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Em continuação do debate de ideias, sobre a temática:
GRUPO EDP - Mais uma "Perda" de Regalias Sociais
começado no link ...
GRUPO EDP - Mais uma "Perda" de Regalias Sociais (I)
https://jornalonlineefepe-sindical.blogs.sapo.pt/104199.html
e continuado no link ...
GRUPO EDP - Mais uma "Perda" de Regalias Sociais (II)
https://jornalonlineefepe-sindical.blogs.sapo.pt/grupo-edp-mais-uma-perda-de-regalias-104934
Vejamos agora, a continuação dos diálogos havidos
nas redes sociais (nomeadamente no facebook).
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(copiado da pagina do facebook de Comunidade EDP)
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Apregoa-se uma Empresa Eticamente e Socialmente responsável ou não.
(PC Azevedo - 17-10-2018 14:56)
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Meu caro PC Azevedo a responsabilidade ética e social acontece "apenas" no papel.
(Fernando Pêgas - 17-10-2018 15:20)
Pois
(PC Azevedo - 17-10-2018 15:44)
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Esta resposta, faz-me lembrar um episódio que passei há uns 2/3 anos.
Entrei num local em que colegas de muitos anos depois, pareciam cordeiros numa coisa que mais parece um caal center.
como falo alto e conhecia toda a gente, pois fui quem os integrou das câmaras, na EDP, lá estava na conversa com muitos (mas poucos) quando vi um desconhecido a rondar e que depois me diz que estava a falar alto.
Virei-me, olhei para ele e respondi-lhe que "na casa onde nasci", ninguém me mandava falar baixo.
Ele virou costas e todos e, eram todos, a sorrir, viraram-se para mim e me disseram que era o chefe.
Hoje vou lá, porto-me como sempre me portei com os colegas e nunca mais ninguém me chamou à atenção de que falava alto.
Agora interrogo: será porque só há uma porta de saída?
Que ninguém se meta com o😈, porque pode sair queimado.
Outra destas, passada há muitos anos, estava a ser formada a EDP, fica para depois.
(Jose M Monteiro - 17-10-2018 15:54)
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(copiado da pagina do facebook de Comunidade EDP)
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(Fernando Pêgas - 18-10-2018 23:26)
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(copiado da pagina do facebook de Comunidade EDP)
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A MINHA REFLEXÃO DE HOJE ...
A UGC / UGT agendou para hoje a realização da Conferência "Pessoas com Deficiência. Igualdade de direitos. As mesmas oportunidades"
No entanto, a Frente Sindical UGT (liderada pelo Sindel Energia) no âmbito do ACT/EDP 2014, NADA FAZ para combater o Fim do Complemento ao Subsidio para Descendentes Deficientes.
Concluindo, CURIOSA "HIPOCRISIA" !!!
(Fernando Pêgas - 19-10-2018 23:59)
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(copiado da pagina do facebook de Comunidade EDP)
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No passado dia 12 de Outubro de 2018, na plataforma intranet.edp foi divulgada uma noticia com o titulo
"SOMOS UMA EMPRESA FAMILIARMENTE RESPONSAVEL".
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(copiado do blog Jornal Online 'efepe' / sindical)
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(copiado da pagina do facebook de Comunidade EDP)
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(Fernando Pêgas - 22-10-2018 11:41)
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Pois é companheiro, a coisa (o mercado) mói mói e vai enfraquecendo o movimento síndical, a velha máxima que cada um tem o que merece aplica-se aqui, só que há sempre quem seja contemplado sem ter culpa.
Acredito ter sido um erro, mas ao fim de cinquenta e tal anos de sindicalizado, com alguns de delegado fui desamparado quando precisei, a mística desapareceu, restam poucos.
(Moedas Ribeiro - 22-10-2018 13:07)
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A nossa desmobilização resultou nisto.
Como será o futuro??
(Manuel Luis Sousa - 27-10-2018 22:24)
Desculpa Luís não se desmobilizou, acomodou-se, deu como adquirido tudo o que conseguiu e pior ainda deixou que os sindicatos chegassem ao que são hoje, um conjunto de pessoas acomodadas.
