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Não importa a nossa etnia a nossa "cor"
nem o que chamam de beleza exterior
Se nós mulheres
temos a esperança de Maio
num prenho e terno Abril
Temos no ventre o dom da vida
em fecundos hinos mil
Nos braços ternos nascem abraços
entre os dedos flores silvestres
colhidas em Maio maduro
cravos vermelhos florescem
em madrugada futuro
Em tempos de ditadura
escondemos a nossa dor
(e)
grávidas de esperança
mulheres de Maio
força inteira
Lutamos pela liberdade
com esta força guerreira
Ester Cid
Maio 2014
(ao abrigo do código do autor)
Fotografia: Google
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