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Os "ventos" sobre a EDP,
andam mesmo "ciclonicos".
No Facebook, da pagina do grupo fechado Amigos de ... "EDP" Distribuição, copiei os comentários seguintes:
Caro Inocêncio em que mundo vive?
Infelizmente são os lucros o mais importante
para esta geração de gestores,
o valor humano não é importante,
o objetivo é tirar para que o bem estar de todos
reverta a favor de uma minoria.
O tempo em que só havia dois sindicatos em que
defendiam os interesses dos colaboradores já lá vai,
hoje a edp tem 5 ou 6 e só separam em vez de unir,
hoje ser dirigente sindical é um estatuto de privilégio,
antigamente um dirigente sindical eleito
trabalhava 8 horas junto com os trabalhadores.
Hoje é uma fogueira de vaidades,
e isto é o que a administração quer.
Abraço
(José Augusto Ribeiro - 22-03-2018 14:25)
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Compreendo,
mas custa-me a aceitar,
razão deste meu desabafo.
(Inocêncio José Mendes - 22-03-2018 18:02)
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Mas é claro que tem toda
a razão de ser o seu desabafo.
Cumprimentos
(José Augusto Ribeiro - 22-03-2018 14:25)
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O nosso país está de olhos em bico,
assim como a Europa!
A culpa por cá tem sido a ambição desmedida,
se pensarmos bem: a maioria é escrava!
Uma escravidão moderna, disfarçada!
Os nossos jovens, se não forem capazes de mudar,
irá muito mal o mundo.
Olhando para trás,
verificamos que todos temos um pouco de culpa,
porque poucos nos interessamos e nos deixamos iludir....
(Maria Benvinda Castelo - 22-03-2018 20:27)
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Partilho dessa análise que nos revolta a todos,
que nos deve mobilizar para o impedir,
e desencadear as necessárias e adequadas medidas.
Abç.
(Manuel Luis Sousa - 23-03-2018 10:07)
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Meu caro Inocêncio Jose Mendes,
ao chamar de "brincar", ao que está a acontecer na EDP,
é pretender ser "simpatico" para quem está a FALTAR AO RESPEITO,
não só para com os Reformados e Pensionistas EDP,
mas também para todos aqueles que estão ainda no activo,
em Final de Carreira de trabalhador.
Quanto aos jovens,
estes ainda não perceberam que estão a ser "formatados"
para uma Escravatura Moderna,
que os vai "sugar" até ao ultimo miolo de tutano,
durante quatro / cinco anos,
e depois vão lhes dar um "valente" chuto ...
pela porta fora da EDP.
Por fim, direi que hoje na EDP,
se "rouba" internamente, aos trabalhadores, reformados e pensionistas,
e se "rouba" externamente, a consumidores e fornecedores,
para se "doar" aos accioistas.
(Fernando Pegas - 24-03-2018 02:31)
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Meu caro Jose Augusto Ribeiro,
partilho genericamente da sua opinião.
No entanto, deixe-me lhe referir,
com conhecimento de causa, duas situações:
1) Como primeira situação, na actualidade,
há dois blocos de parceiros sindicais.
Há o bloco dos sindicatos "outorgantes" do ACT/EDP 2014,
que defendem a "divisão" entre os beneficiarios do ACT/EDP
(os ex-Contrato Colectivo 2010 e os ex-Contrato Individual).
E há o bloco dos sindicatos "por Acordo de Adesão" ao ACT/EDP 2014,
que defendem a "união" entre todos os beneficiários do ACT/EDP.
2) Como segunda situação, direi que os "sindicalistas" não são todos iguais,
como em qualquer sector de actividade ou profissão.
Há os "sindicalistas profissionais" (a tempo inteiro)
que estão "escondidos" no silêncio dos gabinetes das Direcções Sindicais
e que são "avaliados" pela média do departamento a que estão "dependurados":
e há os "sindicalistas apaixonados pela causa"
que vão desempenhado em paralelo com a sua actividade profissional,
nos seus locais de trabalhos,
e que são "avaliados" pelo seu mérito
(reconhecido quase sempre na fronteira entre a positiva e a negativa).
Tudo isto, para dizer que,
é injusto generalizar a actividade dos sindicatos e dos sindicalistas.
Disse.
(Fernando Pegas - 24-03-2018 02:56)
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Caro Fernando Pegas,
sei que há maus e bons como em todas as áreas.
De 76 a 85 defendi as causas dos colegas
tanto no sindicato como na Comissão de trabalhadores,
embora hoje as realidades políticas na edp
sejam completamente diferentes,
com muito mais complexidade de negociação.
O meu reparo negativo actualmente
é a falta de união das centrais
quando é para defender uma causa que é de todos!
É difícil! É sim senhor.
Mas se houver mais unidade
e menos divergência política talvez se consiga mais.
De qualquer das formas acho que o seu raciocínio tem a sua lógica.
Cumprimentos
(José Augusto Ribeiro - 24-03-2018 13:58)
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A "complexidade" de negociação dos dias de hoje,
resulta do facto de haver "muitos ACT´s"
dentro do mesmo ACT/EDP 2014.
E que correspondem a "fracturas" diversas.
Uma delas, é entre os ex-Contrato Colectivo
e os ex-Contratos Individuais,
que só com o tempo se "desanuviarão".
Mas, há outras "fracturas"
que são determinadas pela "arrogância",
pela "falta de respeito"
e fundamentalmente pela "hipocrisia"
de uma COMPETIÇÃO entre parceiros sindicais,
que não beneficia em nada a defesa dos interesses colectivos
de quem esses parceiros sindicais deveriam defender
acima de todos os interesses individuais.
É óbvio que,
perante estes cenários de complexidade elevada,
quem beneficia são os parceiros patronais,
que apenas precisam de estar "quietos" e "nada" fazerem.
TRISTE, MUITO TRISTE,
ao ponto que chegou o Movimento Sindical no Grupo EDP.
Saudações amigas, meu caro Jose Augusto Ribeiro.
(Fernando Pegas - 24-03-2018 19:03)
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Cumprimentos cordiais.
(José Augusto Ribeiro - 25-03-2018 15:09)
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