PENALIZADO" pela Segurança Social (entre os 62 anos - idade com que passei à pré-reforma - e os 66 anos e 4/5 meses - idade que a legislação determina para a passagem à reforma). Ou seja, a penalização ronda os 15/20 %, a partir do ano de 2022/2023.

Enquanto se eu esperar até ao ano de 2020, recebo 100% quer até aos 66 anos e 4/5 meses, quer depois. 

João Gonçalves, percebe agora a minha indignação (como diz) ?

(Fernando Pêgas - 23-11-2018 10:48)

 

o meu amigo pode ter razão, mas eu tenho dúvidas que para a SS não seja tudo igual estar no ativo ou na ore-reforma, mas se diz que é diferente eu fico na minha.

(João Gonçalves - 23-11-2018 11:08)

 

João Gonçalves uma coisa é ser-se trabalhador, outra coisa é ser-se Pré-Reformado. Os "estatutos" são distintos e diferenciados.

E, o "foco" principal da Segurança Social, são "apenas" os dois itens relativos à carreira contribuitiva (ou seja, os anos de descontos para a SS) e a Idade.

(Fernando Pêgas - 23-11-2018 11:32)

 

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publicado às 11:28


Dialogo Social Alterou

por efepe, em 19.11.18

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No Grupo EDP, já não restam dúvidas para ninguém,  que o Diálogo Social entre parceiros patronais e parceiros sindicais, se resume a "meras" conversas bilaterais e/ ou plenárias à Mesa das Negociações, no âmbito do ACT/EDP 2014.

 

Porque no universo da população trabalhadora activa, o número de "não sindicalizados" não pára de aumentar.  E por consequência, a população "não sindicalizada" se tornou na Maior Força, em termos de representatividade.

 

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SILENCIAR OU ESCONDER esta realidade, é um enorme erro estratégico.

 

Pelo que, chegou o tempo de as principais forças sindicais  - ou sejam, a Fiequimetal e o Sindel -, assumirem de vez a sua "mediocridade" e também a respectiva "subalternidade" em relação ao universo dos não sindicalizados.

 

Reacçoes.png

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 (copiado da pagina do facebook do grupo Comunidade EDP)

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(Fernando Pêgas - 18-11-2018 22:55)

 

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Vai continuar até ao fim !

(Manuel Luis Medeiros - 18-11-2018 22:56)

 

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Já fecharam todas as grandes empresas.

Agora abana: OGMA, Autoeropa, a seguir é a EDP e a EPAL. (Mague, Cuf, Lisnave, Setenave, Precix, Cirurgia N , fundições: Coina, Camarate, Ironfer). É tudo para fechar.

A luz e a água vem pela Internet. É só ter o código.

(Fernando Marques - 18-11-2018 23:30)

 

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Com chineses... Eles vêm para cá.

Talvez seja melhor irem para lá os trabalhadores da EDP e REN.😀😀

(Zélia Chamusca - 19-11-2018 08:01)

 

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Esta foi uma promessa do representante do PCAE aquando da apresentação do ACT 2014 aos trabalhadores da EDP Distribuicão. Disse ele na altura: Agora perderam estes direitos e no futuro ainda vão perder mais.
Portanto a CN da empresa apenas está a pôr em prática aquilo que já tinha sido dito em 2014.


Mas os culpados disto são apenas as CNS dos sindicatos? Ou da Frente Sindical da CGTP? eu não sou dessa opinião.

Os verdadeiros culpados disto são os próprios trabalhadores que há muito deixaram de acreditar e participar em reuniões e plenários de trabalhadores para dar força aos seus sindicatos.

A empresa sabe de há muito que os sindicatos já não têm a força e a participação dos trabalhadores.

Sabe até que os trabalhadores sindicalizados e que ainda são representados pelas CNS são cada vez menos e até que os trabalhadores não sindicalizados já são a maioria na empresa.

Ora sabendo que o actual ACT que está em negociação é para aplicar principalmente a quem vinha do ACT 2014, está à vontade para impor o seu próprio texto.

E não tenho qualquer dúvida de que, no momento, de dizer sim e assinar, o Sindel será o primeiro, como sempre tem feito desde a sua fundação.


Ora, a EDP também já sabe que, neste momento, o Sindel já tem mais associados do que o Siesi.

Portanto vai dizendo que sim, que quer negociar com os sindicatos para manter aquela atitude de que respeita a Lei e que quer a paz social na empresa. Isto para nível externo, porque a nível interno a posição da EDP é a mais fraudulenta possível já que apenas está concentrada nos lucros e dividendos para os seus accionistas e para aumentar os prémios do Sr. António Mexia e dos seus pares no Conselho de Administração e dos restantes órgãos de gestão.


Para quem trabalha e ajuda a criar esses mesmo muitos milhões de euros, vão as migalhas para inglês ver de que afinal a EDP é uma empresa que se preocupa com os seus colaboradores, como agora faz questão de dizer, porque há muito que os patrões ou seus representantes, abandonaram a expressão trabalhadores.