(Antonio Calçada - 28-10-2018 11:52)
Não António Calçada, não há acomodação nenhuma.
Há é a constatação de um conjunto de trabalhadoras e de trabalhadores "impotentes" com tudo de mau que o ACT/EDP 2014 "trouxe" para as suas vidas profissionais e pessoais, e SEM MAIS CONFIANÇA (nos Negociadores Sindicais), e consequentemente, desapoiados, descrentes, desorganizados, e a aguardarem em fila de espera pelo dia que possam sair do Grupo EDP sem mais penalizações.
Tudo isto, porque as pessoas já começaram a entender e a perceber que FUNCIONALMENTE já não existe nenhum Acordo Colectivo de Trabalho no Grupo EDP (por "morte" em 2014).
TRISTE REALIDADE !!
(Fernando Pêgas - 29-10-2018 00:00)
Fernando Pegas para mim é muito redutor pensar-se assim há causas mais profundas que importa explorar
(Antonio Calçada - 29-10-2018 18:47)
As causas mais profundas são os trabalhadores, reformados e pensionistas não terem sido "ouvidos" e, por via disso mesmo, não terem a possibilidade de apresentarem e proporem os seus anseios e interesses.
Em suma o modelo do "triângulo invertido" não foi posto em pratica, tendo as direcções sindicais "imposto" os seus interesses e anseios.
O ERRO ESTÁ AQUI !!!
(Fernando Pêgas - 29-10-2018 21:02)
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António Calçada o que o Moedas Ribeiro diz é verdade só, digo só quem passa por elas quem sofreu na pele sabe a dura realidade do SINDICATO. 2009
na pré reforma desde 2001, sindicalizado, fui durante 10 meses enganado pelo meu sindicato, para o recebimento de um seguro de vida, a resposta era sempre a mesma A seguradora,
até que um dia resolvi telefonar para a seguradora e aí fiquei a saber tudo, as listagens do sindicato não estavam correctas, mais não digo.
Um mês durou o recebimento de um outro seguro de vida feito através do Clube de Pessoal.
Isto é o quê?. Que nome se pode dar?
Em finais de 2009 escrevi uma cara ao secretário geral do meu sindicato, descrevi tudo o que se passou, anulei a minha filiação, e nem uma linha de resposta.
Recentemente um colega nosso sindicalista durante muitos anos também desabafava o seu desencanto com o sindicalismo.
Seria da UGT, da CGTP nessa não entro era de TODOS.
(Emidio Fevereiro - 29-10-2018 02:13)
Emídio Fevereiro Nao tenho dúvidas nenhumas que têm razão, tenho sido uma voz crítica para com os sindicatos.
Tenho observado com muita preocupação o posicionamento dos sindicatos relativamente à defesa dos direitos dos trabalhadores o que na minha opinião não tem feito nada.
(Antonio Calçada - 29-10-2018 13:13)
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Os sindicatos querem e lá o dinheiro das cotas!
E resolver o problema dos associados não querem saber é o deixar andar.
(To Carapuço - 29-10-2018 19:41)
Passa tudo por consciência sindical, um sindicato não é uma agência de negócios, os dirigentes são eleitos, a falta de participação dos sócios responsabiliza pouco os eleitos, essa é a situação dos últimos vinte anos, pode ser que apareça nova forma de representatividade.
(Moedas Ribeiro - 29-10-2018 21:59)
Não deixando estar de acordo com o Moedas Ribeiro, direi que é urgente regressar ao modelo do "triangulo invertido" para que as bases possam estar "comprometidas" e "participativas" nas estratégias definidas pelas Direcçções Sindicais.
Está visto que não resulta as Direcções Sindicais "imporem" o que quer que seja às bases, porque estas viram as costas e desmobilizam.
A CONSCIÊNCIA SINDICAL referida pelo Moedas Ribeiro passa pelo que acabo de referir.
(Fernando Pêgas - 29-10-2018 22:28)
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