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Que face ao “SILÊNCIO” sobre a matéria do ACT/EDP que está em cima da Mesa das Negociações (ou seja, o Subsidio de Estudo para Descendentes), dizem-me que, a Frente Sindical (constituída pelos sindicatos afectos à UGT e alguns sindicatos independentes, e cuja liderança está sob a responsabilidade do Sindel) está de férias.
Ou será que, andam “desaparecidos” (???) …
Face ao peso da “vergonha”, resultante da enorme contribuição que deram para a PERDA DE REGALIAS (e/ou de Direitos) evidenciada no ACT/EDP2014.
E/ou, face ao peso da “vergonha”, resultante da enorme contribuição que deram para “obstacularização” da presença de uma novel Comissão Negociadora (Sinovae) à Mesa das Negociações, aquando do ultimo processo de Revisão da Tabela Salarial e de Clausulas de Expressão Pecuniária (ano de 2016).
Quanto ao SINDEL …
Penso que, a “actual” liderança do Sindel (de Ângelo Pereira/Rui Miranda) ao NÃO RESPEITAREM, quer a História, quer o Passado, do Sindel “originário” da liderança de Pato Ribeiro (do qual eu faço parte), tornaram o SINDEL num “projecto” NÃO SINDICAL.
E face à "decadência" e/ou "podridão" dos seus PRINCIPIOS, o Sindel de Ângelo Pereira e de Rui Miranda está prontinho, a cair de “maduro” (como sói dizer-se), a qualquer momento.
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Finalmente, a 23 de Agosto de 2016, o Sindel dá "sinais de vida" ...
CONTRARIEDADES ...
1.
A matéria do Subsidio de Estudo para Descendentes "ainda" não está incluída no ACT/EDP 2014, por "vontade" das partes outorgantes, conforme é expresso no nº 1 do Protocolo Complementar à Revisão do ACT (que não é do conhecimento geral). Ou melhor,
2.
O Subsidio de Estudo para Descendentes está SUSPENSO desde a época escolar 2015/2016. Até conclusão da "negociação em curso".
3.
Ao que parece, o Sindel sómente começou a negociar esta matéria no dia 23 de Agosto de 2016, em conformidade com o seu comunicado.
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