Da EDP que eu conheci em 1980 já nada resta. E este foi um dos motivos porque me fartei desta nova forma de gerir que decidi sair este ano em Julho. Outro foi eu já estar farto do departamento onde trabalhava pois não havia sossego e, ou tudo estava calado o dia inteiro ou era gritaria o dia inteiro.


E, eu confesso que abdiquei de sair em 2020 com 40 anos e saí com 38 anos de trabalho na EDP, embora tenha mais 12 anos de trabalho fora da EDP.


E agora confesso que foi o melhor que fiz. O sossego que tenho e a paz de espírito não são compráveis por nenhum dinheiro a mais.

Nem o meu sistema nervoso aguentava mais 2 anos de internamento naquele manicóbio.
Não há dinheiro que pague a nossa saúde, inteligência e paz de espírito.

(Arnaldo Fialho - 19-11-2018 18:16)

 

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Não vou repetir as suas ultimas frases (estou de acordo), mas já falei antes no geral.

Sobre os sindicatos era do Siesi, vi quem lá estava a coordenar, e quem falava nas assembleias e o porquê.

Saí fui convidado para o Sindel, encontrei outros iguais. Pura e simplesmente abandonei.

Também me vi embora. Se tivessemos um diálogo directo num banco nós dois era para respeitando opiniões, (não há iguais) para horas.

Havia muito que dizer de todos o oportunismos que nos rodearam.

(Fernando Marques - 19-11-2018 20:00)

 

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Portanto Fernando Marques, a CGTP (Fiequimetal) e a UGT (Sindel) SÃO IGUAIS, na mediocridade e nos oportunismos. NÃO CONFIÁVEIS em circunstância alguma.

(Fernando Pêgas - 19-11-2018 23:07)

 

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Fernando Marques Se morar na zona da Grande Lisboa, terei todo o prazer em tomar um café consigo e conversarmos. Abraço.

(Arnaldo Fialho - 20-11-2018 01:45)

 

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Moro na saída da Praça José Queiroz para a Torre VG, frente ao Branca Lucas de Moscavide. Um abraço.

(Fernando Marques - 20-11-2018 07:43)

 

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 (copiado da pagina do facebook do grupo Comunidade EDP)

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DialogoSocialAlterou.png

(Fernando Pêgas - 19-11-2018 23:14)

 

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Este género de tretas já começa a enojar! Parece que o pessoal congelou!

(Joaquim Guimarães - 20-11-2018 00:52)

 

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Sim Joaquim Guimarães, também concordo que atingimos o estado do "ENOJAMENTO" . Porque ninguém quer assumir as suas responsabilidades.

E como tal, estamos todos a caminhar numa "estrada" SEM RETORNO, que nos levará a todos ao COLAPSO TOTAL do Movimento Sindical no Grupo EDP.

(Fernando Pêgas - 20-11-2018 11:40)

 

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 (copiado do blog Jornal Online 'efepe' / sindical)

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 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

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(Fernando Pêgas - 20-11-2018 17:00)

 

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Nada como era no meu tempo !

(Manuel Luis Medeiros - 20-11-2018 17:14)

 

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 E que a mama (teta) sempre foi grande e não a querem perder...😈

(Jose M Monteiro - 20-11-2018 17:30)

 

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Andam a mamar

(Isabel Moura Araujo - 20-11-2018 18:24)

 

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já me tinham dito. 

(Manuel Cardoso - 20-11-2018 18:26)

 

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Se calhar já chegaram onde queriam não há mais nada a fazer

(Antonio Fialho - 20-11-2018 18:29)

 

Atingiram a BR

(Manuel Cardoso - 20-11-2018 18:30)

 

A mim lixaram-me com as invenções.

(Manuel Cardoso - 20-11-2018 18:30)

 

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Basta ver o líder da U.G.T.

Para se perceber o que valem neste momento os defensores dos trabalhadores?

Zero.

(José Rodrigues - 20-11-2018 18:47)

 

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Por andam, será que algum dia existiram ?

(Joao Barros - 20-11-2018 20:21)

 

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É simples. Invernaram e parece eternamente.

Oxalá esteja enganado...

(Valdemar Amorim - 20-11-2018 20:23)

 

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Sindicatos! Mal e porcamente há. Comissão de Trabalhadores devem ter levado com as "tríades" chinesas que se borraram todos, é que desapareceram do mapa.

(José Dias Simões - 20-11-2018 22:10)

 

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Parece me que vou deixar de ser socio

(Jose Charrinho - 20-11-2018 22:32)

 

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Isso foi a maior merda, k apareceu dentro da empresa.

O k quizeram foi governar-se a eles e os outro k se fod**

(Jose Manuel Leite Teixeira - 20-11-2018 22:46)

 

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Eu responderia se estivesse no activo e ainda fosse sindicalizado!!!

Mas como respeito a forma de pensamento das pessoas, escuse-me de responder pq isso iria ofender sensibilidades de alguns deles.

Mas enfim....😪

(Antonio Clara - 20-11-2018 23:15)

 

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Tem chefes que os tratamentos bem que até se esquecem dessas coisas de sindicalismo ou de comissão de trabalhadores...

(Castro Ferreira - 21-11-2018 00:07)

 

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Ainda existem?

(Arsénio Cristóvão - 21-11-2018 00:37)

 

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Olá a todos!
Já aqui respondi sobre o que conheci pessoalmente até Dezembro 2017 sobre a CT EDP Distribuicão. Fiz parte dela até essa altura e, como saí para a pré-reforma, apresentei a minha resignação ao meu mandato.


Mas é preciso rigor, respeito e, sobretudo VERDADE INTEIRA, para que as meias verdades não sejam a regra. Os trabalhadores da EDP Distribuicão conhecem a sua CT e, se não conhecem mais e melhor é porque se recusaram a participar nos plenários que a CT convocou em todos os locais de trabalho nas principais cidades do país, onde nos deslocávamos bimestralmente para reunir com as subcomissões desses locais de manhã e de tarde com os trabalhadores já que havia autorização superior para a realização dos plenários.


Agora os trabalhadores têm de saber qual a correlação de forças existente da CT distribuição.

A lista A que ganhou e saiu dum acordo entre 2 anteriores candidaturas e que defende a unidade dos trabalhadores e foi apoiada pela esquerda obteve 6 Mandatos. Enquanto a Lista B que foi apoiada abertamente pelo SINDEL, obteve 5 Mandatos.


À primeira vista, pode dizer-se que a Lista A tem a maioria dos Mandatos.

Mas a CT EDP Distribuicão existe para unir os trabalhadores e não para os dividir ainda mais. E, por isso é necessário fazer consensos e compromissos com todos.

Mas existem também CT'S noutras empresas do grupo.

E, quando queríamos fazer um simples comunicado para todo o Grupo EDP, tinha de se reunir a Coordenadora das CT'S de todo o Grupo EDP.

As decisões eram sempre complicadas devido, precisamente, à correlação de forças que havia em cada CT e, para tudo era necessário manter o consenso.

Os trabalhadores podem questionar porque é que a CT se "mistura" com sindicatos e partidos políticos.

Devo dizer que, em todas as nossas decisões que tomemos, estamos a fazer política. E foram os trabalhadores que votaram para que as várias CT'S tivessem a representação que têm actualmente. E ao votar na sua Lista, já sabiam de antemão por quem eram apoiadas.


O que posso dizer é que as soluções mais fáceis, digamos assim, sempre foram tomadas por consenso. Outras houve em que tal não foi possível à primeira tentativa. A CT reúne uma vez por mês.


Posso afirmar que a CT da EDP Distribuicão sempre actuou de modo a defender os trabalhadores e na grande maioria dos casos que chegaram ao nosso conhecimento foram sempre favoráveis aos trabalhadores.

Mesmo nas reuniões que sempre tivemos com o PCA EDP Distribuicão, sempre expusemos todos os assuntos de que Tínhamos Conhecimento. E, dentro da Lei que regula as funções e direitos da CT, nunca nos escusámos a dizer o que pensávamos. Umas vezes as nossas pretensões eram acolhidas, outras não. Mas sempre houve uma grande cordialidade entre todos os Membros da CT e o Sr. Eng. João Torres, PCA.


A CT sempre teve a sua porta aberta para receber todos os trabalhadores pessoalmente e que quisessem apresentar a sua reclamação ou sugestão, quer através do seu endereço de email. Portanto não é verdade que a CT não exista. Pelo menos esta existe.


Perguntar se sempre actuou sem erros? Claro que não.

Os eleitos dos representantes dos trabalhadores são colegas de trabalho de todos e exercem a sua actividade profissional como qualquer outro seu igual. A única diferença é que, algumas vezes tínhamos de sair de Lisboa para reunir com as Estruturas dos trabalhadores e com os próprios.

E ficam já a saber também que a diária que a EDP paga não cobria todas as nossas despesas, nomeadamente nas refeições. Vá um qualquer trabalhador ao Porto, Vizeu, Coimbra ou Faro e veja se come uma refeição decente com o valor que a empresa paga.


Se me perguntarem se alguém beneficiou de alguma coisa por ser Membro da CT, pessoalmente não tenho conhecimento direto. Mas acredito que em alguns locais de trabalho tal possa ter acontecido. Comigo não aconteceu.


É por todas estas razões que não concordo com a generalização que é feita à CT EDP. Não podemos criticar sem termos o conhecimento profundo do que estamos a falar e, muito menos dizer que são todas iguais. Eu só falo pelo que conheço.
Cumprimentos a todos os colegas.
Arnaldo Fialho

(Arnaldo Fialho - 21-11-2018 05:26)

 

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Caro Amigo Fernando Pegas. Caso não seja do seu conhecimento ou por amnésia da sua parte ou por desconhecimento. o que é certo é quer os sindicatos estão sempre na linha da frente e atentos às manobras políticas do patronato. quanto às comissões de trabalhadores essas continuam em funcionamento em prol do trabalhador e esse trabalho têm se visto no que toca a alterações dos locais de trabalho e algumas situações pontuais.

Veja-se o que se está a passar no edifício da Boavista que foi vendido pelo dono, uma vez que não era nosso, e as pessoas foram colocadas na José Malhoa no edifício do Melimum, pois o edifício onde estava a S/E da Boavista vai ser demolido para dar lugar um novo igual ao edifício novo da 24 de Julho.

Portanto antes de fazer esta perguntas pouco impertinentes, faça-me um favor INFORME-SE..

(Dinis Manuel Machado Morgado - 21-11-2018 08:38)

 

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Os sindicatos e comissões de trabalhadores, foram, são e serão tudo aquilo que os trabalhadores queiram que as duas estruturas representantes dos trabalhadores sejam o resto é conversa.

(Fernando Pereira - 21-11-2018 11:09)

 

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Meu caro Dinis Manuel Machado Morgado, eu (na qualidade de trabalhador) tenho é o direito de SER INFORMADO.

Quanto à última Informação ou Comunicação da Comissão de Trabalhadores, confesso que já não me recordo a data do mesmo.

Quanto à última informação ou comunicação dos Sindicatos, reportam-se ao inicio do mês de Outubro.

Será que, do inicio do mês Outubro de 2018 até à presente data, nada aconteceu no Grupo EDP, que não suscitasse a produção de informação ou comunicação das várias Estruturas Representativas dos Trabalhadores aos trabalhadores em geral ?

Por exemplo, a informação que o Dinis Manuel Machado Morgado (pessoalmente já conhecia) é do conhecimento geral ?

Por fim, essa do chavão "INFORME-SE", penso que já está desactualizado em relação aos tempos que vivemos.

(Fernando Pegas - 21-11-2018 11:33)

 

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Eu, reformei-me!!!

(Armindo Pião - 21-11-2018 11:33)

 

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O mesmo pergunto dos da REN?

(Aurélio Ribeiro - 21-11-2018 14:51)

 

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Meu caro amigo Arnaldo Fialho, deixe-me que lhe diga que RESPEITO MUITO tudo o que acaba de dizer, simplesmente pelo facto de se ter disponibilizado para a "arte nobre" de defender os interesses dos outros.

No entanto, não posso estar de acordo com o que diz, pela simples razão de as "regras do jogo" terem sido alteradas no ano de 2014.

Recordo que, antes do ano de 2014, para além das competências consagradas no Codigo de Trabalho para as Comissões de Trabalhadores em geral, no Grupo EDP, a Comissão de Trabalhadores EDP também tinha a competência de "negociar" as matérias constantes no Estatuto Unificado de Pessoal da EDP (EUP/EDP).

A partir de 2014, por efeito da "integração" do EUP/EDP no Contrato Colectivo de Trabalho (ACT/EDP2014) as competências da ERT/CT foram ALTERADAS substancialmente.

Chegado aqui, porventura, importa questionar se a Comissão de Trabalhadores EDP "reajustou" a sua estrutura organizativa às novas competências, que passaram a serem as que estão consagradas no Código de Trabalho, de onde se destaca a "Fiscalização" dos actos de gestão das empresas do Grupo EDP.

Penso que, a "adaptação" orgânica da ERT/CT não foi feita e ainda está por fazer.

Quanto ao funcionamento da CT/EDP Distribuição, respeito os principios de funcionamento, por estarem correctos. Mas penso que já não se justifica manter os mesmos "principios de funcionamento" (que existiam antes de 2014).

Para concluir, globalmente, todos os trabalhadores SABEM da existência da Comissão de Trabalhadores EDP, mas TAMBÉM SABEM que quando é necessário, a Comissão de Trabalhadores EDP não aparece.

E, o melhor exemplo que temos aí, é sobre a matéria da OPA Chinesa à EDP.

Quantos comunicados ou informações é que actual Comissão de Trabalhadores EDP emitiu sobre aquela matéria (OPA chinesa à EDP) ?

(Fernando Pegas - 21-11-2018 15:38)

 

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publicado às 22:05


SINDICATOS, o seguidismo e o povo..!

por efepe, em 19.11.18

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O meu pensamento ,hoje, virou-se para aqui.


SINDICATOS, o seguidismo e o povo..!


Este espírito de seguidismo , de carneirismo , tinha de dar nisto. Inevitavelmente, quando este braço de ferro começou, só ocorreu-me 2 cenários, 1º reduzirem gradualmente ao máximo os efetivos da fábrica e substituindo-os por empresas de serviços (sub-contratados); 2º deslocalização da fábrica, levando toda a tecnologia associada, deixando as atuais instalações a meros parques de entreposto ou até de venda, parece que temos á vista o 2º cenário.


Claro está, que os sindicatos não querem saber disso para nada, fazendo o papel de que resolvem o problema de forma mais eficaz que o bom senso que se impera, ou que a ACT, ou os mecanismos que a lei prevê; em síntese, entram pelas empresas adentro ,á procura de mão de obra (mesmo que, por vezes ,bem formada tecnicamente), a maioria das vezes “mecanizada”, robotizada ou de mão de obra não especializada, fazem uns belos discursos com os megafones, dão umas entrevistas, marcam umas reuniões com os trabalhadores ,1º com as comissões de trabalhadores (onde está o chefe, Zé, Manel, etc), 2º com os delegados sindicais, depois se não resultar aparece o Sr. da TV, (O tal gajo importante que dá-se com o partido X ou Y), colocam os delegados sindicais das comissões de trabalhadores a angariarem mais e mais sócios com a velha máxima que quantos mais melhor, estes delegados com a garantia da protecção da lei (que existe) , que como delegados sindicais não podem ser despedidos.


E assim, passados uns dias ou semanas, temos 1 megafone a dizer umas “besteiras” e á frente uns trabalhadores alinhados numa estrada qualquer ou frente á fábrica que lhes dá de comer, com os olhos abertos mas com uma espécie de “palas nos olhos” , completamente ofuscados pelo ambiente que os rodeia, com umas bandeireirolas e uns cartazes, a ouvir uns dizeres “semi-comunistas” , uma especie de musica agradavel para os nossos ouvidos e interesses, que não vão servir para nada ,e posto isto, batem muitas palmas no final e rematam com uns cânticos “a luta continua” “o povo unido jamais será vencido”,,,e combina-se logo umas viagens para a porta do ministério da tutela do sector,,, e por ai....


Tenho pena , tenho pena de ver estes trabalhadores com uma espécie de “palas” , vitimas de trabalhos mecanizados e sem qualquer perspectiva de alcançarem outro entendimento por força do circulo vicioso que com o tempo se vão acomodando e resignando a determinadas convicções medíocres que vão assimilando pelos colegas e comunicação social, mais grave é estarmos em pleno século XXI e este contágio atingir novas gerações, mas nem tudo é mau, pelo menos para os sindicatos, pois serão estes os garantes dos sindicatos no futuro, serão estes os “ordenhados” que vamos ver daqui por 20 ou 30 anos completamente estagnados no tempo a bater palmas com uns cânticos idênticos seguidos de umas asneiradas.


Tenho pena de ver os sindicatos a entrar pelas fábricas dentro, sector têxtil, calçado, industrial naval, metalomecânica, pescas, agricultura, extracção mineira, comunicações, energia, etc,,,,


Mas pergunto, dentro destes sectores, alguma vez , depois de entrar um sindicato viu-se alguma destas empresas sobreviver? Ou pelo contrário, se passado uns tempos venderam-se , mudaram de nome , fundiram-se com outra (por vezes estrangeiras), mudaram a politica de contratação?, ou passaram a sub-contratar empresas externas de serviços? Algum trabalhador conseguiu alguma coisa, para além do ódio e desprezo das entidades patronais, face á chantagem e aos prejuízos causados, para além de uns meros trocados , uma ou outra folga ou alteração de horário seguido da promessa que vão investir uns milhões na fábrica (pensam os batedores de palmas, que esse investimento será para eles, enfim…) ,,,,,que nada mais é do que garantir que os calam por uns tempos, afastam os sindicatos (que entretanto ficaram bem vistos e já ganharam mais uns tantos sócios) e com isto, as empresas, depois de acalmar o pó, começam a pensar na estratégia de sair daquela situação, algumas só não deslocalizam definitivamente porque os recursos naturais estão cá, caso da pesca, agricultura, madeira e extração mineira,,,, que mal vamos nós, que mal vai a nossa formação e a visão da classe operacional dos grandes sectores do pais, já não sei se condeno os batedores de palmas, os seguidores ofuscados, ou os sindicatos.


Sei que é uma posição politica controversa aliada á visão empresarial, mas com a experiência de vida que tenho e já tendo estado de ambos os lados é o que tenho para dizer, estou numa fase em que digo o quero e bem me apetece ,,,depois logo se vê, disse.


Perante isto da AutoEuropa (e outras tantas que vão fechando), que pode até não fechar, mas fica a mensagem, , só ocorre-me:


Peçam mais subsídios, façam mais umas greves, voltem a chamar os sindicatos, vão para a Seg. Soc. , IEFP, ACT, Tribunal Trab., processos, papéis, problemas, horas e horas de chatices e umas centenas de Km´s, a tratar de umas centenas de coisas (é onde se resolve tudo, pois também, são amplamente mecanismos conhecidos como amigos das empresas, claro), e no final vai restar....


Peçam emprego aos sindicatos ou na fábrica mais próxima!

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publicado às 11:21


O futuro do associativismo

por efepe, em 18.11.18

JoseManuelDiogo.png

Neste Mundo global onde as pessoas podem falar umas com as outras ao mesmo tempo e sem a mediação de ninguém, as associações estão na linha da frente da extinção social. Porquê?

 

Porque quando a norma, ou a sua narrativa, deixa de ser influenciada e transmitida por elas - e passa a ser definida por todos em conjunto - se tornam primeiro obsoletas e depois irrelevantes.

 

Todas as maravilhosas conquistas da tecnologia carregam este preço com elas: a desregulamentação dos poderes estabelecidos. Sejam eles fácticos, como os poderes instituídos no Estado de direito - executivo, legislativo e judicial; sejam eles informais, como os que exercem a comunicação social, as associações setoriais e outras organizações da sociedade civil, como agentes de equilíbrio e instrumentos reguladores das democracias.

 

Uber, Airbnb, Tinder, Paypal, Facebook, Instagram, e toda a imensa miríade de aplicações informáticas que simplificam e alargam a nossa vida, transformaram a nossa relação com o tempo e o espaço de tal forma que não seria legítimo esperar que essa mudança não afetasse também as instituições tradicionais.

 

A diferença é que, ao contrário dos indivíduos, as organizações não apreciam a mudança: resistem-lhe. Por isto elas perdem importância diariamente e a uma velocidade vertiginosa.

 

Esta semana, numa conversa com António Saraiva, presidente da CIP - Confederação Empresarial de Portugal -, este problema foi o prato principal do jantar-debate. Como é que as instituições vão manter a sua relevância se o principal ativo que até agora elas entregavam aos seus associados, comunicar e influenciar, deixa de lhes pertencer?

 

Numa conversa livre e especulativa surgiram três ideias que podem contribuir para a reinvenção das associações neste Mundo globalmente conectado: apostar na reputação, gerir ativamente a sua comunidade e criar novos serviços.

 

Viver num Mundo onde o que circula no WhatsApp tem mais capacidade de influência na tomada de decisão política que uma confederação patronal, dá muito que pensar.

 

*ESPECIALISTA EM MEDIA INTELLIGENCE

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publicado às 19:09

RaquelVarela1.png

O meu artigo hoje no Público sobre a greve que está a parar a exportação da Auto Europa e sobre a situação laboral geral de Portugal.

 

Setúbal começou em Leixões. E começou em Agosto. Quando este ano os estivadores da Madeira e Leixões quiserem passar do velho sindicalismo corporativo e de promiscuidade com as empresas e começaram a sindicalizar-se no SEAL - o sindicato de Lisboa conhecido pela sua combatividade, que passou a sindicato nacional. Como retaliação foram postos na “prateleira” pelas empresas, alguns a varrer o chão. E viram o seu salário real reduzido. Em resposta, desde 13 de Agosto, todos os estivadores do país, fixos e eventuais, entraram em greve às horas extraordinárias - causando intensos atrasos nas encomendas/mercadorias.

 

Os patrões de Setúbal não acharam graça à solidariedade e decidiram tentar partir a greve oferecendo – agora, ao final de 20 anos! – contratos a alguns deles, um par de dias depois de os terem tentado “despedir”. Tirando dois, todos se recusaram a assinar e entraram em paralisação total no dia 5 de Novembro, sob o lema «Ou assinamos todos ou não assina ninguém». Alguns Trabalhadores da VWAutoeuropa solidarizam-se publicamente com eles. Também os do sindicato dos call-centres, do Metro, SOS Handling/Groundforce, vários sectores dos transportes, da CGTP.

 

Há anos que os eventuais de Setúbal são permanentes. Tão permanentes que foram obrigados a passar uma procuração a funcionários administrativos das empresas que assinam por eles o contrato de trabalho ao turno. Mas há mais. Quando adoecem fora das horas do contrato não podem meter baixa (o vínculo com a empresa cessa ao fim de cada turno). Assim ligam para a empresa, a empresa assina o contrato como se estivessem a trabalhar, o coordenador confirma, e eles podem ter baixa médica...

 

Estas e outras jóias do faroeste laboral têm sido, repetidas vezes, comunicadas à ministra do Mar e à ACT. Nunca houve resposta. Nas Comissões Parlamentares do Trabalho e da Segurança Social e da Agricultura e Mar, estes assuntos têm-se arrastado com BE e PCP a agitar os assuntos, mas não se sabendo se vestem a pele da geringonça ou da oposição. Tudo em vão, enquanto não se mudar a lei dos portos e se negociar um contrato colectivo de trabalho nacional para os estivadores, o conflito vai perdurar. Com grave impacto para os estivadores, e também para milhares de empresas do país, que perdem milhões e nada ganham com os lucros dos poucos concessionários dos portos.

 

Finalmente, o país pareceu interessar-se. Não pela Carla e sua família, nem por estes homens com vidas suspensas em contratos de trabalho por horas, mas pelas filas de carros da VW/Autoeuropa que se acumulam. A ansiedade da ministra do Mar não é com as vidas destruídas de quem trabalha, mas com os recados dos accionistas da Autoeuropa. Não fora a agitação automobilística dos últimos dias, António Costa estaria ainda, presumivelmente, a trocar cartas com Manuel Alegre sobre touradas.

 

Tenho um interesse científico particular nesta paralisação (na verdade, não é uma greve formalmente, porque sendo os estivadores eventuais e recrutados ao dia não têm direito ao trabalho, mas também não têm obrigação de prestá-lo) porque sustentei em vários livros que é muito mais fácil hoje aos trabalhadores organizarem-se do que o era há 30 anos. Esta afirmação suscita sempre espanto, uma vez que os sindicatos tradicionais insistem no mito de que se não lutam mais é porque os trabalhadores sindicalizados são poucos e frágeis. A paralisação do porto de Setúbal confirma a minha tese. O modelo just in time obriga as empresas a ter stocks reduzidos. A deslocalização é uma ameaça permanente, mas ao mesmo tempo hoje um pequeno sector pode parar toda uma cadeia de produção. Globalização significa dumping, mas também dependência. A paralisação dos estivadores de Setúbal pode parar a maior fábrica do país e os estivadores da Suécia ou de Santos no Brasil podem parar também, e isso ter efeitos imediatos em Lisboa ou Barcelona.

 

O elo mais fraco da globalização podem ser os trabalhadores. E têm-no sido. Mas também podem vir a ser as empresas, cujos lucros assentam em baixos salários conseguidos pelo pavor de perder o emprego. Neste campo é importante lembrar que greves são medidas de força que exigem responsabilidade para com a sociedade. Assim, o sindicalismo deve ser de facto democrático, independente de qualquer governo e internacionalista – de outra forma esbarra sempre nos seus próprios limites e não representa os interesses de amplas camadas da população.

 

A “vantagem competitiva” do país, a partir dos anos 80 foi a crescente intensificação do trabalho e os baixos salários. Segundo Eugénio Rosa, o custo-hora da mão-de-obra diminuiu no 1.º trimestre de 2018 (-1,5%) quando comparado com o custo-hora do 1.º trimestre de 2017, o rendimento médio dos Portugueses é inferior ao que era em 2008. O investimento caiu. A produtividade está toda nas costas dos trabalhadores, manuais e intelectuais, chamados a mais cada vez com menos. Médicos, professores, enfermeiros, estivadores, operários, operadores de call centre, aeroportuários, trabalhadores do Metro, função pública, o que mais dizem é: «Estou cansado, tenho medo.»

 

As empresas pagam o salário mínimo ou pouco mais, mas os impostos dos sectores qualificados pagam as taxas sociais a que os pobres hoje, mesmo trabalhando, são (indignamente) obrigados a recorrer: subsídio social de desemprego, taxa da eletricidade reduzida...A cada dia os pobres têm de fazer prova da sua pobreza e aceitar estender a mão ao Estado. Assim, temos 47% de pobres e depois das transferências sociais passamos para 18%. Ora o Estado social é universal, transferências são focalizadas – ajudam a perpetuar a pobreza, ainda que no curto prazo a aliviem.

 

O outro problema de Portugal, e do mundo, é o modelo piramidal de empresas que concentram os lucros na casa-mãe e não têm trabalhadores. E nas subcontratadas concentram os trabalhadores e não têm lucros. Este modelo criou orgias de lucros e de desigualdade social, deixando as PMEs asfixiadas e os trabalhadores exaustos. No caso dos portos, há muito nos devíamos ter perguntado: por que não são públicos, sendo estratégicos, e se acaba com este calvário do trabalho brutal para servir poucos intermediários? Esta é a resposta que Costa não deu.

 

Carla Ribeiro é estivadora no porto de Setúbal. Com voz pausada, olha as câmaras de frente: «Tenho uma filha de 5 anos. Sou estivadora. Estou há 9 anos contratada ao dia. Trabalhei grávida até aos 8 meses e meio. Já cheguei a ligar ao meu marido depois de trabalhar das 8 às 17 dizendo que ficava até à 1 da manhã e ligar-lhe de novo a dizer que ia fazer o turno da noite até às 7 da manhã. Agora chega, estamos abraçados nesta guerra. Nem um passo atrás.»

 

Ela faz parte de um contingente de 309 trabalhadores eventuais do porto de Setúbal; 146 destes trabalham com regularidade, alguns há vinte anos, para as empresas Operestiva e Setulset. Os restantes, para subcontratadas.

 

Este Sábado o SEAL em plenário nacional para responder ao conflito no porto de Setúbal, votou, por unanimidade, a possibilidade de filiação dos trabalhadores eventuais deste porto, de forma a poder contribuir para a dignidade da sua subsistência. Solidariedade não são cartas que o vento leva, mas acções concretas.

 

Sociedades têm que produzir bem. É importante trabalhar bem. Mas têm que se perguntar como, quem, para quem e o que se produz. Um dos estivadores, o Duarte Vitorino, dos Açores, com contrato sem termo, está solidário com a Carla. Ganha 850 euros, destes desconta 4% para o Sindicato, com os extra chegava aos 1200, 1300 mensais. Disse-me em entrevista «Vivo com menos 500 euros desde que estamos em greve ao trabalho extraordinário, fazemos esforço, a minha mulher está ansiosa, mas não me importo, é por todos (…) além disso, agora vejo o meu filho todos os dias (sorri), aguento ficar em greve ao trabalho suplementar mais um ano!». Nesta luta ele e os seus desenvolveram o sentido de cooperação, de justiça, de coragem. Sentido que o trabalho desumanizado, onde um VW parado parece ser mais importante do que eles, não lhes pode dar.

 

Raquel Varela, Historiadora, coordenadora do Grupo de História Global do Trabalho da Universidade Nova de Lisboa.

 

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publicado às 19:01

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Hoje, 14 de Novembro de 2018, foram distribuídos os Direitos em Formação - Fundo de Pensões (EDP), relativamente ao ano de 2017:

DireitosEmFormação.png

PlanodePensoes0.png

PlanodePensoes.png

PlanodePensoes1.png

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publicado às 17:28


EDP, para onde vais ? (2)

por efepe, em 13.11.18

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Em continuação do debate de ideias, sobre a temática: 

EDP, para onde vais ?

começado no link ...

https://jornalonlineefepe-sindical.blogs.sapo.pt/edp-para-onde-vais-107603

 

Vejamos agora, a continuação dos diálogos havidos

nas redes sociais (nomeadamente no facebook).

 

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 (copiado da pagina do facebook de Fernando Pêgas)

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(Fernando Pegas - 07-11-2018 - 18:25)

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 (copiado do blog Jornal Online 'efepe' / sindical)

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Anonimo.png

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 (copiado da pagina do facebook de Comunidade EDP)

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FazDeConta.png

(Fernando Pegas - 12-11-2018 - 14:33)

 

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Continua-se a brincar ao gato e ao rato.

Nada de concreto para nenhum assunto.

Não será de admirar que os Sindicatos se transformem em antros de derrotados.

(Joaquim Guimarães - 12-11-2018 - 21:19)

 

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Meu bom amigo Joaquim Guimarães, a Contratação Colectiva no Grupo EDP ESTÁ BASTANTE "MORIBUNDA" ( ou "Quase Morta"), porque actualmente não há líderes sindicais "descomprometidos" com os parceiros sindicais.

E por consequência, à Mesa das Negociações no âmbito do ACT/EDP 2014, NINGUÉM DEFENDE os interesses dos trabalhadores, reformados e pensionistas do Grupo EDP.

 

Os melhores exemplos que poderei apontar são: o FIM DO COMPLEMENTO AO SUBSÍDIO PARA DESCENDENTES DEFICIENTES e/ou o FIM DA ASSISTÊNCIA MÉDICA SÃVIDA a pessoas idosas, a partir de 01 de Dezembro de 2018, que tiveram o "azar" de ver as suas Reformas Agrícolas aumentadas em quatro euros e alguns cêntimos.

 

Estas temáticas começaram a serem conhecidas no inicio do mês de Outubro de 2018.

E, os parceiros sindicais, embora tenham conhecimento, NADA FIZERAM OU DISSERAM aos envolvidos.

E assim, SE PERDEM MAIS REGALIAS com a inacção e/ou a inércia de TODOS os Sindicatos.

(Fernando Pegas - 13-11-2018 - 10:52)

 

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O resto, infelizmente já sabia mas...esta do fim da assistência médica a idosos...com Reformas Agrícolas é que eu não entendo...

São maridos ou esposas de funcionários reformados? Coisa mais estranha!

(Maria Manuela Lima - 13-11-2018 - 13:12)

 

Não Maria Manuela Lima, maioritariamente são ASCENDENTES de trabalhadores.

(Fernando Pegas - 13-11-2018 - 13:17)

 

Desconhecia que os ascendentes tinham direito.

(Maria Manuela Lima - 13-11-2018 - 13:21)

 

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No entanto 0,75% da remuneração base + Antiguidade corre todos os meses para os bolsos dos Sindicatos. Valerá a pena continuar a contribuir para nada???

(Joaquim Guimarães - 13-11-2018 - 18:02)

Questão.png

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Sinceramente, não serei a pessoa indicada para responder a essa questão.

No entanto, terei de reconhecer que o Sindel actualmente além de "dividido" (por sectores de actividade: Ambiente, Energia, Industria e outros) também está "PARTIDO".

Sim "partido", desde o ano de 2017, quando os Congressistas do XII Congresso aprovaram o "reconhecimento" estatutário de duas Tendências Sindicais: a Tendencia Sindical Socialista (TSS) e a Tendênci Social Democrata (TSD).

 

Em suma, é a situação do actual Sindel "dividido" e "partido", que MELHOR EXPLICA TODA A INACÇÃO E A INÉRCIA dos últimos meses.

(Fernando Pegas - 13-11-2018 - 23:26)

 

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publicado às 11:30

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